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Sábado de Aleluia

Descubra lições do Sábado de Aleluia para crescer pessoal e profissionalmente, com reflexões profundas e nostálgicas. Inspire-se e transforme-se!

Olá amigos, tudo bem com vocês? E a você, novo leitor: sou Alessandro Turci, nascido em 14 de julho de 1976, canceriano do ano do dragão. Meu objetivo aqui é transformar cada história, cada referência e cada aprendizado em um propósito maior — inspirar crescimento no desenvolvimento pessoal, profissional, social e espiritual através da minha filosofia SHD, que é analisar, pesquisar, questionar e concluir. Hoje quero bater um papo com você sobre o que podemos aprender com o Sábado de Aleluia. Esse dia, muitas vezes esquecido entre a intensidade da Sexta-Feira Santa e a celebração da Páscoa, carrega um simbolismo poderoso que vai além da religião. Ele fala de espera, renovação e preparação para algo maior. E, olha, se tem uma coisa que a vida me ensinou, é que esses momentos de pausa são tão importantes quanto as grandes conquistas. Então, que tal mergulharmos juntos nisso?  

O Sábado de Aleluia, para quem não sabe, é aquele dia silencioso que fica entre a dor da crucificação e a alegria da ressurreição, segundo a tradição cristã. Mas eu gosto de pensar nele como uma metáfora universal para nossas próprias vidas. Sabe aquele instante em que você terminou um ciclo — um emprego, um relacionamento, um sonho que não deu certo — e ainda não sabe o que vem depois? É exatamente aí que o Sábado de Aleluia entra. Ele nos lembra que a espera não é um vazio, mas um espaço sagrado de reflexão e transformação. Na correria do dia a dia, a gente tende a pular essa etapa, querendo logo o “final feliz”. Mas já parou para pensar como esses intervalos moldam quem somos? Para mim, é como o silêncio entre as músicas de um disco do Pink Floyd — sem ele, a próxima nota não teria tanto impacto.  

Agora, vamos trazer isso para o desenvolvimento pessoal. Eu já passei por muitos “Sábados de Aleluia” na minha vida. Teve um momento, lá pelos anos 90, em que eu estava perdido entre o que eu queria ser e o que o mundo esperava de mim. Lembra daquela vibe de assistir “Arquivo X” e imaginar que o universo tinha respostas escondidas? Pois é, eu me sentia meio Mulder, buscando verdades que ninguém mais via. Foi numa dessas pausas que eu comecei a questionar tudo: meus medos, minhas escolhas, meus limites. E aí, como num passe de mágica — ou melhor, como num esforço danado —, percebi que autoconhecimento não é só olhar para dentro, mas também entender como o que está fora nos afeta. O Sábado de Aleluia me ensinou que, antes de renascer, a gente precisa se despedir do que não serve mais.

E no lado profissional? Ah, aqui a coisa fica ainda mais interessante. Quantas vezes você já esteve num emprego que parecia um beco sem saída? Ou num projeto que, de repente, perdeu o sentido? Esses momentos de limbo são o Sábado de Aleluia do trabalho. Eu lembro de uma vez, no começo dos anos 2000, quando trabalhava num projeto que parecia promissor, mas que foi cancelado do nada. Fiquei naquele vácuo, sem saber o que fazer. Foi aí que, inspirado por filmes como “Matrix” — sim, eu sou fã de ficção científica —, decidi “tomar a pílula vermelha” e olhar além do óbvio. Usei aquele tempo para estudar, planejar e me reinventar. O resultado? Um salto na minha carreira que eu nem imaginava possível. A espera, meus amigos, é onde a gente planta as sementes do que vai colher depois.

