Explore como o que você repete molda sua vida, com 9 pilares do SHD, nostalgia e dicas para crescer em autoconhecimento.
Olá, tudo bem? Eu sou o Alessandro Turci, criador do Seja Hoje Diferente, o SHD, esse cantinho que construímos juntos com muito carinho. Antes de começarmos, quero te contar algo que esqueci de mencionar antes: aqui no SHD, tudo tem significado. Desde as coisas que parecem banais ou repetitivas até os detalhes que você já sabe de cor, tudo tem um propósito e um porquê. Seja você um novato que acabou de chegar ou um amigo de longa data, te convido a mergulhar comigo num papo que veio direto do WhatsApp. Um leitor, com aquele jeitinho de quem já me conhece bem, me disse: “Alê, para de repetir seu nome, que você nasceu em 14 de julho de 1976 e outras coisas que já sei de cor e salteado”. Ri alto, mas confesso que o comentário me fez parar e pensar. Será que isso é só teimosia minha ou tem algo maior por trás? Vamos analisar juntos, com curiosidade e um toque de leveza, porque esse tema pode te surpreender – e, quem sabe, te inspirar.
Se você caiu de paraquedas no SHD hoje, bem-vindo! Imagine que esse texto é como o primeiro capítulo de um livro do Stephen King – tem um clima acolhedor, mas já te deixa intrigado pra virar a página. Quem sou eu? Alessandro Turci, nascido numa quarta-feira de 1976, sob o signo de Câncer e o ano do Dragão de Fogo. Trabalho desde 2001 na mesma empresa, onde já fui de ajudante geral a gestor de TI, e respiro tecnologia com um pé na nostalgia dos anos 70, 80 e 90. Por que repito isso? Porque cada pessoa nova que chega aqui merece saber com quem está pedalando nessa jornada – é tipo apresentar o Dustin de Stranger Things com sua bicicleta antes de encarar o Upside Down. E, para os veteranos, é um lembrete de que estamos alinhados, como o refrão de “Você Não Soube Me Amar” da Blitz que não sai da cabeça. Mas o pulo do gato é: essas “repetições” não são aleatórias – elas têm um porquê que conecta tudo o que falamos no SHD.
E qual é esse porquê? O SHD é mais do que um blog – é um espaço guiado por nove pilares: PNL, Psicologia, Filosofia, Coaching, Gestão, Tecnologia, Crenças Ancestrais, Novo Pensamento e Espiritualidade. Tudo aqui tem um propósito maior: te ajudar a crescer pessoalmente, profissionalmente, socialmente e espiritualmente. Quando digo meu nome ou minha data de nascimento, não é só pra encher linguiça (juro que não sou aquele tio que repete a mesma história no churrasco!). É pra criar um vínculo. Pense nisso: se você ouve “Turci” numa palestra ou num podcast, sua mente pode clicar: “Turci do SHD?”. Isso é a PNL em ação, meu amigo – nosso cérebro ama associações. E eu faço questão de ser transparente sobre quem sou porque, dependendo do seu conhecimento, você já saca que sou emotivo (Câncer), intuitivo (influência da Lua) e um pouco teimoso (Dragão de Fogo). E você, já parou pra pensar no que as pessoas associam quando ouvem seu nome?
Agora, deixa eu te contar uma história. Nos anos 90, eu era aquele adolescente fuçando um computador 386, tentando fazer o bicho funcionar enquanto o som do ventilador parecia um avião decolando. Um dia, o HD pifou, e eu quase surtei – até perceber que o erro não era só da máquina, mas da minha impaciência. Ali, sem saber, a Filosofia me deu um tapinha nas costas: “Calma, tudo tem um tempo”. O Coaching me ensinou a planejar melhor, e a Tecnologia me deu as ferramentas pra consertar. Essa experiência me moldou, assim como as tardes assistindo Cavaleiros do Zodíaco me ensinaram sobre persistência – quem não vibrou com o Seiya levantando pela milésima vez? O que você consome te influencia, direta ou indiretamente. Já reparou como um filme como Clube dos Cinco te fez entender os outros sem nem perceber? No SHD, eu repito certas coisas pra te mostrar que até o que parece trivial carrega um significado – e você pode usar isso pra se conhecer melhor.
Falando em influência, aqui vai um fato curioso: nosso cérebro processa 11 milhões de bits de informação por segundo, mas só percebemos uns 40. É como se eu fosse um iceberg, e o “Alessandro Turci, 14 de julho de 1976” fosse só a pontinha que você vê. O resto? Uma mistura de vivências, aprendizados e até umas mancadas que viraram lição. E você, o que seus 40 bits mostram ao mundo? Outro fato legal: na mitologia nórdica, Odin trocou um olho por sabedoria – eu troco minha data de nascimento por um “oi” dos leitores novos e um sorriso dos antigos! Brincadeiras à parte, repetir quem sou é minha forma de construir pontes, não paredes. É como o Diskman dos anos 90: útil, mas às vezes pulando a mesma faixa até alguém dizer “troca o CD, Alê!”.
Mas vamos virar o jogo: e você? O que você repete sobre si mesmo que já virou sua “marca”? Talvez seja uma frase, um apelido ou até uma mania – tipo eu insistindo em citar vinis do Bee Gees ou o cheiro de café nas manhãs de sábado dos anos 80. Na gestão de TI, aprendi que consistência é tudo: você não lidera uma equipe mudando o discurso a cada dia. Na vida, é igual. Desde 2001, passei por altos e baixos na mesma empresa, e uma vez quase perdi um prazo importante por não ouvir minha equipe – adivinha quem me salvou? A Psicologia, me mostrando que ouvir é mais poderoso que falar. Esses pedaços da minha história não são só nostalgia – são o mapa que me levou ao autoconhecimento. Hoje, te pergunto: qual é o seu mapa? Anote três coisas que você sempre diz sobre si mesmo e veja o que elas revelam – pode ser o começo de algo grande.
Chegando ao final, quero te deixar com algo prático e profundo. Repetir quem sou não é só sobre mim – é sobre identidade, conexão e influência. Na Psicologia, isso fala da nossa necessidade de pertencimento. Na Filosofia, nos faz questionar como nos apresentamos ao mundo. No Coaching, te desafia a criar sua “marca pessoal” com propósito. Na Gestão, é sobre ser consistente como um bom líder. Na Tecnologia, é entender que até os algoritmos do Google adoram padrões. Nas Crenças Ancestrais, é honrar as histórias que nos formam – tipo os ciganos lendo a Lua ou os nórdicos seguindo Odin.
No Novo Pensamento, é cocriar sua realidade com intenção. E na Espiritualidade, é lembrar que tudo está interligado.
Quer uma dica de ouro da PNL? Crie uma “âncora” positiva: toda vez que repetir algo sobre você, associe a uma emoção boa – um sorriso, uma memória feliz. Teste isso hoje e veja como sua energia muda.
Espero que esse papo tenha te feito refletir, sorrir e, quem sabe, olhar pra si mesmo com outros olhos. Se curtiu, compartilhe nas redes sociais – vai que alguém novo no SHD precisa desse empurrãozinho pra começar a jornada com a gente?
Um forte abraço e até a próxima!
Alessandro Turci
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