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Explore como narrativas pessoais criam laços e inspiram mudanças. Dicas práticas e reflexões para contar sua história com alma e propósito!

Explore como narrativas pessoais criam laços e inspiram mudanças. Dicas práticas e reflexões para contar sua história com alma e propósito!

Olá amigos leitores do SHD: Seja Hoje Diferente, tudo bem com vocês? Sou Alessandro Turci, nascido em 14 de julho de 1976, canceriano do ano do dragão, profissional de TI, e meu objetivo é transformar: cada história, cada referência e cada aprendizado têm um propósito maior — inspirar crescimento no desenvolvimento pessoal, profissional, social e espiritual. Hoje quero bater um papo com você sobre a cultura das narrativas pessoais e humanizadas, algo que é o coração do SHD. Aqui, eu trago textos que seguem uma filosofia simples, mas poderosa: analisar, pesquisar, questionar e concluir. Vamos mergulhar juntos nesse tema, com leveza e um toque de nostalgia, pra descobrir como contar nossas histórias pode nos levar mais longe — em todos os sentidos.

No SHD: Seja Hoje Diferente, acredito que cada um de nós carrega um universo de histórias esperando pra ser contado. Eu comecei essa jornada em 2001, como ajudante geral numa empresa, passei por vários cargos e, em 2010, assumi o antigo CPD — hoje, sou o cara da TI por lá. Essa caminhada me mostrou que narrativas não são só enfeite: elas são ferramentas pra crescer. Por que isso importa pra você? Porque no SHD, meu foco é te ajudar a olhar pra dentro, pro lado e pra cima — pessoal, social e espiritualmente — usando o método que guia tudo aqui: analisar o que viveu, pesquisar o que pode aprender, questionar o que pode ser mudado e concluir com um passo novo. Num mundo de respostas prontas, uma história sincera é um mapa pra quem quer se encontrar.

Quando eu era criança, nos anos 80, ficava vidrado em Os Goonies. Não era só o tesouro que me pegava — era como cada personagem trazia sua história, do jeitinho atrapalhado do Chunk à determinação do Mikey. Isso me marcou e hoje ecoa no SHD. Aqui, eu analiso minha própria vida — como os dias de carregador viraram noites de código — e pesquiso o que essas experiências ensinam. A conclusão? Que o crescimento vem devagar, mas vem. Minha trajetória na empresa é um exemplo vivo disso, e eu te pergunto: qual pedaço da sua vida você já analisou pra ver onde pode chegar? No SHD, te convido a fazer esse exercício comigo.

Narrativas também são mestres silenciosas, e no SHD eu exploro isso à exaustão. Nos anos 90, Oprah Winfrey virou a TV de cabeça pra baixo ao dar voz a histórias reais — ela analisava vidas, pesquisava emoções e concluía com lições universais. Isso me inspira. Quando conto como aprendi TI na prática, sem diploma de grife, ou como um dia caótico me ensinou paciência, estou seguindo a filosofia do SHD: dissecar a experiência, buscar o “porquê” e entregar algo que você possa usar. É desenvolvimento profissional com alma, e também espiritual, porque entender nossos erros nos eleva. Qual história sua já te ensinou algo que você nem esperava?

O SHD também é sobre inovação prática, e narrativas humanizadas são o motor disso. Nos anos 2000, os blogs abriram as portas pra qualquer um contar sua verdade — eu comecei aí, desajeitado, mas cheio de vontade. Hoje, vejo marcas como a Patagonia usando histórias pra vender propósito, não só produtos. No SHD, eu pego minha jornada de ajudante a TI, analiso os desafios, pesquiso soluções e concluo com reflexões que vão além do escritório — tocam o social, o pessoal. Minha missão aqui é te mostrar que suas vivências, por mais simples que pareçam, podem virar ouro. Como você pode transformar um dia comum numa narrativa que inspire?

