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Revisite Sem Licença para Dirigir (1988) e descubra lições de autoconhecimento, coragem e improviso que transformam sua vida hoje. Nostalgia com propósito!

Revisite Sem Licença para Dirigir (1988) e descubra lições de autoconhecimento, coragem e improviso que transformam sua vida hoje. Nostalgia com propósito!

Olá, amigos leitores do SHD: Seja Hoje Diferente, tudo bem com vocês? Sou Alessandro Turci, nascido em 14 de julho de 1976, canceriano do ano do dragão, e meu objetivo aqui é transformar cada história, cada referência e cada aprendizado em algo maior — inspirar crescimento no desenvolvimento pessoal, profissional, social e espiritual. Hoje, quero bater um papo descontraído com você sobre Sem Licença para Dirigir (1988), aquela comédia adolescente com os “Two Coreys” — Haim e Feldman — que marcou época. Vamos revisitar esse clássico e refletir sobre o que ele nos ensina enquanto navegamos, com ou sem carteira, pelas curvas da vida.

Se você não lembra, o filme segue Les, um garoto que sonha com a carteira de motorista pra impressionar a crush e conquistar liberdade. Só que, como todo bom roteiro oitentista, tudo vira um caos hilário — carros destruídos, amigos pirados e um avô furioso. Por que isso importa em 2025? Porque, além de ser um túnel do tempo com mullets e jaquetas jeans, ele nos faz pensar nas “licenças” que buscamos pra nos sentir no controle. Então, ajuste o retrovisor da memória, coloque um cassette imaginário dos anos 80 e venha comigo nessa estrada.

Nos anos 90, eu devorava esse filme nas tardes de locadora, com pipoca e amigos gritando “Acelera, Les!” pra TV. Adolescente, eu via aquilo como pura diversão, mas hoje, aos 48, vejo mais. Les queria provar algo — pros amigos, pra garota, pros pais. Quantas vezes eu fiz o mesmo? Uma vez, tentei impressionar minha companheira com um fusca caindo aos pedaços — verdadeiro, juro! — e o resultado foi um motor engasgando e eu vermelho de vergonha. Não recomendo! O filme me lembra que a gente passa metade da vida buscando validação externa, só pra descobrir que o motorista de verdade está dentro da gente.

Mas vamos além. Esse filme tem um toque de autoconhecimento que nem percebi na época. Les não quer só dirigir, ele quer ser visto. Quem nunca se sentiu assim? Nos anos 60, os Beatles cantavam Let It Be, pedindo pra deixar rolar. Nos 2000, o Linkin Park gritava em Numb sobre encontrar a própria voz. Les, em 1988, está no meio disso, acelerando um Cadillac sem permissão, mas sem mapa. Hoje, eu me pergunto: quantas vezes dirigi minha vida sem saber o destino? Revisitar o filme me fez parar e checar: estou no volante por mim ou por alguém?

E tem a questão da inovação adolescente — Les e seus amigos improvisam saídas geniais pras enrascadas. Isso é sabedoria prática! Me lembrou quando, nos anos 90, eu e meus amigos tentávamos consertar um Super Nintendo com fita adesiva e uma prece — às vezes funcionava, às vezes virava história pra rir depois. Hoje, vejo que essa criatividade é essencial. A vida não te dá manual, mas te joga curvas. Já parou pra pensar na última vez que você “se virou” com o que tinha? O Les me ensinou que, sem licença, o jeito é pisar fundo e aprender na marra.

Apaixonado por Mercedes Lane (Heather Graham), o jovem Les Hander (Corey Haim) decide levar a jovem para um passeio de carro... Mesmo sem ter habilitação
Ilustração divulgativa 

Por falar em nostalgia, uma curiosidade: o Cadillac que Les destrói é um modelo 1972, escolhido pra simbolizar o peso das expectativas familiares. Pertencia ao avô dele, e o estrago reflete o choque entre gerações. Isso me fez refletir sobre o que herdei — valores, sonhos, ou até o fiat 147 que meu pai me deu nos anos 90. O que você carrega no porta-malas da sua história? É seu ou veio de “empréstimo”? É um detalhe pequeno do filme, mas que abre uma janela enorme pra pensar.

Agora, o lado espiritual. O filme não fala de meditação, mas tem uma jornada interna. Les falha no teste, mente, bagunça tudo, e ainda assim acha um caminho — torto, mas dele. John Lennon, nos anos 70, disse que “a vida é o que acontece enquanto você faz planos”. Les planejou uma noite perfeita e acabou numa odisseia que o mudou. Em 2025, com o mundo acelerado — Stories no Instagram, notificações sem fim —, será que a gente ainda sabe desacelerar pra aprender com os desvios? Eu já perdi o rumo algumas vezes, mas cada curva me trouxe algo.

Pra trazer isso pro dia a dia, aqui vão ferramentas práticas. Primeiro, pergunte: “O que eu tento dirigir sem estar pronto?”. Minha resposta foi: às vezes, corro atrás de metas sem checar o tanque — energia, paciência, propósito. Então, experimente: anote três coisas que você quer “dirigir” na vida (um projeto, um sonho, uma mudança) e veja se tem combustível pra isso. Segundo, olhe o retrovisor da alma antes de acelerar — o que te move é seu ou é pressão? São passos simples, mas podem te tirar de uma estrada lotada de fuscas enguiçados.

Eu, Alessandro, te digo com o coração de canceriano: revisitar Sem Licença para Dirigir é mais que saudade dos anos 80 — é um convite pra assumir o volante da sua história com ousadia e clareza. A vida não te dá todas as licenças, mas te dá o direito de recalcular a rota, rir das derrapadas e construir seu caminho. Então, te desafio: olhe além do óbvio, troque o pneu furado da rotina por algo novo e dirija com propósito. Les não tinha carteira, mas tinha coragem — e você, o que tem no tanque?

Se esse papo te tocou, compartilhe nas redes com os botões aí em cima ou embaixo — vamos levar essa reflexão pra mais gente! Deixe seu comentário também, quero saber suas memórias desse filme ou suas próprias aventuras “sem licença”. 

Um abraço especial aos leitores apoiadores: sem vocês, o SHD estaria engasgando como meu velho fusca. 

Sucesso, Saúde, Proteção e Paz. 

Alessandro Turci.
Grato pelo apoio

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