Descubra como liderar com propósito na vida, unindo TI e família. Reflexões práticas e inovadoras para crescer pessoal e profissionalmente hoje!
Olá, amigos leitores do SHD: Seja Hoje Diferente, tudo bem com vocês? Sou Alessandro Turci, nascido em 14 de julho de 1976, canceriano do ano do dragão, profissional de TI e alguém que acredita que cada história, cada referência e cada aprendizado têm um propósito maior — inspirar crescimento no desenvolvimento pessoal, profissional, social e espiritual. E hoje quero bater um papo com você sobre um tema que me acompanha há anos, tanto nos corredores de servidores quanto na sala de casa: liderança na vida. Mais especificamente, a gestão que aprendi entre códigos, sistemas e as dinâmicas do dia a dia familiar. Vamos mergulhar juntos nessa jornada?
Liderança é uma daquelas palavras que todo mundo acha que entende até precisar colocá-la em prática. Seja coordenando um projeto de TI com prazos apertados ou mediando uma discussão sobre quem lava a louça, liderar é a arte de guiar, inspirar e, às vezes, simplesmente segurar a barra quando tudo parece desandar. Por que isso importa para você? Porque, quer você perceba ou não, todos nós somos líderes em algum momento — seja de uma equipe, de uma família ou até de nós mesmos. E entender como essa habilidade funciona pode transformar a maneira como você enfrenta desafios, toma decisões e constrói relações.
Quando comecei minha carreira em TI, liderança para mim era sinônimo de comando. Eu imaginava um chefe à la Darth Vader, com sua respiração pesada e ordens absolutas, controlando tudo com um sabre de luz virtual. Mas a realidade me ensinou que liderar é menos sobre imposição e mais sobre conexão. Certa vez, em um projeto caótico — daqueles em que o cliente muda o escopo na véspera da entrega —, percebi que gritar ordens só gerava mais bugs emocionais na equipe. Foi aí que aprendi a ouvir, a delegar com confiança e a transformar o caos em algo funcional. Em casa, o aprendizado foi parecido: mandar minha filha arrumar o quarto nunca funcionou tão bem quanto sentar com ela, entender por que o Lego estava espalhado e negociar um plano que fizesse sentido para os dois.
Essa experiência me fez refletir sobre como o autoconhecimento é a base de qualquer liderança. Na TI, você precisa conhecer o sistema para gerenciá-lo — saber onde estão os gargalos, como otimizar os processos. Na vida, o "sistema" é você mesmo. Já parou para pensar no que te motiva? No que te trava? Eu demorei anos para perceber que meu jeito canceriano de sentir tudo intensamente podia ser tanto uma força — empatia com a equipe — quanto um obstáculo — ficar ruminando um erro por dias. Foi nos anos 2000, assistindo a Matrix, que caiu a ficha: "Conhece-te a ti mesmo", como dizia o Oráculo. Só quando entendi meus próprios códigos internos consegui liderar sem forçar a barra.
Mas liderança também exige sabedoria prática, aquela que não vem de livros ou MBAs, e sim da tentativa e erro. Lembro dos anos 70 — ok, eu não vivi eles, mas herdei as histórias do meu pai e as músicas do Bee Gees —, quando as coisas eram resolvidas na base do improviso. Em TI, isso é o famoso "jeitinho": o servidor caiu? Reinicia. Não resolveu? Chama o café e reza. Em casa, é negociar com minha companheira sobre quem vai ao mercado quando estamos os dois exaustos. O ponto é: liderar é adaptar-se, encontrar soluções com o que você tem nas mãos. E, olha, às vezes o maior ato de liderança é admitir que você não tem todas as respostas — e tudo bem.
Agora, vamos falar de inovação, porque liderar sem inovar é como usar um Nokia 3310 em 2025: funciona, mas você está perdendo um mundo de possibilidades. Na TI, a inovação me ensinou a antecipar problemas — como implementar um backup antes que o sistema crashasse. Em casa, foi criar uma "reunião de família" semanal, inspirada nas sprints do Scrum, para alinhar expectativas e evitar surpresas tipo "esqueci de pagar a conta de luz". Inovação não é só tecnologia; é olhar para o mesmo problema com olhos novos. Que tal você experimentar isso hoje? Trocar o grito por uma conversa, o controle por uma parceria?
Por falar em olhar novo, aqui vai uma curiosidade intrigante: você sabia que o termo "líder" vem do inglês antigo laedan, que significa "guiar" ou "viajar junto"? Isso me fez pensar que liderança não é sobre estar na frente, mas sobre caminhar lado a lado. Nos anos 60, John Lennon e Paul McCartney lideraram os Beatles juntos, cada um trazendo sua genialidade, mesmo com brigas épicas. Na minha vida, aprendi que liderar é isso: às vezes eu guio, às vezes sou guiado — pela equipe, pela família, por mim mesmo.
E aí vem a pergunta que prometi: o que faz um líder de verdade? A resposta, para mim, é simples e prática: um líder de verdade é alguém que planta sementes, não que só colhe frutos. Na TI, é ensinar um novato a resolver um bug em vez de consertar por ele. Em casa, é mostrar as minhas filhas que errar faz parte do aprendizado, não é o fim do mundo. A lição? Comece pequeno: hoje, escolha uma situação em que você possa guiar sem mandar, inspirar sem exigir. Pode ser no trabalho, com um amigo ou até no espelho. O resultado vai te surpreender.
Então, amigos, liderar na vida é um código que escrevemos todos os dias, linha por linha, com erros, ajustes e vitórias. Como profissional de TI, digo que é um sistema em constante atualização — exige paciência, testes e um bom debugging emocional. Como marido e pai, afirmo que é uma dança, nem sempre com ritmo perfeito, mas sempre com alma.
Minha perspectiva é esta: lidere com propósito, desafie o óbvio, explore além do esperado. Você não precisa ser um guru ou um super-herói dos quadrinhos dos anos 90; precisa ser você, com suas falhas e forças, guiando e crescendo no processo. Que tal dar um passo hoje para ser o líder que você gostaria de seguir?
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E um agradecimento especial aos leitores apoiadores: sem vocês, o SHD teria muito mais dificuldade para crescer e chegar a mais pessoas. Obrigado por fazerem parte dessa jornada!
Sucesso, Saúde, Proteção e Paz.
Alessandro Turci
Grato pelo apoio