Descubra como Sucubus e Incubus roubam sua energia nos sonhos e aprenda a se proteger!
Olá, meus amigos! Eu sou Alessandro Turci, o criador do Seja Hoje Diferente, e quero começar este texto dando as boas-vindas a vocês com aquele calor humano que tanto gosto de compartilhar. Hoje, vamos mergulhar em um tema intrigante, misterioso e até um pouco inquietante, mas que pode fazer toda a diferença na forma como encaramos nossas noites de sono e nossa energia no dia a dia.
Recentemente, um colega me puxou para uma conversa que me deixou pensando por dias. Ele me contou sobre um sonho que teve entre o domingo e a segunda-feira de carnaval – sim, bem no meio daquela festa cheia de cores e alegria – mas que, para ele, foi tudo menos divertido. Imagina só: um rapaz evangélico, que nem curte filme de terror, acordando assustado, exausto e sem ânimo depois de uma experiência onírica que começou sedutora e terminou aterrorizante. Esse relato me fez lembrar de algo que, para muitos, parece coisa de filme ou lenda antiga: os Sucubus e Incubus, entidades espirituais que podem estar mais perto de nós do que imaginamos. Vamos explorar isso juntos?
O que meu colega me confidenciou foi algo que começou como um sonho comum. Sabe aqueles que a gente tem e nem dá muita importância? Ele se viu diante de uma mulher incrivelmente bela, daquelas que parecem saídas de um comercial de perfume dos anos 90 – pense numa Cindy Crawford com aquele charme magnético que te prende o olhar. No sonho, tudo foi ficando mais intenso, com uma energia envolvente que ele descreveu como irresistível. Mas, como ele é um cara reservado, pulou os detalhes mais quentes da história – eu respeitei, claro! Só que o que veio depois foi o verdadeiro choque: de repente, aquela figura encantadora se transformou em uma caveira macabra, com pedaços de carne ainda pendurados no rosto. Ele acordou num susto, com o coração disparado, sentindo-se como se tivesse corrido uma maratona. E o pior: passou os dois dias seguintes completamente sem energia, como se algo tivesse sugado toda a sua vitalidade. Fiquei imaginando ele tentando levantar da cama, com aquela sensação de “o que aconteceu comigo?”, enquanto o carnaval seguia lá fora.
Esse tipo de experiência não é só um pesadelo aleatório. Na verdade, é um exemplo clássico do que muitos chamam de ataque de Sucubus – ou Incubus, se fosse uma figura masculina. Para quem nunca ouviu falar, essas entidades são como vampiros do mundo espiritual. Elas vêm do baixo astral, um plano mais denso e pesado da existência, e têm um modus operandi bem definido: aparecem em sonhos como figuras sedutoras, cheias de magnetismo, e usam o desejo e o erotismo como isca. O Sucubus surge como uma mulher hipnotizante, enquanto o Incubus se apresenta como um homem irresistível. O objetivo? Alimentar-se da energia vital da vítima, deixando-a exausta quando o sol nasce. Meu colega não é o primeiro a passar por isso, e eu aposto que você já ouviu alguém reclamar de acordar cansado depois de um sonho “diferente”, sem saber o porquê.
O mais curioso é que isso não é tão raro quanto parece. Muitas vezes, essas visitas passam despercebidas porque os sinais são sutis no começo. Já reparou como tem dias que você acorda esgotado, mesmo tendo dormido bem? Ou quando certos sonhos eróticos voltam com uma frequência estranha, quase como se fossem um looping na sua cabeça? Isso pode ser um indício. Essas entidades sabem como jogar com nossas emoções e instintos. Elas criam um cenário perfeito no sonho, te envolvem num clima de paixão, e, quando você está mais vulnerável, puxam sua energia como quem toma um milkshake com canudinho. O resultado é um cansaço que não explica, uma dificuldade pra focar nas tarefas do dia e até um humor que oscila sem motivo aparente. Às vezes, a pessoa até começa a sentir uma atração inexplicável por fantasias ou pensamentos que não combinam com ela. É como se algo estivesse mexendo nos fios da sua mente.
Agora, deixa eu te contar uma coisa que me deixa fascinado: isso tudo não é só imaginação ou delírio. Quando dormimos, nossa alma pode se projetar para o plano astral – uma espécie de dimensão paralela onde essas interações acontecem. É como se, por algumas horas, a gente virasse um viajante entre mundos, mas sem passaporte ou manual de instruções. Nesse estado, ficamos mais abertos, e é aí que essas entidades entram em cena. Se você está com a vibração baixa – talvez por causa de estresse, tristeza ou até excesso de pensamentos “calientes” antes de dormir –, vira um alvo fácil.
