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De julho de 2024 a março de 2025, refiz minha vida e o SHD. Descubra como os números 8 e 9 me guiaram nessa volta por cima.

De julho de 2024 a março de 2025, refiz minha vida e o SHD. Descubra como os números 8 e 9 me guiaram nessa volta por cima.

Olá, amigos do SHD: Seja Hoje Diferente! Eu sou Alessandro Turci, nascido em 14 de julho de 1976, e é com um sorriso no rosto que escrevo este último artigo do dia 31 de março de 2025. Sou o criador do SHD, fundado em 2018, e um cara de TI que passou anos domando servidores e redes. Mas, confesso, meu coração bate mesmo é pelos estudos humanos e universais. Hoje, quero dividir com vocês uma aventura que começou em julho de 2024, quando resolvi virar minha vida e o SHD de cabeça para baixo – ou melhor, de volta ao eixo. Não foi um estalo no meu aniversário, mas um plano traçado meses antes, um mapa para uma transformação que tem me enchido de energia. Como avisei em fevereiro, março trouxe um SHD ainda mais diferente, e vocês acompanharam isso dia a dia.

Essa história de recomeçar é algo que pode tocar qualquer um. Quem nunca quis apertar o botão de “reset” na vida? Para mim, foi sobre esvaziar o copo – largar o que pesava e abrir espaço para o novo. E por que isso importa para você? Porque é um lembrete de que todos podemos traçar nosso próprio caminho, com propósito e leveza. Então, pegue aquele Guaraná Antarctica gelado, como nos anos 90, e venha comigo nessa viagem que agora chega ao número 9.

Tudo começou bem antes de julho de 2024. Eu passei meses estudando astrologia, numerologia e até ouvindo minha intuição para desenhar esse projeto. Quando chegou o dia 14, meu aniversário, foi só o pontapé inicial. A cada mês, apliquei algo novo. Em setembro, com o número 3, me joguei na criatividade e trouxe ideias frescas pro SHD. Em janeiro, com o 7, mergulhei na introspecção e ajustei meu foco. Agora, em março, estou fechando o ciclo do número 8 – aquele da força e da abundância. E amanhã, 1º de abril, começo a transição para o 9, o número da sabedoria e dos finais felizes. É como trocar o disco de vinil riscado dos anos 70 por uma fita cassete novinha – o som muda, mas a essência fica.

Essa passagem do 8 para o 9 é o coração dessa jornada. O 8 me deu garra para construir – organizei minha rotina, voltei a meditar (adeus, preguiça dos anos 2000!) e até tirei o SHD do “modo automático”. Já o 9, que começa agora, é sobre colher os frutos e olhar para frente com mais calma. Na numerologia, o 8 é o líder determinado, enquanto o 9 é o sábio que compartilha. Na prática, isso significa que, em abril, vou focar em concluir projetos pessoais e trazer conteúdo ainda mais profundo pra vocês. E tem um fato curioso: os chineses amam o 8 por soar como “riqueza” – tanto que as Olimpíadas de 2008 começaram às 8h08 do dia 8/8. Já o 9? É o número que fecha ciclos com classe.

Mas como eu fiz isso acontecer? Simples: pequenos passos com alma. Uso o baralho cigano para reflexões diárias – ontem, tirei a carta do Sol e decidi sorrir mais. Também cortei a autocrítica que me travava desde os tempos em que achava que minha conexão discada nunca ia me levar a lugar nenhum. Me pergunto: “O que você quer encerrar antes do próximo ciclo?” Minha resposta foi deixar de lado a pressa e curtir o processo. E você, o que encerraria hoje? Talvez aquele hábito de se cobrar demais – troque ele por um som alto de Legião Urbana e dance como se fosse 1987.

Cresci nos anos 80 e 90, quando sonhávamos com o futuro jogando Super Mario e ouvindo “Tempo Perdido” no walkman. Lembra de Curtindo a Vida Adoidado, de 86? Ferris Bueller sabia aproveitar o dia – e eu decidi fazer o mesmo. Minha transformação é tipo isso: menos regras, mais vida. Com um toque de humor, diria que troquei o penteado “Chitãozinho & Xororó” por algo mais leve, e o SHD ganhou um upgrade digno de um videogame da Sega. O que me move é ver vocês aqui, acompanhando cada mudança com a mesma energia.

Essa jornada dos números 1 ao 9 é um convite pra você também. Pesquise o que cada um significa – o 4 pra estabilidade, o 6 pra harmonia – e aplique na sua vida. Eu usei a filosofia do SHD: analisar, pesquisar, questionar e concluir. Na PNL, aprendi a trocar “eu não posso” por “vou tentar agora”. Na psicologia, vi que perdoar a mim mesmo me deu paz. Na filosofia, entendi que o tempo é um aliado. No coaching, tracei metas claras. Na gestão, organizei meu caos. Na tecnologia, conectei o SHD a vocês. Nas crenças ancestrais, honrei minhas raízes. No Novo Pensamento, acreditei no impossível. E na espiritualidade, senti que somos parte de um todo. É um mosaico que me guia – e pode guiar você.

E isso é só o começo! Meu projeto de transformação, que começou em julho de 2024, não é algo que termina amanhã ou no próximo mês. Ele é um plano bem estruturado, com metas de curto, médio e longo prazo, desenhado para se desenrolar ao longo de cinco anos. Isso mesmo, até 2029, estarei aplicando cada etapa que tracei com cuidado – desde ajustar minha rotina até expandir o SHD de formas que vocês nem imaginam ainda. E sabe o mais legal? Quando esses cinco anos chegarem ao fim, já tenho a segunda parte do projeto engatinhando na minha cabeça. É como plantar uma árvore hoje sabendo que ela vai dar frutos por décadas – estou apenas regando as primeiras raízes!

Minha dica? Pegue um caderno e escreva: “Onde estou? Onde quero chegar em nove meses?” Use o campo de busca do SHD – digite “9 pilares” e explore. Chegue de mente aberta, sem dogmas. Amanhã, eu celebro o 9 com gratidão e novos planos. Faça o mesmo! 

E, se curtiu, compartilhe nas redes – vamos espalhar essa vibe juntos!

Um forte abraço e até a próxima!

Alessandro Turci
Grato pelo apoio

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