Conheça o Smart Dog, estrela do Carnaval de SP que une tecnologia e segurança, conquistando foliões e protegendo a cidade com inovação e carisma.

Conheça o Smart Dog, estrela do Carnaval de SP que une tecnologia e segurança, conquistando foliões e protegendo a cidade com inovação e carisma.

Olá, tudo bem? Eu sou Alessandro Turci, criador do Seja Hoje Diferente, e quero te dar as boas-vindas a mais um texto cheio de reflexões e histórias que, espero, vão te inspirar e trazer um sorriso ao rosto. Hoje, vamos falar sobre um estreante que roubou a cena no Carnaval de São Paulo em 2025: o Smart Dog, um cão-robô que mistura tecnologia de ponta com uma pitada de carisma canino. Ele não só está ajudando a manter a segurança nas ruas, mas também conquistando o coração dos foliões de todas as idades. Já imaginou um drone terrestre em forma de cachorro levantando a patinha no meio do Sambódromo do Anhembi ou desfilando entre os megablocos do Ibirapuera? Pois é, esse é o Smart Dog, e ele chegou para mostrar que segurança e diversão podem, sim, andar de mãos dadas — ou melhor, de patas dadas!

Conheça o Smart Dog, estrela do Carnaval de SP que une tecnologia e segurança, conquistando foliões e protegendo a cidade com inovação e carisma.

Vamos começar com o básico: o Carnaval de São Paulo é um dos maiores eventos do Brasil, uma explosão de cores, música e energia que toma conta da cidade. Em 2025, as ruas estão ainda mais cheias, os blocos estão a todo vapor, e a alegria é contagiante. Mas, como todo mundo que já pulou carnaval sabe, um evento desse porte também exige cuidados.
 
É aí que entra o Smart Dog, uma invenção genial da Prefeitura de São Paulo que faz parte do programa Smart Sampa. Esse cãozinho robótico não é só um rostinho bonitinho (ou uma carcaça metálica simpática, se preferir). Ele é equipado com câmeras de alta resolução, algoritmos de reconhecimento facial e uma capacidade de captar imagens em 360º, tudo isso transmitido em tempo real para uma central de monitoramento. O objetivo? Identificar foragidos da Justiça, localizar pessoas desaparecidas e até prevenir crimes antes que eles aconteçam. Para mim, que nasci em 14 de julho de 1976, e cresci vendo o mundo mudar com a tecnologia — dos toca-discos da minha infância aos smartphones de hoje —, ver um robô assim em ação é como um episódio de Jornada nas Estrelas ganhando vida.

Agora, imagina a cena: é sábado à noite, dia 1º de março, e o locutor do Sambódromo anuncia o Smart Dog pelos alto-falantes. A multidão vai ao delírio! No dia seguinte, ele aparece no circuito dos megablocos do Ibirapuera, levantando a patinha e posando para fotos. Eu fico pensando no que o pequeno Alessandro dos anos 80, que assistia O Fantástico Mundo de Bobby e sonhava com cachorros falantes, acharia disso. O gerente de logística Thiago Monteiro, um dos fãs do cão-robô, resumiu bem o sentimento geral: “Não imaginava que a Prefeitura tinha um serviço como esse, ainda mais no carnaval. Ele ainda dá a patinha, é incrível!”. Não dá para negar que esse toque de fofura ajuda a aproximar a tecnologia das pessoas. Afinal, quem resiste a um cachorro — mesmo um de metal — que interage com o público? É quase como se o R.O.B., aquele robozinho do Nintendo dos anos 80, tivesse ganhado uma versão turbinada e saído para curtir a folia.

Mas o Smart Dog não está nas ruas só para fazer graça. Ele é parte de uma estratégia séria de segurança urbana. Operado por controle remoto, sempre acompanhado por agentes da Guarda Civil Metropolitana (GCM), ele patrulha áreas como a Rua da Consolação, a Praça da República e o Parque do Ibirapuera. As três câmeras instaladas nele — no dorso, na frente e na parte inferior — captam tudo o que acontece ao redor, e os dados vão direto para o Smart Sampa, o maior programa de monitoramento por câmeras da América Latina. Desde que foi lançado, em 2024, o programa já resultou na prisão de 751 foragidos da Justiça e em 1.944 flagrantes. Isso sem contar as vidas salvas ao localizar pessoas desaparecidas. O GCM Coelho, que opera o Smart Dog, explica: “Antes que o crime aconteça, ele detecta a face do criminoso. Um procurado não entra nos blocos assim tão fácil”. É segurança com inteligência, e isso faz toda a diferença numa cidade como São Paulo, que pulsa com milhões de histórias todos os dias.

