Descubra como a IA cria fachadas nas redes e aprenda a valorizar a verdade. Reflexões autênticas de Alessandro Turci no SHD: Seja Hoje Diferente.

Descubra como a IA cria fachadas nas redes e aprenda a valorizar a verdade. Reflexões autênticas de Alessandro Turci no SHD: Seja Hoje Diferente.

Olá, tudo bem? Eu sou Alessandro Turci, criador do SHD: Seja Hoje Diferente, e quero te dar as boas-vindas a este espaço onde a autenticidade é o que nos move. Hoje, vamos falar sobre algo que está bem diante dos nossos olhos todos os dias: as redes sociais. Plataformas como Instagram, Facebook e LinkedIn transformaram a maneira como nos conectamos, trabalhamos e até como nos vendemos para o mundo. Mas, junto com essa revolução, veio um fenômeno curioso e, às vezes, preocupante: o uso da inteligência artificial para criar imagens deslumbrantes, textos impecáveis e uma fachada que nem sempre reflete a realidade. Então, puxa uma cadeira, pega um café – ou um chá, se você for mais tranquilo – e vamos conversar sobre como navegar nesse mar de aparências sem perder o norte.

As redes sociais são ferramentas incríveis, disso ninguém duvida. Elas democratizaram a comunicação e abriram portas para quem quer empreender, compartilhar ideias ou simplesmente mostrar um pouco da vida. Mas, como tudo na vida, há um outro lado. Com a facilidade de acesso à tecnologia, como softwares de IA que geram fotos dignas de capa de revista ou textos que parecem escritos por um gênio da literatura, qualquer um pode se transformar em um “especialista” da noite pro dia. Já reparou naqueles perfis impecáveis? Vídeos editados com perfeição, frases motivacionais que tocam o coração e promessas de cursos, eBooks ou até previsões do futuro que parecem irresistíveis. É quase como se estivéssemos vivendo um episódio de “Black Mirror”, mas sem o aviso de ficção na tela.

Por que isso importa tanto para você e para mim? Porque essas aparências podem nos enganar. Quantas vezes você já viu alguém no Instagram posando como coach, guru espiritual ou empreendedor de sucesso, só para descobrir depois que, na vida real, a história é bem diferente? Eu mesmo já me peguei admirando um perfil, pensando: “Nossa, que pessoa inspiradora!”. Aí, com um pouco mais de atenção, percebi que era tudo fumaça – ou, como diriam os anos 80, “puro VHS com efeito especial”. A verdade é que muitos usam a IA não só para criar conteúdo bonito, mas para construir uma persona que não existe fora da tela. E o pior: vendem produtos, serviços ou ideias que não entregam o que prometem.

Eu trabalho com TI há anos, e vejo de perto como a tecnologia pode ser uma aliada poderosa – ou uma vilã dissimulada. A inteligência artificial, por exemplo, é uma maravilha. Eu poderia, se quisesse, usar meu conhecimento para criar eBooks sobre qualquer assunto em poucos minutos, como se fosse um expert. E, olha, com o SHD, que tem um público fiel e cresce a cada dia, eu teria uma base pronta para divulgar isso. Mas sabe o que me diferencia de muitos por aí? Eu não faço isso agora, porque ainda não estou preparado. Não quero ser mais um vendendo ilusão. Meu plano é a longo prazo: construir uma base sólida, com um network que só aumenta – pessoas que se conectam comigo pelo WhatsApp, acompanham minha trajetória de desenvolvimento e sabem que estou aplicando tudo que estudo na minha vida real. Quem sabe no futuro, com essa história consolidada, eu possa criar eBooks, livros ou outros projetos para ajudar ainda mais gente. Mas será com verdade, com fatos vividos, e a história do SHD vai comprovar isso.

