Celebre o amor com Stuck On You de Lionel Richie (1983)! Reflexões pessoais e ferramentas de vida. Leia já!
Olá amigos leitores do SHD: Seja Hoje Diferente, tudo bem com vocês? Sou Alessandro Turci, nascido em 14 de julho de 1976, canceriano do ano do dragão, profissional de TI hoje, mas com um passado de mãos calejadas como operador de furadeira. Meu objetivo é transformar: cada história, cada referência e cada aprendizado têm um propósito maior — inspirar crescimento no desenvolvimento pessoal, profissional, social e espiritual. E hoje quero bater um papo com você sobre Stuck On You, o clássico de Lionel Richie de 1983. Vamos viajar nessa melodia juntos?
Volta comigo pra 1983. Eu tinha 7 anos, ainda longe das furadeiras, mas já ouvia Lionel Richie ecoar no rádio da vizinhança. Anos depois, lá pelos 25 e poucos, eu era um operador de furadeira, perfurando metal com uma precisão que até hoje me orgulha. Foi nessa época que Stuck On You entrou de vez na minha vida — “I’m stuck on you, got this feeling down deep in my soul” —, e eu, com o barulho da máquina ainda nos ouvidos, começava a entender o que era estar preso a algo maior: o amor pela Solange. Hoje, no aniversário dela, vejo como essa música fala de conexão, resistência e lições que vão além de um refrão. Por que isso importa? Porque o amor, como uma peça bem furada, exige dedicação e firmeza pra ficar no lugar.
Pensa na minha rotina de então: o cheiro de óleo, o zumbido da furadeira, as mãos marcadas pelo trabalho. Mas, à noite, quando encontrava a Solange, tudo mudava. Ela era meu ponto de equilíbrio, meu descanso depois do turno. Stuck On You virou nosso hino sem eu perceber — não por ser meloso, mas por capturar aquele sentimento de “não tem pra onde correr, eu sou seu”. E, olha, operar uma furadeira me ensinou paciência e foco, mas foi o amor dela que me mostrou como usar essas virtudes fora da fábrica. Com Brenda e a Mylena chegando anos depois, percebi que estar “grudado” não é prisão — é construir uma base sólida pra vida.
Agora, bora trazer um pouco de nostalgia pra esse papo. Nos anos 70, o soul de Marvin Gaye já aquecia os corações, preparando o terreno pro romantismo de Richie nos 80. Stuck On You tem aquele toque quase country, que me lembra os filmes dos anos 90 como Um Amor pra Recordar, com o Shane West sofrendo por amor. E nos 2000, com American Idol mostrando novos talentos, eu pensava: “Ninguém chega aos pés do Lionel!” A música me conecta à Solange, mas também àquela época em que eu saía do trabalho, ligava o rádio e sonhava com um futuro melhor — um futuro que, hoje, vejo nas minhas filhas.
O que isso tem a ver com autoconhecimento? Tudo, amigos! Operar uma furadeira exige atenção: um deslize e o buraco sai torto. O amor, idem. Stuck On You me fez olhar pra dentro e perguntar: o que me segura firme? A resposta veio com a Solange — a calma dela diante das minhas explosões de canceriano, o jeito que ela me puxa pro chão quando eu viajo nas ideias. Já queimei muito jantar tentando impressioná-la (sou um zero à esquerda na cozinha), mas ela ri, me abraça e diz: “Fica com as furadeiras e os códigos, Alessandro.” E eu fico, porque aprendi que reconhecer limites é o primeiro passo pra crescer.
E a inovação, onde entra? A música me inspira a unir passado e presente. Naquela época, eu sonhava com máquinas mais modernas enquanto ouvia Richie no toca-fitas. Hoje, como cara de TI, vejo minhas filhas cantando Stuck On You no Spotify, e penso: o amor é atemporal, mas a forma de vivê-lo evolui. Que tal testar isso? Escolha uma música que te marcou, toque pra alguém especial e veja o que rola. Eu fiz isso com a Solange numa noite qualquer, e ela disse: “Você ainda me surpreende.” É como ajustar uma furadeira antiga pra um projeto novo — dá trabalho, mas o resultado vale.
Aqui vai uma curiosidade que me encanta: Stuck On You quase ficou fora do álbum Can’t Slow Down. Lionel achava ela “leve demais”, mas os produtores bateram o pé — e virou hit, chegando ao Top 10 nos EUA! Me lembra de quando eu achava que um furo pequeno não fazia diferença, até aprender que os detalhes constroem o todo. Com a Solange, percebi isso: um “eu te amo” num dia corrido muda tudo. Quantas vezes você deixou passar algo simples que poderia ter sido especial?
Uma pergunta que me pegou esses dias: “Alessandro, o que essa música te ensinou na prática?” Respondo: me ensinou a ficar onde o coração vibra. A lição é simples: pegue um papel e anote três coisas que te “prendem” a alguém ou a um sonho. Depois, pergunte: “O que posso fazer por isso hoje?” Eu fiz e vi que meu tempo com Solange e as meninas é meu maior legado. É uma ferramenta pra focar no que importa — como eu focava o bit da furadeira no ponto exato.
Pra fechar, eu te digo: Stuck On You é um guia pra vida. Me motiva pensar que, como uma peça bem usinada, nosso caminho ganha forma com esforço e amor. Hoje, celebrando o aniversário da Solange, vejo que estar “preso” a ela é minha maior conquista — mais valiosa que qualquer máquina que já operei. Te desafio: vá além da superfície, ouça o que te chama e invista no que te faz inteiro. O amor, como o som do Lionel, é eterno — e você decide como usá-lo.
Gostou dessa história? Então compartilhe esse artigo nas redes sociais e no WhatsApp com seus amigos! Use os botões acima ou abaixo do texto — eu valorizo cada apoio, pois é isso que faz o SHD brilhar com tanta singularidade. Deixe um comentário também, adoraria saber o que você achou! Agradeço de coração aos leitores apoiadores; sem vocês, esse blog teria mais dificuldade pra crescer.
E, olha, se não dá pra tomar um café comigo na vida real, que tal me pagar um café virtual via Pix (11 98363-7919)? Não importa o valor, eu junto esses cafés na caixinha de despesas do SHD pra manter esse espaço vivo e crescendo. Antes de sair, clique aqui pra abrir um artigo surpresa — quem sabe você não encontra algo especial pra você ou pra alguém que conhece? Mas não esqueça de compartilhar este texto!
Sucesso, Saúde, Proteção e Paz.
Alessandro Turci
Grato pelo apoio
Show é isso aí !!!!! Belíssimo Artigo e Parabéns Solange !!!!
ResponderExcluirPostar um comentário
Para serem publicados, os comentários devem ser revisados pelo administrador