O que eu acho fascinante é como o Smart Dog consegue unir o útil ao agradável. Ele não é só uma ferramenta de trabalho; ele cria uma conexão com as pessoas. O professor de natação Vladmir Esperança, por exemplo, destacou algo que me fez refletir: “As pessoas entram na brincadeira e nem percebem que isso ajuda na segurança”. É verdade! Quando eu era adolescente, nos anos 90, e assistia a filmes como De Volta para o Futuro, imaginava que o futuro seria cheio de máquinas voadoras e robôs sérios. Mas o Smart Dog me lembra que a tecnologia também pode ter um lado humano, quase como um amigo que cuida da gente enquanto a gente se diverte. E olha só um fato interessante: você sabia que o Smart Dog já foi usado em outros eventos grandes, como a Fórmula 1 e a Virada do Ano na Avenida Paulista? Ele é tipo um veterano disfarçado de novato no Carnaval!

Pensando na minha própria trajetória, nascido em 1976, eu vi o mundo passar por revoluções incríveis. Nos anos 70, a gente sonhava com o que via na TV — como o cachorro robô K-9 de Doctor Who. Nos anos 2000, a internet mudou tudo, e agora, em 2025, temos um cão-robô patrulhando o Carnaval. Isso me faz pensar em como a tecnologia evolui junto com a nossa necessidade de equilíbrio entre liberdade e proteção. O Smart Dog é um símbolo disso: ele deixa os foliões curtirem a festa enquanto mantém um olho atento no que importa. E, cá entre nós, tem um quê de humor nisso tudo. Imagina se o pessoal do Casseta & Planeta ainda estivesse no ar? Já vejo eles fazendo um esquete com o Smart Dog dançando samba e prendendo ladrões com um latido eletrônico!

Para você, leitor, que está acompanhando essa história, o Smart Dog é mais do que uma curiosidade tecnológica. Ele nos convida a refletir sobre como queremos viver em sociedade. Queremos nos divertir, claro, mas também queremos voltar para casa em paz. E é aí que entra um aprendizado maior, que mistura Programação Neurolinguística (PNL), psicologia e até um toque de espiritualidade. 

Em PNL, aprendemos que o mapa não é o território — ou seja, a forma como percebemos o mundo molda nossas ações. O Smart Dog pode ser visto como um “guardião” que nos ajuda a ressignificar a segurança, transformando-a de algo distante em algo próximo e palpável. 

Na filosofia, ele nos faz pensar sobre ética: até onde a tecnologia deve ir para nos proteger sem invadir nossa liberdade? Já no coaching, ele é um exemplo de como alinhar propósito (segurança) com ação (monitoramento inteligente).

E se olharmos por uma lente espiritual ou de crenças ancestrais, podemos enxergar o Smart Dog como um totem moderno — um protetor que vigia a tribo enquanto ela celebra a vida. 

Na gestão, ele é um case de inovação: une eficiência, tecnologia e proximidade com o público. Minha dica para você é simples: da próxima vez que estiver num evento como o Carnaval, observe como pequenas ações — como um robô dando a patinha — podem criar grandes impactos.
 
Experimente aplicar isso na sua vida: encontre formas criativas de equilibrar cuidado e alegria no seu dia a dia. Que tal começar anotando três coisas que te trazem segurança e três que te fazem sorrir? Depois, misture as duas listas e veja o que acontece!

Espero que tenha gostado desse mergulho no universo do Smart Dog e no que ele representa para São Paulo e para todos nós. Se curtiu, compartilhe esse texto nas redes sociais — quem sabe ele não inspira alguém a olhar para a tecnologia e a segurança com outros olhos? 

Um forte abraço e até a próxima!

Alessandro Turci

Postar um comentário

Para serem publicados, os comentários devem ser revisados pelo administrador

أحدث أقدم