Aprenda como a PNL e a modelagem de excelência transformam habilidades no coaching. Dicas práticas para crescer hoje!
Olá amigos do SHD: Seja Hoje Diferente, hoje para vocês eu trouxe um tema que me fascina e que tem mudado a forma como encaro o desenvolvimento pessoal e profissional: a modelagem de excelência aplicada à Programação Neurolinguística (PNL) para desenvolver novas habilidades no coaching. Sempre fui curioso sobre como algumas pessoas parecem dominar certas competências com facilidade, enquanto outras lutam para dar o primeiro passo. Foi aí que descobri a PNL, uma ferramenta poderosa que me permite observar, aprender e replicar o que há de melhor nos outros. E o mais legal? Ela pode ser usada por qualquer um que queira crescer, especialmente no universo do coaching, onde ajudar pessoas a alcançar seu potencial é o coração do trabalho.
Quando comecei a explorar a modelagem de excelência, percebi que ela é como um mapa do tesouro. Imagine que você quer ser um comunicador incrível, como aqueles coaches que prendem a atenção de uma sala inteira só com o tom de voz. Com a PNL, eu não fico apenas admirando essa habilidade – eu a estudo. Observo como essa pessoa respira, como usa as palavras, os gestos, até o jeito que ela pausa antes de falar algo impactante. Depois, testo isso em mim mesmo, ajustando até sentir que “clicou”. É quase como aprender a andar de bicicleta: no começo, eu caía bastante, mas com prática, o equilíbrio veio. No coaching, isso significa que posso ensinar meus clientes a desenvolverem habilidades específicas, como autoconfiança ou foco, apenas modelando quem já chegou lá.
Uma pergunta que sempre me fazem é: “Mas como eu sei o que modelar em alguém?” A resposta é simples: observe o que funciona. Se o objetivo é melhorar a escuta ativa – essencial para um coach –, eu olho para alguém que faz isso bem. Pode ser um amigo que sempre entende o que você quer dizer ou até um personagem de filme que escuta com empatia. Anoto o que essa pessoa faz: ela mantém contato visual? Faz perguntas abertas? Para pra refletir antes de responder? Então, eu aplico isso no meu dia a dia. Recentemente, testei isso com um cliente que queria ser mais assertivo. Modelei um líder que admiro, imitando sua postura firme e tom calmo, e o resultado foi impressionante: em uma semana, ele já se sentia mais seguro nas reuniões.
Outra dúvida comum é: “PNL realmente funciona ou é só modinha?” Eu já me fiz essa pergunta, confesso. Mas olha, estudos mostram que a PNL tem bases na neurociência. Ela trabalha com a forma como nosso cérebro processa experiências e cria padrões. Um experimento famoso dos anos 80, por exemplo, mostrou que pessoas que visualizam uma tarefa – como arremessar uma bola – melhoram quase tanto quanto quem pratica fisicamente. Isso me lembra os anos 90, quando assistia a fitas VHS de palestrantes motivacionais e pensava: “Queria falar assim!” Hoje, sei que posso modelar essas habilidades e adaptá-las ao meu estilo. No coaching, uso isso para ajudar clientes a “reprogramarem” crenças limitantes, trocando “eu não consigo” por “como eu posso fazer isso?”.
Uma curiosidade fascinante sobre a PNL é que ela nasceu nos anos 70, quando Richard Bandler e John Grinder decidiram estudar gênios como Milton Erickson, um hipnoterapeuta lendário. Eles queriam entender por que Erickson era tão eficaz em ajudar pessoas. O resultado? Descobriram que o segredo estava nos padrões de linguagem e comportamento, que podiam ser replicados. Isso me inspira até hoje, porque mostra que excelência não é um dom mágico – é algo que posso construir. E no mundo atual, onde todos buscamos nos destacar, seja no trabalho ou na vida pessoal, essa ideia é revolucionária.
A relevância prática da modelagem com PNL no coaching é imensa. Vivemos numa era de mudanças rápidas, e as pessoas querem resultados concretos. Como coach, eu uso isso para acelerar o aprendizado dos meus clientes. Por exemplo, já ajudei uma empreendedora a modelar a disciplina de atletas olímpicos para organizar seu tempo. Ela passou de “não sei por onde começar” a ter uma rotina produtiva em poucos dias. E tem mais: a PNL também conecta com sustentabilidade. Quando modelo hábitos de pessoas conscientes, como reduzir desperdícios ou manter o foco em metas de longo prazo, eu incentivo um estilo de vida mais equilibrado, algo que o planeta agradece.
Culturalmente, a PNL ecoa em filmes como Matrix (1999), com aquela vibe de “hackear a mente” para ir além do comum. Na literatura, penso em obras como O Alquimista, de Paulo Coelho, que fala de seguir sinais – algo que a PNL também explora ao nos ensinar a ler padrões. Globalmente, ela é usada desde terapeutas na Europa até líderes empresariais na Ásia, provando que a excelência não tem fronteiras. Olhando para o futuro, imagino a PNL integrada à inteligência artificial, criando coaches virtuais que modelam os melhores mentores do mundo. Seria como ter Tony Robbins no bolso!
Que tal uma tarefa prática? Escolha uma habilidade que você quer desenvolver – talvez falar em público ou gerenciar o estresse. Encontre alguém que já faz isso bem, observe três coisas específicas que essa pessoa faz (postura, tom de voz, escolha de palavras) e pratique por uma semana. Anote como você se sente depois. Ou reflita: o que eu poderia aprender com alguém que admiro? Como disse Albert Einstein, “A mente que se abre a uma nova ideia jamais volta ao seu tamanho original”. Modelar excelência é abrir essa porta.
Para mim, esse processo é uma jornada de descoberta. Cada habilidade que modelo me transforma um pouco, me conecta com o que há de melhor em mim e nos outros. É um ciclo de aprendizado que não para, e que me faz enxergar o mundo com mais possibilidades. Então, que tal começar hoje? Pegue esse mapa da PNL, explore, e veja até onde ele te leva.
Sucesso, saúde, proteção e paz!
Alessandro Turci