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Descubra como histórias viram lições práticas e profundas. Anote, reflita e cresça com um curso diário que começa em você. Clique e inspire-se!

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Olá, meus amigos e novos leitores! Eu sou Alessandro Turci, nascido em 14 de julho de 1976, um canceriano do ano do dragão, e estou aqui com um propósito que me aquece o coração: transformar cada história, cada referência e cada aprendizado em algo maior, algo que toque você de maneira única. Hoje, quero falar sobre uma alegria que me envolveu recentemente. Em conversas pelo WhatsApp com leitores do SHD, descobri que muitos de vocês estão dando vida aos textos que compartilho. Vocês pegaram cadernos novinhos, daqueles com cheiro de papel fresco, e estão anotando ideias, respondendo perguntas e transformando cada postagem em um pedacinho de um curso diário que começou no reboot do blog, em 14 de julho de 2024. Isso me enche de orgulho e me faz pensar: o que há de tão poderoso nesse gesto simples que merece ser celebrado?

E tem mais! Fiquei encantado ao saber que vocês estão indo além: revisitando os filmes que menciono como referência ou até descobrindo essas obras pela primeira vez. Livros, autores, músicas – tudo ganha vida nova. A galera clica nos links que deixo para ouvir novamente uma canção ou conhecer algo inédito, e, quando não há link, vocês saem em busca, como detetives da cultura. Essas citações viram anotações, pistas para pesquisas na internet, e isso é simplesmente maravilhoso. É como se cada texto fosse uma porta que abre um universo inteiro, conectando o que eu vivi nas décadas de 80, 90 e 2000 com o que vocês exploram agora.

Pense comigo. Quando eu era criança, na década de 80, passava as férias em Peruíbe, na casa dos meus avós adotivos portugueses. O mar era meu quintal, e eu inventava histórias com os sons das ondas e o cheiro de maresia. Naquela época, a gente assistia a Caverna do Dragão e sonhava com portais para outros mundos, enquanto o som do Atari ecoava na sala. Nos 90, veio o grunge, o pagode no fundo dos quintais da Zona Leste de São Paulo, e eu rabiscava ideias em cadernos velhos, misturando o que lia em O Pequeno Príncipe com as conversas da feira local. Hoje, na era digital, vejo vocês resgatando esse espírito curioso – não só escrevendo, mas mergulhando em Blade Runner, ouvindo Legião Urbana ou pesquisando Carl Sagan porque um texto os provocou. Isso é construir pontes entre o ontem e o hoje.

E por que isso importa tanto? Porque, ao pegar um caderno e fazer dele um espelho da sua mente, você cria um espaço sagrado. Cada palavra escrita, cada filme revisitado, cada música redescoberta é uma semente plantada em um jardim que ninguém mais vê, mas que floresce com o tempo. Já imaginou o poder disso? Meus avós, com suas raízes italianas, espanholas, indígenas e nordestinas, me ensinaram que a vida é feita de camadas – e eu vejo isso em vocês, que transformam o SHD em algo vivo, um curso sem paredes, que pulsa no coração e na curiosidade de cada um.

Agora, quero compartilhar um segredo que aprendi ao longo dos anos – e que talvez você sinta enquanto lê isso. Tudo começa com um passo pequeno, como abrir um caderno ou clicar em um link para ouvir Clube da Esquina.
 
Experimente isso: pegue uma caneta e anote uma memória simples, como o cheiro de café na casa da sua avó ou o refrão de uma música dos anos 90 que não sai da cabeça. Depois, pergunte-se: o que isso me ensina hoje? Não precisa de resposta imediata. Deixe a pergunta flutuar, como uma nave de Guerra nas Estrelas cruzando o espaço. Aos poucos, você vai perceber que essas ações criam um caminho – entre o passado que te formou, o presente que te desafia e o futuro que te chama.

E aqui vai o convite que faço a vocês, com todo o carinho: não pare. Construa suas histórias, releia o que escreveu, revisite um filme antigo ou procure aquela música que o texto mencionou. Imagine que você está em uma jornada épica, como nos filmes dos anos 80, onde o herói descobre que o tesouro estava dentro dele o tempo todo. Ou pense nas conversas de boteco, nas reflexões de um livro clássico, nas trocas de mensagens em grupos – tudo isso é matéria-prima, esperando para ser transformada por você. E se, um dia, você sentir que está apenas anotando por anotar, lembre-se: até o caos tem um propósito, como as ondas em Peruíbe, que pareciam bagunçadas, mas sempre encontravam a areia.

Para encerrar, digo a vocês: façam disso um hábito que transcende o comum. Escrever, refletir, explorar é mais do que um exercício – é um portal. Ele te leva a lugares que a correria do dia a dia esconde. Que tal pegar aquele caderno bonito e transformá-lo em um mapa da sua alma? Desafie-se a ir além: anote um sonho estranho que teve, uma ideia que surgiu vendo Matrix, ou uma frase que pescou na rua. Depois, volte a ela semanas depois e veja o que mudou. Você vai se surpreender com o quanto cresceu sem perceber. A vida, meus amigos, é um curso diário – e vocês, com seus cadernos, cliques e buscas, estão escrevendo o roteiro de algo grandioso. Sigam em frente, com curiosidade e coragem, porque o mundo precisa das histórias que só vocês podem contar.

Sucesso, Saúde, Proteção e Paz.

Alessandro Turci 

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