Descubra por que incomodar os fracos é sinal de força. Reflexões pessoais com PNL, psicologia e filosofia para crescer sem medo do julgamento alheio.

Descubra por que incomodar os fracos é sinal de força. Reflexões pessoais com PNL, psicologia e filosofia para crescer sem medo do julgamento alheio.

Olá, tudo bem? Eu sou Alessandro Turci, criador do Seja Hoje Diferente, e quero te dar as boas-vindas a este espaço que, desde 2018, tem sido um cantinho de reflexões, aprendizados e transformações. Hoje, vamos mergulhar juntos em um tema que já passou pela minha cabeça mais vezes do que eu gostaria de admitir. Tudo começou com uma frase que li por aí: “Você só incomoda os fracos, os fortes te admiram”. Na época, achei curioso, mas não dei muita bola. Até que, tempos depois, um leitor me mandou uma mensagem pelo WhatsApp que me fez parar e pensar: “Você deve ser muito odiado por muitos ao seu redor, né?”. Fiquei me perguntando: como ele sabia disso? Foi só em julho de 2024, quando decidi dar uma guinada na minha vida pessoal e no SHD, aplicando o que aprendi com PNL, psicologia e outras áreas, que as peças começaram a se encaixar. E, como fã de Conan, o Bárbaro — sim, aquele clássico dos anos 80 com o Schwarzenegger —, lembrei da frase icônica: “Aqueles que não nos matam nos tornam mais fortes”. Então, vem comigo que eu te conto como cheguei a entender tudo isso e, quem sabe, você também encontre um sentido nisso para a sua vida!

Eu sempre fui uma pessoa que gosta de observar o mundo ao meu redor. Nascido em 14 de julho de 1976, cresci nos anos 80 e 90, uma época em que a gente ouvia Legião Urbana no walkman, assistia Cavaleiros do Zodíaco na TV e sonhava com um futuro que misturava tecnologia e liberdade. Mas, voltando àquela frase sobre incomodar os fracos, eu percebi que ela carrega uma verdade meio desconfortável. Quando você decide ser diferente, seja no jeito de pensar, de agir ou de correr atrás dos seus sonhos, nem todo mundo vai te aplaudir. Alguns vão te admirar em silêncio, mas outros — geralmente os que se sentem ameaçados ou inseguros — vão te criticar, te julgar ou até tentar te puxar para trás. E sabe o que eu descobri? Isso não é sobre mim, ou sobre você. É sobre eles. Quem se incomoda com o brilho alheio muitas vezes está lidando com as próprias sombras.

Agora, deixa eu te contar uma história da minha vida que ilustra isso direitinho. Lá por volta de 2000, eu trabalhava em um emprego que não me preenchia. Era um ambiente onde qualquer ideia nova era recebida com um olhar torto, como se eu estivesse tentando inventar a roda. Um dia, propus uma mudança simples no processo que poderia economizar tempo e dinheiro. Em vez de apoio, recebi um silêncio gelado e, depois, comentários sussurrados pelos corredores. Foi aí que comecei a perceber que nem todo mundo quer ver você crescer — especialmente aqueles que têm medo de sair da própria zona de conforto. Anos depois, em 2024, quando resolvi aplicar técnicas de PNL para revisitar essas memórias, entendi que aquelas reações não eram sobre a minha ideia ser boa ou ruim. Eram sobre o que ela representava para quem estava ouvindo: um espelho que mostrava o que eles não tinham coragem de tentar.

E aqui vai um fato interessante: você sabia que, segundo estudos de psicologia social, cerca de 20% das pessoas ao nosso redor tendem a reagir negativamente quando alguém próximo começa a se destacar? É quase como um instinto primal, uma herança ancestral de competição que vem lá dos tempos das cavernas. Mas o mais curioso é que os outros 80% — os “fortes”, como diz a frase — geralmente não se incomodam. Eles estão ocupados demais construindo suas próprias histórias para perder tempo apontando o dedo. Isso me fez lembrar de uma cena de Conan, o Bárbaro, quando ele enfrenta aqueles guerreiros e, em vez de se intimidar, usa a força deles contra eles mesmos. É mais ou menos assim que funciona: o que não te derruba te ensina a ficar mais esperto, mais resiliente.

Agora, deixa eu trazer um toque de humor para essa reflexão. Às vezes, me sinto como o MacGyver — lembra dele, aquele cara dos anos 80 que resolvia tudo com um clipe e um chiclete? —, tentando encontrar soluções criativas para lidar com as críticas e os olhares atravessados. Porque, vamos combinar, nem todo mundo que te “odeia” vai chegar com uma espada na mão como no filme do Conan. Às vezes, é só uma indireta no grupo do WhatsApp ou um comentário ácido no café da manhã. Mas o segredo é não levar isso para o pessoal. Como já dizia o filósofo estoico Sêneca — e eu adoro trazer um pouco de filosofia para o papo —, “Não é o que acontece com você, mas como você reage a isso que importa”. E, olha, eu levei anos para aprender a reagir com um sorriso em vez de um soco na mesa.

Quando comecei a estudar PNL, lá por volta de 2020, percebi que muitas das coisas que me irritavam no passado eram gatilhos emocionais que eu podia reprogramar. Por exemplo, eu me lembro de uma vez, nos anos 90, quando um colega de escola zombou de mim por querer ser diferente — eu usava um tênis fluorescente que era a cara da época, e ele disse que eu parecia um extraterrestre. Naquele momento, fiquei magoado. Mas, revisitando isso com as lentes da PNL, percebi que o problema não era o tênis, nem eu. Era a insegurança dele falando mais alto. Hoje, eu olho para trás e dou risada, porque aquele tênis era horrível mesmo, mas eu tinha orgulho de usá-lo!

Então, o que tudo isso significa para você? Significa que, quando alguém te critica ou parece “odiar” o que você faz, pode ser um sinal de que você está no caminho certo. Os fracos, como diz a frase, se incomodam porque você os lembra do que eles não têm coragem de ser. Minha decisão de renovação em 2024, tanto na vida quanto no SHD, veio dessa clareza. Eu parei de tentar agradar todo mundo e comecei a focar no que realmente importa: crescer, aprender e ajudar quem está disposto a caminhar junto.

Para fechar, quero te deixar com um ensinamento que junta um pouco de tudo que eu amo estudar — PNL, psicologia, filosofia, coaching, gestão, tecnologia, crenças ancestrais, novo pensamento e espiritualidade. Imagine que sua mente é como um software: ela vem com alguns “programas” antigos, como o medo do julgamento ou a necessidade de aceitação, que foram instalados lá atrás, talvez pelos nossos antepassados ou pelas experiências da infância. Com técnicas como a PNL, você pode “atualizar” esse sistema, trocando crenças limitantes por outras que te empoderem.
 
Na filosofia, Epicuro já dizia que a felicidade vem de cultivar prazeres simples e evitar dores desnecessárias — tipo se preocupar com o que os outros pensam. E, na espiritualidade, muitas tradições acreditam que somos espelhos uns dos outros: o que vemos no outro reflete algo em nós. Então, da próxima vez que alguém te “odiar”, pergunte-se: o que isso diz sobre mim, e como eu posso usar isso para crescer? A resposta pode te surpreender.

Te convido a aplicar isso na sua vida: observe as críticas, aprenda com elas, mas não as carregue como peso. E, se gostou dessa reflexão, que tal compartilhar nas redes sociais? Pode ser no X, no WhatsApp ou onde você quiser — quem sabe alguém por aí também precise ouvir isso hoje. 

Um forte abraço e até a próxima!

Alessandro Turci

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