Aqui vai uma curiosidade intrigante: nos anos 60, a Volkswagen vendeu o Fusca com o “Pense pequeno” — uma narrativa humilde que analisava o mercado, pesquisava o público e concluía com genialidade. No SHD, eu amo esses exemplos porque eles mostram que histórias não precisam de fanfarra — precisam de verdade. Minha história na empresa é assim: comecei pequeno, analisei cada passo, pesquisei como crescer e concluí que o valor está no caminho. No SHD, te desafio a fazer o mesmo: olhar pro que já viveu e encontrar o brilho escondido. Qual é o seu “Pense pequeno” que pode virar algo grande?

No SHD, narrativas são um mergulho no autoconhecimento — um pilar que eu não abro mão. Nos anos 70, o Pink Floyd contava histórias em Dark Side of the Moon, misturando som e sentimento. Eu faço isso aqui: analiso meus dias de canceriano sensível, pesquiso o que me move e concluo escrevendo pra você. Minha evolução na empresa, de 2001 pra cá, me mostrou que sou teimoso, mas também forte. No SHD, quero que você se conheça assim — pessoal e espiritualmente —, usando suas histórias como espelho. Já tentou analisar um momento seu pra ver o que ele diz sobre você? É transformador.

E tem o lado social do SHD, porque narrativas conectam. Nos anos 90, Friends nos ganhou com histórias que pareciam nossas — o Ross errando, a Monica organizando. Aqui, quando falo de um erro que virou lição ou de um papo que me abriu os olhos, é pra criar laços. Analiso o que vivi, pesquiso como isso ressoa e concluo te convidando a participar. Minha trajetória na empresa é uma narrativa social também — mostro que dá pra crescer junto, com os outros. No SHD, te incentivo a contar algo seu pros seus círculos. Que tal analisar um dia seu e compartilhar o que concluiu?

Um toque de humor pra leveza: no SHD, às vezes me sinto o MacGyver da TI, consertando tudo com um clipe e fé — e olha, funciona! Nos anos 2000, o YouTube mostrou que narrativas simples viram fenômenos. Aqui, eu transformo relatórios em histórias e reuniões em conversas, sempre analisando, pesquisando, questionando e concluindo. No SHD, o foco profissional se junta ao pessoal: como você pode dar um toque especial ao que faz, só mudando o jeito de contar? É uma dica prática pra levar pro trabalho, pra casa, pra vida.

Pra fechar com reflexão, uma pergunta: o que te trava na hora de contar sua história? No SHD, eu já me perguntei: “Será que alguém liga?”. Analisei, pesquisei, questionei e concluí: sim, sempre tem quem ouça, porque toda narrativa tem eco. A lição prática é: comece pequeno, seja real, e vá. Fale de um dia que te marcou, escreva uma linha sobre o que sentiu, ou mande um áudio pro amigo. Minha jornada de ajudante a TI, guiada pelo “analisar, pesquisar, questionar e concluir” do SHD, me ensinou que o poder está no processo. Sua história é sua força — use sem medo.

Eu, Alessandro, te digo com o coração na mão: a cultura das narrativas pessoais e humanizadas é o que dá vida ao SHD: Seja Hoje Diferente. Como canceriano do ano do dragão e nerd de TI, vejo que cada servidor tem uma história, assim como meus 23 anos na mesma empresa. Aqui, analiso o mundo, pesquiso sentidos e concluo com textos que te desafiam a ir além — no pessoal, no profissional, no social e no espiritual. Pegue suas vivências, misture a nostalgia das fitas VHS com a ousadia dos stories, e crie algo único. Se errar, analise, pesquise e conclua de novo. No SHD, o convite é pra você ser diferente — hoje.

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Agradeço de coração aos leitores que me acompanham; sem vocês, esse blog teria muito mais dificuldade pra seguir em frente. E, olha, se não rola tomar um café comigo na vida real, que tal me pagar um café virtual via Pix 11 98363-7919? Todo valor vai pra caixinha do SHD pra manter esse espaço vivo. 

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Sucesso, Saúde, Proteção e Paz.

Alessandro Turci
Grato pelo apoio

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