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Explore Céus Estranhos, HQ de 170 páginas que mistura buracos de minhoca, suspense hitchcockiano e um retrato cru da humanidade em céus sobrenaturais.

Explore Céus Estranhos, HQ de 170 páginas que mistura buracos de minhoca, suspense hitchcockiano e um retrato cru da humanidade em céus sobrenaturais.

Oi, tudo bem? Hoje eu quero te puxar pra uma conversa que começa com os pés no chão e, sem aviso, te joga num abismo de estrelas e mistérios. Vamos falar de Céus Estranhos, uma HQ de 170 páginas da Iqbal A Comics que me pegou desprevenido e não soltou mais. Um avião comum, desses que servem amendoim mofado e café ralo, é sugado por um buraco de minhoca — tipo aqueles que o Doutor Who adoraria explorar — e acaba vagando por céus que ninguém mapeou. É um thriller sobrenatural com vibe Alfred Hitchcock, cheio de tensão que aperta o peito e uma estranheza que te faz coçar a cabeça e pensar: “E se eu estivesse nesse voo?”. Esse papo importa pra você porque, no fundo, não é só sobre aviões ou rasgões no espaço-tempo — é sobre o que sobra de nós quando o mundo vira de ponta-cabeça.

Eu abri essa HQ numa noite qualquer, com uma xícara de chá na mão, e logo me vi dentro daquele avião. O ronco dos motores, o cheiro de naftalina das poltronas, o papo trivial entre passageiros — até que tudo desaba. Um clarão, um solavanco, e pronto: o radar some, o céu vira um quadro surreal de tons que não têm nome. Hitchcock estaria orgulhoso dessa reviravolta, porque é puro cotidiano virando pesadelo. Lembrei das tardes de domingo assistindo Os Pássaros com minha mãe, o coração na boca enquanto aquelas asas batiam na janela. Em Céus Estranhos, o terror não vem de penas, mas de um vazio que sussurra verdades desconfortáveis sobre quem somos.

Os personagens são o coração dessa bagunça cósmica. Tem o executivo que acha que gritar resolve tudo — até perceber que o universo não liga pro cargo dele. Tem a mãe que abraça o filho como se o amor pudesse consertar o espaço-tempo. E o cara esquisito no fundo, com um olhar que diz “eu avisei” sem abrir a boca. É um retrato tão cru da humanidade que você quase sente o cheiro do medo deles. Me peguei imaginando: será que eu seria o que tenta organizar o caos ou o que fica olhando pela janela, hipnotizado por um roxo que não explica nada? A HQ não te julga — ela te mostra o espelho e deixa você decidir o que vê.

E aí entra uma camada que me fez viajar pra além das páginas. Já parou pra pensar que os gregos, lá atrás, sonhavam com o infinito enquanto olhavam pras estrelas? Platão falava da caverna, das sombras que a gente acha que são tudo, mas e se a saída fosse um buraco de minhoca? Céus Estranhos joga essa ideia na sua cara: o que você faz quando o conhecido vira pó? Eu vejo isso na vida real o tempo todo — um dia você tá no controle, no outro tá perdido num céu que não entende. Não precisa de um avião pra sentir o chão sumir; às vezes, uma escolha errada já basta pra te mandar pro espaço.

Por falar em espaço, deixa eu te contar uma curiosidade que me deixou de queixo caído: em 1988, um físico chamado Kip Thorne sugeriu que buracos de minhoca poderiam ser estabilizados com “matéria exótica” — algo que nem a NASA explica direito. E o mais louco? Tem quem diga que relatos de OVNIs podem ser ecos de viajantes perdidos nesses túneis cósmicos! Será que os passageiros de Céus Estranhos viraram lenda em algum canto do universo? É o tipo de ideia que mistura ciência e sobrenatural numa sopa que Carl Sagan aprovaria com um sorriso maroto.

