Descubra como rebootar vida e propósito aos 48 com o SHD: um relato inspirador de desafios, crescimento e filosofia para transformar o cotidiano!
Olá amigos, tudo bem com vocês? A você, novo leitor: sou Alessandro Turci, nascido em 14 de julho de 1976, canceriano do ano do dragão. Meu objetivo aqui é transformar cada história, cada referência e cada aprendizado em um propósito maior — inspirar crescimento no desenvolvimento pessoal, profissional, social e espiritual através da minha filosofia SHD, que é analisar, pesquisar, questionar e concluir. Hoje quero bater um papo com você sobre algo que me atravessou como um raio cósmico e mudou tudo: o poder de recomeçar. Não falo de um recomeço qualquer, mas daquele que nasce nas cinzas de desafios brutais, como os que vivi nos últimos anos, e que me levou a dar um reboot na minha vida e no meu blog, o Seja Hoje Diferente (SHD), aos 48 anos. Vamos mergulhar nessa jornada juntos?
Recomeçar não é só virar a página; é escrever um livro novo com as mãos calejadas pelo que já passou. O SHD, que criei oficialmente em 14 de julho de 2018 — sim, no meu aniversário! —, já passou por três reboots, mas o mais significativo veio em 14 de julho de 2024. Por quê? Porque a vida me exigiu isso. Entre 2021 e 2023, enfrentei tempestades que testaram cada fibra do meu ser. Minha mãe lutou bravamente contra leucemia crônica, e eu, meus irmãos e minha filha mais velha, Brenda Christine, nos revezávamos em cuidados que iam de dar banho a confortá-la em noites de hospital.
Lembro de um dia em que Brenda, então estudante de auxiliar de enfermagem, chegou a atender minha mãe durante um estágio — o destino tem dessas ironias poéticas. Em 5 de março de 2023, ela partiu, deixando um vazio que ainda ecoa. Mal tínhamos respirado aliviados, e veio outro golpe: em maio de 2023, o diagnóstico de câncer de mama da minha esposa. Foi como se o universo dissesse: “Turci, aguenta aí, que tem mais.” Mas sabe o que aprendi? Que recomeçar é um ato de coragem, e o SHD se tornou meu laboratório para essa transformação.
Esse tema importa porque todos nós, em algum momento, enfrentamos um “reboot” forçado ou escolhido. Seja no trabalho, nos relacionamentos ou na alma, recomeçar é uma arte que mistura autoconhecimento, resiliência e um toque de fé — seja ela em Deus, no cosmos ou em si mesmo.
Na filosofia, Sócrates já dizia que uma vida não examinada não vale a pena ser vivida. Na psicologia, Jung nos ensina que o inconsciente guarda as chaves para renascermos. Na sociologia, vemos que nossas conexões sociais moldam quem nos tornamos. E na história? Basta olhar para os anos 80, com seus heróis de VHS como o MacGyver, que improvisava soluções com um clipe, ou os 90, com Arquivo X nos lembrando que a verdade está lá fora — às vezes, dentro de nós. Hoje, quero te convidar a refletir: o que na sua vida precisa de um reboot?
Quando minha mãe adoeceu, eu, como profissional de TI, sentia meu cérebro fritar. Trabalhar era um exercício de malabarismo mental, entre linhas de código e idas ao hospital. Mas foi ali, no caos, que a semente do SHD ganhou força. Minha filosofia — analisar, pesquisar, questionar e concluir (ou APQC, como alguns leitores já apelidaram) — virou minha âncora. Eu questionava: “Por que isso agora?” Pesquisava respostas na fé, nos livros, nas conversas com minha filha. Analisava o que podia mudar. E concluía que, mesmo na dor, havia lições. O reboot do SHD em 2024 não foi só sobre o blog; foi sobre eu me reconstruir. Deixei hábitos antigos, ajustei prioridades e decidi que minha espiritualidade, tão ligada à ancestralidade que sinto pulsar em mim, seria meu guia. E você, já parou para analisar o que te prende ao passado?
Vamos dar um salto nostálgico. Lembra de De Volta para o Futuro? Marty McFly e Doc Brown nos ensinaram que o futuro é o que fazemos dele. Nos anos 2000, Matrix nos desafiou a escolher entre a pílula vermelha da verdade ou a azul da ilusão. Eu escolhi a vermelha — encarar a realidade, por mais dura que fosse, e transformá-la. Recomeçar é isso: um mergulho no desconhecido, como astronautas perdidos no cosmos de 2001: Uma Odisseia no Espaço. Mas não é só ficção científica; é vida real. Minha esposa, após o tratamento, me mostrou que renascer é possível. Hoje ela está bem, e eu? Estou aqui, escrevendo para você, testando o SHD semana a semana. E te pergunto: o que você faria se tivesse uma máquina do tempo para ajustar seu presente?
Socialmente, recomeçar também é se reconectar. Perdi amigos na correria dos últimos anos, mas ganhei outros na comunidade do SHD. É como uma tribo ancestral se reunindo ao redor da fogueira — só que a fogueira agora é digital. Na psicologia, dizem que precisamos de espelhos humanos para nos enxergarmos. Minha filha Brenda foi um desses espelhos, com sua força jovem me lembrando que cuidar dos outros é cuidar de si. Profissionalmente, o reboot me fez repensar minha carreira. Será que eu quero só resolver bugs ou criar algo que impacte vidas? A resposta está no SHD, que cresce com vocês, leitores. E aí, qual espelho humano te reflete hoje?
Uma curiosidade intrigante: você sabia que o termo “reboot” vem da tecnologia, mas tem raízes em algo mais profundo? Reiniciar um computador é como dar um choque de vida em um sistema travado. Na Idade Média, os monges copistas “reiniciavam” manuscritos, preservando conhecimento em novas versões. Hoje, eu vejo o reboot como um ritual de passagem — um portal para o próximo nível, como nos games dos anos 90. No SHD, cada artigo desde 14 de julho de 2024 é um “save point” dessa jornada. E você, já encontrou seu portal?
Quero te oferecer uma ferramenta prática com uma pergunta simples: o que te impede de recomeçar hoje? Minha resposta, depois de muito refletir, foi o medo — medo de falhar, de não ser suficiente. Mas aprendi que o medo é só um Darth Vader interior: imponente, mas vencível com um sabre de luz chamado propósito. Experimente listar três coisas que quer mudar e uma ação para cada. Eu fiz isso em 2024: quis paz interior (meditei), um blog relevante (escrevi mais) e saúde familiar (cuidei de quem amo). Funciona. Qual será seu primeiro passo?
Concluo seriamente agora, meus amigos: recomeçar é um processo técnico e humano. Exige visão estratégica para mapear o que importa, coragem para liderar a si mesmo, um mergulho profundo nas camadas da mente e um plano claro para crescer. Não é só sobreviver; é hackear o sistema da vida, reprogramando-o com intenções claras. Eu fiz isso aos 48, e o SHD é a prova viva de que nunca é tarde. Desafio você a pensar além do óbvio: se o universo está em expansão, por que sua vida ficaria parada? Explore, questione, renasça.
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Sucesso, Saúde, Proteção e Paz.
Alessandro Turci
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