Socialmente, o Sábado de Aleluia também tem muito a nos ensinar. Pense na história: esse dia era de recolhimento, de comunidade se reunindo em silêncio, esperando o que estava por vir. Hoje, numa era de redes sociais e WhatsApp, a gente quase não sabe mais esperar. Tudo é instantâneo — likes, mensagens, validação. Mas e se a gente parasse um pouco, como nossos avós faziam, e usasse esse tempo para fortalecer os laços? Lembro da minha infância, nos anos 80, quando a família se juntava na casa da nonna para preparar a comida da Páscoa. Não tinha pressa, só conversa e cheiro de pão no forno. Esse espírito de pausa e conexão é uma sabedoria ancestral que a gente precisa resgatar. Afinal, o que é a vida senão as relações que construímos?

Agora, deixa eu trazer uma pitada de psicologia e filosofia para o papo. Carl Jung, um dos meus pensadores favoritos, falava sobre a “sombra” — aquela parte de nós que escondemos ou ignoramos. O Sábado de Aleluia é como um convite para encarar essa sombra. Na espera, sem distrações, a gente se vê obrigado a lidar com o que está guardado no fundo da mente. E isso não é fácil, eu sei. Já passei noites em claro pensando em erros do passado, como aquele corte de cabelo mullet que achei que era boa ideia nos anos 80 (risos). Mas brincadeiras à parte, é nesse confronto que a gente cresce. A filosofia estoica, que eu adoro, também entra aqui: para os estoicos, o que importa é como lidamos com o que não controlamos. E a espera? Bom, ela é o teste perfeito para isso.

E se eu te contar uma curiosidade intrigante? Você sabia que, na Idade Média, o Sábado de Aleluia era chamado de “Sábado Santo” e tinha rituais bem peculiares? Em algumas regiões, as pessoas apagavam todas as luzes das casas e igrejas, só reacendendo na vigília da meia-noite, simbolizando a passagem da escuridão para a luz. Eu acho isso fascinante, porque é quase um sci-fi da vida real — um reboot cósmico, como se o universo estivesse dando um “control + alt + delete” para começar de novo. E não é assim que a gente se sente às vezes? Precisando apagar tudo e reacender com uma nova perspectiva?  

Espiritualmente, esse dia também me faz pensar no cosmos e no sobrenatural. Será que os ciclos de morte e renascimento não estão escritos nas estrelas? Os antigos egípcios, por exemplo, viam a morte como um portal, assim como os fãs de “Stargate” imaginam portais para outros mundos. Eu gosto de acreditar que cada Sábado de Aleluia pessoal é uma chance de atravessar um desses portais internos, saindo mais forte do outro lado. É um momento de alinhar corpo, mente e espírito — algo que a correria do dia a dia muitas vezes nos rouba.

Então, me responde uma coisa: o que você faz quando está no seu próprio Sábado de Aleluia? Fica ansioso, querendo pular para o próximo capítulo, ou aproveita para refletir e se preparar? Eu já fui dos dois tipos, mas aprendi que a mágica está na segunda opção. Uma lição prática que tirei disso é simples, mas transformadora: reserve um tempo, nem que seja 10 minutos por dia, para ficar em silêncio com você mesmo. Pode ser escrevendo, meditando ou só olhando o céu — como eu fazia nos anos 90, sonhando com naves de “Guerra nas Estrelas”. Esse hábito me ajudou a clarear ideias, tomar decisões melhores e até a me perdoar por tropeços do passado. Experimente e me conta depois!

Concluo seriamente agora, meus amigos: o Sábado de Aleluia é mais do que uma data no calendário — é um estado de ser. Ele nos desafia a abraçar a incerteza com coragem, a transformar o silêncio em força e a enxergar cada pausa como um portal para algo maior. Não é sobre esperar passivamente, mas sobre construir ativamente o próximo passo, com clareza e propósito. Então, que tal usar esses momentos de transição para alinhar seus objetivos, questionar o que te prende e planejar o que te eleva? A vida, no fim, é uma dança entre o que foi e o que será — e o Sábado de Aleluia é o compasso que nos prepara para o próximo movimento.  

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Sucesso, Saúde, Proteção e Paz.

Alessandro Turci
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