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Descubra como alinhar comunicação interna e objetivos externos no coaching, unindo reflexões e ação para transformar sua vida. Leia e inspire-se!

Descubra como alinhar comunicação interna e objetivos externos no coaching, unindo reflexões e ação para transformar sua vida. Leia e inspire-se!

Olá, tudo bem? Eu sou Alessandro Turci, e hoje quero te convidar a embarcar comigo numa jornada que, confesso, mexe com minhas emoções só de pensar. Sabe aquele momento em que você olha para dentro de si e, ao mesmo tempo, tenta entender como tudo isso reflete no mundo lá fora? É sobre isso que vamos conversar: como alinhar nossa comunicação interna – aquele papo que temos com nós mesmos – com os objetivos que traçamos para a vida, especialmente quando falamos de coaching com um toque especial de autoconhecimento. Já parou para pensar no quanto suas palavras internas moldam o que você conquista? Ou no quanto um sonho pode ficar mais claro quando a gente se entende por dentro? Vamos explorar isso juntos, e prometo que vai ser uma viagem rica, cheia de reflexões e, quem sabe, um pouco de nostalgia.

Quando eu era criança, nos anos 80, ficava fascinado com filmes como O Exterminador do Futuro. Aquele Arnold Schwarzenegger vindo do futuro, com uma missão clara, me fazia sonhar com o dia em que eu também teria um propósito tão definido. Mas, ao mesmo tempo, eu assistia a Cavaleiros do Zodíaco e via o Seiya enfrentando suas dúvidas internas antes de cada batalha. Era como se, mesmo sendo um desenho, ele me dissesse: “Ei, antes de lutar lá fora, você precisa vencer aqui dentro.” E não é exatamente isso que a gente vive todos os dias? Uma luta silenciosa entre o que pensamos, sentimos e o que queremos mostrar ao mundo. Hoje, olhando para trás, vejo que essas histórias plantaram em mim uma semente: a ideia de que alinhar o que sinto com o que faço é o verdadeiro poder.

Pensa comigo: quantas vezes você já se pegou dizendo “eu consigo” na frente do espelho, mas lá no fundo uma vozinha teimosa sussurrava “será que sim?”. É como se fosse um diálogo interno digno de Arquivo X – cheio de mistérios e reviravoltas. Eu já passei por isso muitas vezes. Lembro de uma fase, lá pelos anos 90, quando ouvia Guns N’ Roses no repeat e tentava encontrar meu lugar no mundo. “Sweet Child O’ Mine” me fazia sonhar alto, mas, ao mesmo tempo, eu me perguntava como transformar aquelas ideias em algo real. Foi aí que comecei a perceber que o jeito como eu falava comigo mesmo era o primeiro passo para tudo. Se eu me sabotasse, como poderia esperar que o universo conspirasse a meu favor?

Agora, imagina essa comunicação interna como o cockpit de um Voltron. Cada leão – seus pensamentos, emoções, crenças – precisa estar em sintonia para formar algo maior. No coaching, isso é essencial. Quando trabalho com alguém, sempre pergunto: “O que você está dizendo a si mesmo quando ninguém está olhando?” Porque é aí que mora o segredo. Não adianta traçar metas externas incríveis – tipo virar o próximo Conan, o Bárbaro da sua área – se, por dentro, você não acredita que tem força para levantar a espada. É um processo de harmonia, de fazer o seu Spectreman interior lutar do mesmo lado que o seu Ultraman externo.

E olha, isso não é só sobre metas profissionais, viu? Pensa na vida como um filme do Tarantino: cheia de camadas, diálogos intensos e reviravoltas. Às vezes, eu me vejo como o Nicolas Cage em A Outra Face, trocando de máscaras para agradar o mundo, mas esquecendo quem eu sou de verdade. Já aconteceu com você? Quando a gente não alinha o que pensa com o que faz, vira um roteiro bagunçado. Mas quando esses dois lados conversam, é como assistir Blade Runner: você começa a enxergar um futuro que, mesmo imperfeito, faz sentido e te motiva a seguir em frente.

Vamos trazer mais um exemplo dos anos 2000, porque eu adoro essa vibe. Lembra de Big Bang: A Teoria? O Sheldon tinha uma mente brilhante, mas vivia perdido entre o que queria provar pro mundo e o que realmente sentia. Eu já fui um pouco assim, tentando alinhar minhas ideias com o que os outros esperavam de mim. Até que entendi: o primeiro passo é ouvir minha própria voz. É como afinar uma guitarra antes de tocar um solo do Iron Maiden – se as cordas não estão em harmonia, o som sai torto. E na vida, meu amigo, o som torto é aquele objetivo que você persegue, mas que não ressoa com quem você é.

Então, como a gente faz esse alinhamento na prática? Primeiro, eu gosto de imaginar que sou o diretor da minha própria história – tipo um Jaspion enfrentando os monstros da dúvida. Começo me perguntando: “O que eu quero de verdade?” E não é só o que eu quero alcançar lá fora, como um cargo novo ou uma viagem dos sonhos, mas o que eu quero sentir enquanto chego lá. Paz? Coragem? Liberdade? Depois, olho para os pensamentos que me atravessam. Se eu digo “quero crescer”, mas penso “não sou bom o suficiente”, é como se o Robô Gigante estivesse sem bateria. Aí, eu troco essas frases. Tento algo como “eu estou aprendendo e me tornando melhor a cada dia”. Parece simples, mas é transformador.

Outra coisa que aprendi é observar os sinais que a vida dá. Nos anos 80, eu adorava A Hora do Pesadelo – o Freddy Kruger me assustava, mas também me fazia pensar no poder dos sonhos. Hoje, vejo que nossos pensamentos são como esses sonhos: eles podem nos assustar ou nos guiar, dependendo de como os encaramos. Quando alinho minha comunicação interna com meus objetivos, sinto como se estivesse pilotando a Super Máquina, com o KITT me ajudando a navegar pelas curvas da vida. É uma parceria entre o que penso e o que faço, e isso me dá um controle que eu nunca imaginei.

E tem mais: esse alinhamento não é só sobre mim ou você, mas sobre como a gente se conecta com os outros. Já reparou como, em Star Wars, o Luke só encontrou equilíbrio quando ouviu a Força dentro dele? Pois é, quando nossa voz interna está afinada com nossos propósitos, a gente fala com mais clareza, age com mais confiança e inspira quem está ao redor. Eu já vi isso acontecer tantas vezes: uma palavra bem dita, no momento certo, pode ser o empurrão que alguém precisa para sair do chão. É como um solo de Led Zeppelin – começa com você, mas ecoa por aí.

É isso, meus amigos leitores do SHD: Seja Hoje Diferente. Mais uma vez, eu, o criador desse espaço fascinante, Alessandro Turci, quero finalizar e concluir esse texto com um convite à reflexão. A vida é um palco, e você é o protagonista. Alinhar o que você diz a si mesmo com o que você busca lá fora não é só uma técnica – é um jeito de viver com mais verdade, coragem e leveza. Pense nisso como um presente que você dá a si mesmo: a chance de ser o herói da sua própria saga, seja ela digna de um Robocop ou de um Sakura Card Captors. O poder está nas suas mãos, na sua mente, no seu coração. Escolha ouvir sua voz, afinar seus sonhos e caminhar com passos firmes rumo ao que te faz brilhar. 

Desejo a você sucesso, saúde, proteção e paz – que a energia boa te acompanhe sempre.

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Vamos espalhar essa vibração juntos!

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