É por isso que eu tomo tanto cuidado com o que trago para as páginas do SHD: Seja Hoje Diferente. Não saio por aí citando empresas ou profissionais em meus textos sem avaliar muito bem não só o que eles mostram nas redes sociais, mas o que são na vida real. Não me preocupo em pegar carona com ninguém – não importa se a pessoa tem 10 milhões de seguidores ou apenas 10. O que me importa é a realidade. Acredito que lá na frente terei o mesmo pensamento: ninguém pega carona comigo ou com o SHD só porque “me apoiou” no passado. O SHD nasceu em 2018, e nesses anos já cansei de ouvir “eu visito seu blog” de gente que nunca pisou aqui, ou que só me procura quando vê uma chance de se beneficiar com algo. Não quero isso. Quem faz parte do nosso desenvolvimento hoje é quem está aqui de verdade, não por conveniência.

Não me entenda mal: nem todo mundo nas redes sociais é um enganador. Há pessoas genuínas, que usam essas ferramentas para ampliar o alcance do que realmente sabem fazer. Eu, por exemplo, compartilho no meu blog SHD o que vivo e estudo, sem filtros ou máscaras. Não sou de postar certificado na timeline ou de me vender como guru – até porque, como diria o saudoso Chaves, “ninguém tem paciência comigo” para isso. Minha jornada é real: estou aprendendo todos os dias, testando ideias na minha vida pessoal e profissional, e tentando melhorar como ser humano. Se eu ainda não dominei tudo isso, como poderia prometer soluções mágicas para os outros?

Aqui vai um fato interessante: você sabia que, segundo estudos recentes, cerca de 60% das pessoas já foram influenciadas a comprar algo nas redes sociais com base em conteúdos que, depois, descobriram ser exagerados ou falsos? É um número que dá o que pensar. Vivemos numa era em que a estética muitas vezes pesa mais que a essência, e isso me lembra aqueles comerciais dos anos 70, com slogans tipo “Compre já e leve felicidade instantânea!”. Só que, naquela época, a gente sabia que era só propaganda. Hoje, com a IA no meio, a linha entre o real e o fabricado ficou borrada.

Então, o que podemos fazer para não cair nessas armadilhas? Primeiro, eu te convido a adotar um olhar mais crítico. Antes de clicar em “comprar” ou seguir um conselho de um perfil brilhante demais pra ser verdade, pergunte: “Quem está por trás disso?”. Pesquise, cheque fontes, veja se há consistência entre o que a pessoa diz e o que ela faz. Eu, por exemplo, nas redes sociais só coloco links dos meus textos no SHD porque quero que você venha me conhecer no meu canto, sem promessas mirabolantes. Gosto de ser transparente: sou um cara de TI, apaixonado por crescimento pessoal, que estuda muito e aplica o que aprende – nem mais, nem menos.

Outra dica é valorizar a autenticidade acima das aparências. Nem sempre o perfil mais polido é o mais confiável. Às vezes, aquele post simples, meio desajeitado, mas honesto, tem muito mais a oferecer. E, olha, não precisa ser expert em tecnologia pra perceber isso. Basta um pouco de curiosidade e bom senso – coisas que, nos anos 80, a gente usava pra escolher um bom filme na locadora, sem trailer no YouTube pra ajudar.

Para fechar, quero te deixar com algo que aprendi estudando Programação Neurolinguística (PNL) e que tem tudo a ver com esse tema: nossas crenças moldam o que percebemos como real. Se acreditarmos cegamente no que vemos nas redes, corremos o risco de viver numa ilusão. Mas se questionarmos, testarmos e buscarmos a verdade, abrimos espaço para um crescimento genuíno. Pensa nisso como um exercício de filosofia prática: duvide, mas com propósito; aprenda, mas com critério; e aplique, mas com autenticidade. 

Que tal, a partir de hoje, você começar a filtrar o que consome online com esse olhar mais atento? Experimente e veja como sua relação com as redes sociais pode mudar para melhor.

Se gostou dessa reflexão, compartilhe com seus amigos nas redes – quem sabe a gente não ajuda mais gente a navegar nesse mundo virtual com os pés no chão?

Um forte abraço e até a próxima!

Alessandro Turci
Grato pelo apoio

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