Descubra como Mercúrio, Vênus e outros planetas influenciam a astrologia e sua vida. Um guia completo e fascinante para entender o cosmos!
Olá amigos do SHD: Seja Hoje Diferente, hoje para vocês eu trouxe um tema que sempre me fascinou: o papel dos planetas na astrologia, com um olhar especial para Mercúrio, Vênus e o que está além deles. Desde pequeno, eu olhava para o céu noturno e me perguntava como aquelas luzes distantes poderiam ter algo a dizer sobre quem eu sou ou como eu vivo. A astrologia, para mim, é como um mapa cósmico, e os planetas são os guias que nos ajudam a navegar por ele. Então, prepare-se para uma viagem pelo universo e pela alma humana, porque vou compartilhar tudo o que sei e sinto sobre esse assunto que une ciência, história e um toque de mistério.
Quando penso em Mercúrio, logo me vem à mente a ideia de movimento e comunicação. Na mitologia romana, Mercúrio era o mensageiro dos deuses, aquele que voava rápido com suas sandálias aladas. Na astrologia, ele rege a forma como eu penso, falo e até como me conecto com o mundo. Já reparou como, em dias de Mercúrio retrógrado, tudo parece dar errado? Emails não chegam, conversas se embolam, e até o celular resolve travar. Eu já vivi isso várias vezes, e confesso que, no começo, achava que era só azar. Mas aí aprendi que esses momentos são um convite para desacelerar, revisar o que estou fazendo e ouvir mais do que falar. Mercúrio me ensina que a comunicação não é só sobre palavras, mas sobre entender o ritmo do universo e o meu próprio.
E o que dizer de Vênus? Ah, Vênus é como um abraço quente em forma de planeta. Ele fala de amor, beleza e prazer, coisas que eu sempre busquei valorizar na vida. Na astrologia, Vênus mostra como eu amo, o que me atrai e até como eu gasto meu dinheiro. Uma vez, conversando com um amigo astrólogo, ele me disse que meu Vênus em um certo signo explicava por que eu sou tão ligado a arte e a momentos de harmonia. Fiquei pensando: será que um planeta pode mesmo influenciar isso? A resposta, para mim, é sim. Vênus me lembra de cuidar das relações e de encontrar beleza até nos dias mais cinzentos. E você, já parou para pensar no que te faz sentir vivo e conectado? Talvez Vênus tenha a resposta.
Mas os planetas vão muito além de Mercúrio e Vênus. Temos Marte, com sua energia de ação e coragem, que me empurra para correr atrás dos meus sonhos mesmo quando o medo bate à porta. Júpiter, o grande expansor, que me inspira a sonhar alto e buscar sabedoria. Saturno, o mestre das lições duras, que já me fez encarar limites e responsabilidades que eu preferia ignorar. Cada um deles tem um papel único no meu mapa astral, como personagens de uma história que eu escrevo todos os dias. E o mais incrível é que essa influência não é só pessoal: ela se reflete no mundo todo. Por exemplo, em 2020, quando Saturno e Plutão se alinharam, sentimos um impacto global que mudou nossas vidas. Isso me faz pensar na força que o cosmos tem sobre nós, mesmo estando tão distante.
Uma curiosidade que eu adoro sobre esse tema é que a astrologia não nasceu do nada. Ela tem raízes profundas, lá na Mesopotâmia, há mais de 4 mil anos. Os antigos olhavam para os planetas e viam neles sinais para plantar, colher e até governar. Mercúrio, por exemplo, era ligado ao deus Nabu, o escriba celestial. Já Vênus era associada a Inanna, a deusa do amor e da guerra. Saber disso me conecta a uma tradição que atravessa séculos e me faz sentir parte de algo maior. E você, já se perguntou como nossos ancestrais usavam os astros para viver melhor? Eu acho que eles tinham uma sabedoria que estamos redescobrindo hoje.
Falando em redescobrir, a ciência também entra nessa dança cósmica. Estudos recentes mostram que os ciclos planetários podem até influenciar o clima e os padrões da Terra. Não é exatamente astrologia, mas me faz pensar em como tudo está interligado. Por exemplo, as fases da Lua, que é um corpo celeste essencial no meu mapa, afetam as marés e até o humor de muita gente – eu incluso! Outro dia, li sobre um experimento que mediu como o magnetismo solar, ligado a planetas como Júpiter, mexe com nossa atmosfera. Será que os planetas falam com a gente de formas que a ciência ainda não explica totalmente? Eu gosto de imaginar que sim, e isso me deixa ainda mais curioso sobre o universo.
Na cultura, os planetas também deixam sua marca. Pense em quantas músicas, filmes e livros foram inspirados pelo cosmos. “Venus” do Bananarama, por exemplo, é um hino pop que celebra o poder desse planeta. Na literatura, Carl Sagan já dizia: “Somos feitos de poeira estelar”. Essa frase me arrepia toda vez que penso nela, porque conecta a astrologia à minha própria existência. E no cinema, filmes como “Interestelar” mostram como os planetas podem ser tanto um desafio quanto uma esperança para o futuro. Isso me leva a refletir sobre sustentabilidade: se os astros nos influenciam, será que não deveríamos cuidar melhor da Terra, nosso lar cósmico? Eu tento fazer minha parte, reduzindo desperdício e valorizando o que a natureza me dá.
Para quem quer aplicar isso no dia a dia, eu sugiro algo simples: observe os planetas no seu mapa astral. Você pode usar um site gratuito ou conversar com um astrólogo. Pergunte-se: como Mercúrio está me pedindo para me comunicar hoje? Ou: o que Vênus quer que eu aprecie agora? Outra ideia é anotar como você se sente em dias de Lua cheia ou quando Mercúrio está retrógrado. Essas pequenas tarefas me ajudam a ficar mais atento ao ritmo do universo e ao meu próprio. E se puder, olhe para o céu à noite. Ver Vênus brilhando ou Marte com seu tom avermelhado é um lembrete de que estamos todos conectados.
Olhando para o futuro, eu imagino a astrologia ganhando ainda mais força. Com a tecnologia, já temos aplicativos que me dizem onde os planetas estão em tempo real. Quem sabe um dia a ciência e a astrologia não caminhem mais de mãos dadas, revelando segredos que hoje só intuímos? Enquanto isso, eu sigo admirando o papel de Mercúrio, Vênus e todos os outros na minha vida. Eles me guiam, me desafiam e me inspiram a ser uma versão melhor de mim mesmo, dia após dia. E no mundo atual, onde tudo corre tão rápido, parar para ouvir os astros é quase um ato de resistência – uma forma de encontrar equilíbrio em meio ao caos.
Então, amigos, eu termino aqui com um convite: que tal usar o que os planetas me ensinam para enxergar a vida com mais clareza? Eles estão lá, girando no céu, prontos para me mostrar que cada momento tem um propósito, cada desafio tem um aprendizado e cada beleza tem um motivo. Que possamos olhar para cima e para dentro, encontrando força para transformar o que nos cerca em algo mais leve e significativo.
Sucesso, saúde, proteção e paz!
Alessandro Turci
Postar um comentário
Para serem publicados, os comentários devem ser revisados pelo administrador