Elas se aproximam, criam um teatro de sedução e, no clímax da experiência, levam embora um pedaço da sua força vital. Meu colega, por exemplo, ficou dois dias se arrastando, com dores leves no corpo e zero disposição. Isso não é só cansaço físico; é um sinal de que algo mais profundo foi mexido.
Se a gente olhar para trás, vai ver que essas histórias atravessam séculos e culturas. Na Idade Média, monges contavam que eram atormentados por demônios sedutores que apareciam à noite, tentando desviá-los de seus votos. Essas lendas de Sucubus e Incubus eram tão comuns que viraram parte do folclore europeu. E não é só coisa antiga: lembra do Freddy Krueger, aquele vilão dos anos 80 de A Hora do Pesadelo? Ele não era exatamente um Sucubus, mas o jeito como ele atacava as vítimas no sono, usando o medo como arma, tem um paralelismo interessante. A diferença é que, no caso dessas entidades, o gatilho é o desejo, não o terror. Até na música, a gente encontra ecos disso – quem nunca ouviu Dream Weaver, aquele hit setentista do Gary Wright, e sentiu um arrepio pensando em sonhos que parecem mais reais do que deveriam?
Mas, afinal, o que a gente faz pra se proteger disso? Eu conversei bastante com meu colega e dei algumas dicas que acredito de coração. Primeiro, é essencial cuidar da nossa vibração antes de dormir. Evitar filmes ou conteúdos pesados, cheios de sensualidade ou violência, ajuda a manter a mente mais leve. Eu gosto de fazer uma oração simples ou uma mentalização positiva – algo como imaginar uma luz branca me envolvendo, como se fosse um escudo. Tem quem use ervas também: um defumador com arruda ou alecrim pode limpar o ambiente de energias densas. E, olha, não precisa ser nenhum especialista em espiritualidade pra isso funcionar; é mais sobre intenção e equilíbrio. Meu colega, que é evangélico, decidiu reforçar suas orações noturnas, e disse que sentiu uma diferença boa nos dias seguintes.
Outra coisa que acho importante é prestar atenção nos sinais do corpo e da mente. Se você anda tendo sonhos intensos demais, acordando com aquela sensação de “fui atropelado por um caminhão” ou percebendo que sua energia não rende como antes, pode ser hora de parar e refletir. Não é paranoia, mas cuidado. Eu, por exemplo, já tive noites em que acordei com o corpo pesado e a cabeça cheia de imagens que não faziam sentido. Nessas horas, levanto, tomo um copo d’água, respiro fundo e tento mudar o clima interno. Às vezes, coloco até um som ambiente – tipo aquelas fitas cassete de relaxamento dos anos 90, sabe? Funciona que é uma beleza.
Um fato interessante sobre esse tema: você sabia que, segundo algumas tradições, o nome “Sucubus” vem do latim succubare, que significa “deitar-se embaixo”? É uma referência ao jeito que essas entidades supostamente se aproximam das vítimas, como se fossem amantes invisíveis. Bizarro, né? E, ao mesmo tempo, fascinante como essas histórias sobrevivem ao tempo. Então, da próxima vez que você tiver um sonho “diferente”, vale a pena se perguntar: será que foi só minha imaginação ou tinha algo mais ali?
Para encerrar, quero deixar um recado com tom profissional, mas sem perder o calor humano que me guia no Seja Hoje Diferente. Esses encontros com Sucubus e Incubus nos mostram como nossa energia é preciosa e como o equilíbrio emocional e espiritual é fundamental para o nosso bem-estar.
Se meu colega conseguiu se recuperar fortalecendo sua fé e ajustando alguns hábitos, você também pode encontrar seu caminho para se proteger e viver com mais leveza.
Experimente aplicar essas ideias no seu dia a dia: cultive pensamentos positivos antes de dormir, cuide do seu ambiente e confie na força da sua própria luz interior.
E, se achou esse texto útil ou conhece alguém que precisa ler isso, compartilhe nas redes sociais – vamos espalhar esse conhecimento juntos!
Um forte abraço e até a próxima!
Alessandro Turci
Grato pelo apoio
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