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Uma amiga sonhou com cães pretos que a atacaram. Será um aviso? Explore o mistério dos sonhos e descubra o que eles dizem sobre você. Leia já!

Uma amiga sonhou com cães pretos que a atacaram. Será um aviso? Explore o mistério dos sonhos e descubra o que eles dizem sobre você. Leia já!
  
Olá, meus amigos e novos leitores! Imaginem comigo: é uma manhã comum, o sol tímido despontando no horizonte, e eu, Alessandro Turci, nascido em 14 de julho de 1976, canceriano do ano do dragão, recebo uma mensagem inesperada pelo WhatsApp. Uma amiga, com a voz quase tremendo nas palavras digitadas, me diz: "Alê, sei da sua espiritualidade e outros conhecimentos. Sonhei que estava indo trabalhar e, no caminho, dois cachorros pretos me atacaram, me morderam, e acordei assustada." Fiquei em silêncio por um instante, sentindo o peso daquele relato. Afinal, quem nunca acordou de um sonho assim, com o coração acelerado, buscando sentido no que acabou de viver? Hoje, quero acolher vocês nessa jornada, porque entender o que nos atravessa enquanto dormimos é mais do que curiosidade — é uma porta para nos conhecermos melhor, para transformar cada pedacinho de nós em algo maior.

Quando ela me contou isso, lembrei de tantas histórias que cruzaram meu caminho. Cresci nos anos 80 e 90, uma época em que a TV exibia Jornada nas Estrelas e Caverna do Dragão, enquanto eu devorava gibis da Turma da Mônica e ouvia Legião Urbana sonhando com um futuro que parecia infinito. Mas também havia algo mais profundo ali, algo que ecoava nas conversas com minha avó sobre os santos, nos mitos que ouvia nas ruas de terra da minha infância, e até nos filmes de ficção científica que me faziam imaginar o que havia além do visível. Sonhos, para mim, sempre foram como um portal — às vezes um espelho, às vezes uma nave espacial, mas sempre uma ponte entre o que somos e o que podemos ser. E aquele sonho dela, com os cães pretos, parecia carregar um chamado.

Pensei no caminho que ela descreveu: indo trabalhar, um trajeto rotineiro, quase automático. E então, os dois cachorros surgem, sombras escuras com dentes afiados. Será que eles representavam algo que ela não queria enfrentar? Uma tensão no trabalho, um medo escondido, ou até uma força interna que ela ainda não nomeou? Eu já vi isso tantas vezes — nas minhas próprias noites inquietas, nos relatos de amigos, nas histórias que a vida me trouxe. É como se o sonho fosse um mensageiro, daqueles que aparecem nas lendas antigas ou nos contos de As Mil e Uma Noites, trazendo um recado que exige coragem para decifrar. E eu pergunto a vocês: já pararam para ouvir o que seus próprios sonhos estão tentando sussurrar?

Agora, vamos mergulhar mais fundo, porque é na conclusão disso tudo que a mágica acontece. Para mim, aquele sonho da minha amiga não é só um pesadelo aleatório — é um convite. Imagine que a vida é como um grande tabuleiro, tipo aqueles jogos de RPG dos anos 90, como HeroQuest, onde cada desafio esconde uma recompensa. Os cães pretos podem ser guardiões, testando sua força, ou espelhos, mostrando algo que você evita enxergar. Já pensou que, talvez, o que te assusta seja exatamente o que te liberta? Eu acredito que a gente cresce quando enfrenta essas sombras — não com medo, mas com curiosidade. Tente isso: na próxima vez que acordar de um sonho assim, pegue um caderno e escreva tudo, sem julgar. Depois, pergunte-se: "O que eu faria se esses cães fossem meus aliados?" De repente, você vai perceber que eles não mordem para destruir, mas para acordar algo em você.

E se eu puder te dar um empurrãozinho, diria que a vida é feita de camadas. Nos anos 2000, quando o Orkut conectava o mundo e o Matrix nos fazia questionar a realidade, aprendi que tudo tem um porquê — até o que parece caos. Seja nas conversas de bar, nas aulas de filosofia que eu nunca fiz mas sinto que vivi, ou nos silêncios de uma meditação improvisada, percebi que o que nos move é a busca por sentido. Então, experimente: respire fundo, feche os olhos por um instante e visualize esses cães pretos. Não fuja. Pergunte a eles: "O que vocês vieram me ensinar?" Pode ser um insight sobre aquele projeto que você adia, sobre uma conversa que evita, ou sobre um sonho — literal ou não — que você deixou na gaveta.

Antes de me despedir, te desafio a clicar aqui e ler um texto surpresa. Se já o conhece, releia como quem revisa uma lição preciosa do nosso curso diário chamado vida. E, olha, se não puder tomar um café comigo na vida real, que tal me pagar um café virtual? Mas só se você acreditar que a abundância é um estado de espírito. Compartilhe esse texto por aí, no WhatsApp ou nas redes, porque dividir histórias é como acender luzes no escuro. Que os cães pretos dos seus sonhos se tornem guias, e que você encontre neles não o medo, mas a força para ir além.

Sucesso, Saúde, Proteção e Paz.

Alessandro Turci

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