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Descubra como ataques criminosos no Ceará ameaçam a internet no Brasil e o que isso revela sobre nosso futuro. Reflexões profundas te esperam!

Descubra como ataques criminosos no Ceará ameaçam a internet no Brasil e o que isso revela sobre nosso futuro. Reflexões profundas te esperam!

Olá, meus amigos e novos leitores! Eu sou Alessandro Turci, nascido em 14 de julho de 1976, um canceriano do ano do dragão, cheio de histórias e sonhos que carrego como quem guarda fitas VHS da infância ou CDs riscados dos anos 90. Recentemente, li uma matéria que me deixou inquieto, e acredito que ela também vai mexer com vocês. Imagine um cenário onde algo tão essencial quanto a internet, que nos conecta ao mundo, vira alvo de ataques criminosos. No Ceará, provedoras estão fechando as portas, funcionários sendo ameaçados, e comunidades inteiras perdendo acesso ao digital. Isso não é só uma notícia local — é um sinal de algo maior, um alerta que ecoa até nós. Meu objetivo aqui é transformar essa história em um convite: vamos olhar para onde estamos chegando e o que podemos fazer a respeito?

Pense comigo. Há pouco mais de 30 anos, nos anos 80, sonhávamos com o futuro como nos filmes de sci-fi — "De Volta para o Futuro" e seus carros voadores, ou "Blade Runner" e suas cidades iluminadas por neon. A internet, que começou tímida nos anos 90 com aquele barulhinho do modem, virou nossa ponte para esse futuro. Hoje, em 2025, ela é tão vital quanto a água que bebemos ou o ar que respiramos. Mas, no Ceará, cinco provedoras já encerraram suas operações, e outras dez estão a caminho do mesmo fim. A GPX Telecom, por exemplo, viu nove anos de trabalho desmoronarem em 20 minutos de vandalismo. Carros queimados, cabos destruídos, ameaças sussurradas como em um roteiro sombrio de série policial. Facções como o Comando Vermelho estão tentando controlar esse fluxo digital, cobrando até 60% do faturamento das empresas para "deixá-las em paz". Isso te lembra algo? Talvez os filmes de máfia dos anos 2000 ou até os jogos de poder que víamos em "Jornada nas Estrelas", mas agora é real, aqui, no nosso quintal.

Eu me lembro de quando a internet era novidade. Nos anos 90, eu e meus amigos trocávamos disquetes com jogos como "Doom" e sonhávamos com o dia em que todos teríamos conexão em casa. Era um tempo de esperança, de portas se abrindo. Hoje, vejo o contrário: portas se fechando, não por falta de tecnologia, mas por algo mais humano e, ao mesmo tempo, mais sombrio — a ganância, o medo, o controle. No Ceará, bairros inteiros estão reféns, obrigados a contratar serviços impostos por criminosos. Isso não é só um ataque às empresas; é um ataque ao que construímos, à liberdade de escolher, de nos conectar, de crescer. E o impacto vai além: 60% da banda larga fixa no Brasil vem de pequenas provedoras como essas. Se elas caem, o que sobra? Uma internet mais cara, mais lenta, menos nossa.

Mas, meus amigos, eu não trouxe essa história para nos afundarmos em preocupação. Quero que a gente olhe para ela como um espelho. Onde chegamos? Ou melhor, onde estamos chegando? Esse cenário me faz pensar nas tantas culturas que cruzaram meu caminho — das rodas de samba dos anos 80 que aqueciam as noites, às reflexões de Carl Sagan sobre o universo que assistíamos na TV, até os chats do MSN nos anos 2000 que nos ensinaram a conversar com o mundo. Tudo isso nos moldou para sermos mais do que espectadores. Somos criadores do nosso destino, e essa história do Ceará é um chamado para acordarmos. Imagine se, em vez de aceitar o caos, pudéssemos enxergar além dele? Não é sobre consertar cabos ou prender criminosos — isso é tarefa de outros. É sobre o que fazemos com o que nos é dado.

Então, para onde vamos a partir daqui? Eu te convido a respirar fundo e se perguntar: o que você controla na sua vida? Não é o vandalismo lá fora, nem as manchetes, mas o modo como você reage a elas. Já reparou como, às vezes, ficamos presos em loops, como um disco de vinil arranhado dos anos 80, repetindo os mesmos medos? Que tal trocar o disco? Experimente isso: hoje, antes de dormir, escreva três coisas que te conectam ao mundo — pode ser uma conversa, um livro, um sonho. Depois, imagine como você pode ampliá-las amanhã. Não é mágica, é um passo. Pequeno, mas seu. Aos poucos, você vai perceber que o poder não está só nas mãos de quem constrói redes ou de quem as destrói — está em como você tece a sua própria rede, invisível, mas forte.

E se o futuro não for só esse cenário de ameaças? Lembre-se de que o Brasil tem mais provedores de internet do que qualquer outro país. Isso é resistência, é criatividade, é um eco da nossa cultura de luta — das revoltas dos anos 80 contra a ditadura aos mutirões que levantam casas nas periferias. Onde outros veem fim, eu vejo começo. Talvez o segredo esteja em nos perguntarmos todos os dias: o que eu posso criar com o que tenho agora? Não é sobre ter tudo resolvido, mas sobre dar um passo adiante, como quem planta uma semente sem saber o tamanho da árvore que ela vai virar. A internet pode estar sob ataque, mas nossa capacidade de nos reinventar, de nos conectar, de sonhar — essa ninguém toma.

Antes de ir, te desafio a clicar aqui e ler um texto surpresa. Se ele não for novidade, leia de novo, como quem revisa uma lição preciosa do nosso curso diário da vida. E, olha, se não puder tomar um café comigo na vida real, que tal me pagar um café virtual? Só se você estiver com essa mentalidade de abundância, claro! Não esqueça de compartilhar esse artigo nas redes ou no WhatsApp — quem sabe quantas sementes ele pode plantar por aí?

Sucesso, Saúde, Proteção e Paz.

Alessandro Turci

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