Enquanto lia, dei uma risada alta — coisa que assustou minha cachorra U7. É que eu imaginei aqueles passageiros, suados e histéricos, tentando explicar pro comissário de bordo que o céu não tá “funcionando direito”. “Moço, troca o canal, esse roxo aí tá fora da garantia!” A ironia é que a gente faz isso na vida, né? Quando o caos bate, a primeira coisa é reclamar pro gerente do destino. Mas a HQ não te deixa rir por muito tempo — o som do metal rangendo, o vento uivando num tom alienígena, tudo te puxa de volta pro sério. É como se Jornada nas Estrelas encontrasse Black Mirror numa mesa de RPG dos anos 90, com dados rolando pra decidir quem vira herói ou vira poeira.

Eu já vivi meus próprios “céus estranhos”, confesso. Não com buracos de minhoca, mas com aqueles momentos em que a vida te dá um sacode e você tem que escolher: se agarra ao passado ou encara o vazio? Uma vez, perdi um emprego que eu jurava ser meu porto seguro. O chão sumiu, o céu ficou torto, mas sabe o que eu descobri? Que o caos é um professor meio sádico — ele te derruba, mas te entrega uma lanterna pra achar o caminho. Em Céus Estranhos, os personagens vivem isso na pele, e cada escolha deles é um tapa na cara: será que somos fortes ou só fingimos bem?

A narrativa da HQ é um malabarismo esperto. Tem descrição que te faz sentir o frio da fuselagem, narração que te joga no olho do furacão e uma reflexão silenciosa que pergunta: “E você, o que faria?”. É como se Hitchcock tivesse dirigido um episódio de Além da Imaginação com trilha sonora dos anos 2000 — talvez um Radiohead pra dar o clima. E o que me fisgou mesmo foi essa ideia de que o sobrenatural não é só o buraco de minhoca, mas o que ele revela: nossa coragem, nossa fragilidade, nossa teimosia em encontrar um canto pra pendurar a capa.

Eu parei pra pensar nos meus antepassados, sabe? Aqueles que olhavam pro céu e inventavam histórias pra explicar os trovões. Será que eles imaginariam um avião perdido entre mundos? A gente carrega essa curiosidade no sangue, esse desejo de entender o que não tem manual. Céus Estranhos cutuca essa herança e te faz sentir parte de algo maior — um cosmos que não explica, mas desafia. E olha, se o Capitão Kirk estivesse nesse voo, ele ia soltar um “audaciosamente indo” antes de improvisar um plano maluco. Eu, talvez, só pedisse mais café — mas com um sorriso, porque às vezes rir é o que resta.

E aí me veio uma pergunta que não largou minha cabeça: o que você faria se estivesse num voo assim, perdido entre céus que não obedecem às regras? Minha resposta é simples, mas não é fácil: respira fundo, olha nos olhos de quem tá do seu lado, fala o que precisa ser dito. O universo pode ser um lugar estranho, mas a gente não tá sozinho nele. Essa é a lição que levo — no caos, o que te salva não é o mapa, é o que você constrói com quem tá na mesma viagem.

Meus amigos e novos leitores, eu sou Alessandro Turci, nascido em 14 de julho de 1976, canceriano do ano do dragão. Meu objetivo aqui é transformar cada história, cada referência e cada aprendizado em um propósito maior — inspirar crescimento no desenvolvimento pessoal, profissional, social e espiritual através da minha filosofia SHD: analisar, pesquisar, questionar e concluir. Pra fechar esse papo sobre Céus Estranhos, digo a vocês: essa HQ não é só um suspense de tirar o sono ou uma aventura cósmica — é um convite pra encarar seus próprios céus tortos e descobrir o que eles escondem. O universo, lá fora ou dentro de nós, tá sempre nos empurrando pra frente, pra lugares que assustam, mas também iluminam. Então, pega essa história, deixa ela te balançar, e quem sabe você não encontra um pedaço novo de si mesmo no caminho? Compartilhe esse artigo nas redes sociais ou no WhatsApp com seus amigos — vamos espalhar essas ideias juntos! Deixa um comentário também, quero saber o que você achou. Agradeço de coração aos leitores apoiadores — sem vocês, o blog estaria voando em círculos. E, se não rola um café comigo na vida real, que tal me pagar um café virtual, mas só se você tiver essa vibe de abundância? Não esquece de compartilhar, hein!

Sucesso, Saúde, Proteção e Paz,

Alessandro Turci
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