O anuário do SHD está de volta! Relembre a evolução desde 2018, com Kaizen, e mergulhe em artigos que inspiram desenvolvimento pessoal e espiritual.
Olá, amigos do SHD: Seja Hoje Diferente! Eu sou Alessandro Turci, o criador desse espaço que, cá entre nós, começou como uma sementinha despretensiosa em 2018 e hoje floresceu em algo que eu mal consigo descrever. Que prazer é estar aqui com vocês novamente, reunidos como uma grande família que cresce a cada dia! Hoje quero falar sobre algo especial que veio direto do coração de vocês, leitores antigos e novos: o retorno do anuário de artigos nas páginas do SHD. Isso mesmo, aquela ideia de organizar tudo direitinho, facilitar a pesquisa e permitir uma viagem no tempo para ver como evoluímos juntos. Afinal, quem não gosta de dar uma espiadinha no passado para entender o quanto caminhou, não é? Então, preparem-se, porque vou mergulhar fundo nesse tema e compartilhar com vocês por que isso é tão importante.
Quando penso no SHD, lembro de como tudo começou: um blog simples, feito de amigo para amigos, quase como uma conversa descompromissada na varanda de casa. Eu, nascido em 14 de julho de 1976 – sim, um canceriano sonhador dos anos 70 – nem imaginava que aquele projeto humilde ia virar esse “monstro” do desenvolvimento pessoal, profissional, social e espiritual que somos hoje. E vocês já pararam para pensar na importância de ter um espaço onde a gente pode revisitar essas histórias? O anuário é isso: um mapa do tesouro que guarda nossas reflexões, aprendizados e até aqueles momentos em que a gente riu de nós mesmos. É como abrir um baú e encontrar revistas antigas da Capricho ou um disco do RPM – nostalgia pura, mas com um toque de evolução que nos enche de orgulho.
Agora, por que isso importa tanto para vocês, leitores? Porque o SHD não é só um site ou um monte de palavras jogadas na tela. É um espelho da nossa jornada coletiva. Cada artigo é um pedacinho de vida, um consejo que eu dividi com vocês como se estivéssemos tomando um café juntos. Ter o anuário de volta significa facilitar o acesso a esses tesouros. Quer lembrar daquela dica que mudou sua forma de encarar o trabalho? Ou daquela reflexão que te ajudou a superar um dia ruim? Com o anuário, você vai poder buscar isso rapidinho, sem precisar cavar fundo nos arquivos como arqueólogo em busca de relíquias. É praticidade, sim, mas também é um jeito de honrar o que construímos juntos desde o comecinho.
E olha só que curioso: vocês sabiam que o conceito de organizar memórias em anuários remonta aos tempos medievais, quando os monges registravam eventos importantes em grandes livros? Claro, eles não tinham um mascote como o nosso Kaizen, o camaleão de óculos mais estiloso que existe, mas a ideia era a mesma: preservar o que importa. Aqui no SHD, o Kaizen surgiu como um símbolo de adaptação e melhoria contínua, e eu nunca vou esquecer o dia em que ele “nasceu”. Era 2024, eu estava rabiscando ideias, e de repente pensei: “Por que não um camaleão? Ele muda, se transforma, mas nunca perde a essência”. Quem diria que aquele rabisco ia virar o nosso companheiro de jornada? O anuário é quase um presente pra ele também, uma forma de mostrar como o SHD se transformou sem deixar de ser aquele amigo acolhedor de sempre.
Falando em transformação, eu amo como vocês, leitores antigos, me lembraram disso. Outro dia, conversando com um amigo que acompanha o SHD desde 2018, ele disse: “Alessandro, às vezes quero mostrar um artigo antigo pra um colega novo, mas fico perdido tentando achar”. E os novatos também entraram na dança, pedindo um jeito de conhecer a “história oficial” do SHD. Isso me fez pensar em como o tempo voa – parece que foi ontem que eu colocava o Menudo pra tocar no som e escrevia os primeiros posts no meu velho computador. Hoje, com o Kaizen nos guiando, somos uma comunidade que não para de crescer. O anuário vai ser como uma máquina do tempo: para os antigos, um reencontro com velhas lições; para os novos, uma porta de entrada para entender de onde viemos.
E já que estamos falando de passado, presente e futuro, me permitam um toque de humor: organizar o anuário é quase como arrumar o quarto na adolescência, sabe? Você encontra coisas que nem lembrava que existiam – tipo um texto sobre autoconfiança que eu jurei que tinha perdido – e de repente percebe o quanto cresceu desde então. É como assistir a um episódio de Barrados no Baile e perceber que o Brandon Walsh também tinha seus dilemas, mas no fim dava tudo certo. O SHD é assim: a gente tropeça, aprende e segue em frente, e o anuário vai ser o nosso álbum de figurinhas, cheio de momentos marcantes.
Agora, deixa eu te contar por que isso tudo ressoa tão fundo em mim. Quando comecei o SHD, eu queria criar algo que fizesse diferença na vida das pessoas – e na minha também. Cada texto que escrevi foi como um passo nessa caminhada. Ter o anuário de volta é mais do que organizar artigos; é dar vida nova a essas ideias, permitindo que elas continuem inspirando. Imagina só: você, leitor, podendo revisitar um texto de 2019 e pensar “Nossa, isso ainda faz sentido pra mim hoje!”. Ou quem sabe descobrir um artigo antigo que parece escrito sob medida para o que você tá vivendo agora. É como se o SHD estivesse te dando um abraço duplo: um pelo que já foi e outro pelo que ainda pode ser.
Chegando ao final dessa nossa conversa, quero te deixar com um pensamento que une tudo isso. Na Programação Neurolinguística (PNL), aprendemos que nossas experiências moldam nossas crenças, e revisitar o passado com olhos novos pode nos ajudar a reprogramar o que não nos serve mais. Em Psicologia, sabemos que memórias bem organizadas fortalecem nossa identidade. Na Filosofia, refletir sobre o tempo nos conecta ao eterno. No Coaching, é sobre olhar para trás para planejar o futuro. Em Gestão, é eficiência pura. Na Tecnologia, é usar ferramentas para facilitar a vida. Nas Crenças Ancestrais e no Novo Pensamento, é honrar a jornada e acreditar no poder da transformação. E na Espiritualidade, é reconhecer que cada passo tem um propósito maior.
O anuário do SHD é tudo isso: um convite para você se reconectar consigo mesmo e com essa comunidade incrível.
Então, que tal colocar essa ideia em prática? Explore o anuário, encontre aquele texto que te marcou, aplique o que aprendeu e veja como ele ainda pode te surpreender.
E, claro, não guarde isso só pra você – compartilhe nas redes sociais, chame os amigos pra conhecer o SHD e vamos espalhar essa energia juntos!
Um forte abraço e até a próxima!
Alessandro Turci
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