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Star Fox me ensinou a vencer a terceira fase e a vida! Um papo nostálgico no SHD sobre resiliência, autoconhecimento e inovação nos anos 90. Leia já!

Star Fox me ensinou a vencer a terceira fase e a vida! Um papo nostálgico no SHD sobre resiliência, autoconhecimento e inovação nos anos 90. Leia já!

Olá amigos leitores do SHD: Seja Hoje Diferente, tudo bem com vocês? Sou Alessandro Turci, nascido em 14 de julho de 1976, canceriano do ano do dragão, profissional de TI, e meu objetivo é transformar: cada história, cada referência e cada aprendizado têm um propósito maior — inspirar crescimento no desenvolvimento pessoal, profissional, social e espiritual. E hoje quero bater um papo com você sobre o que aprendi jogando muito, mas muito mesmo, pra passar da terceira fase de Star Fox, aquele clássico do Super Nintendo que me fez suar o controle. Vamos falar de naves, chefões e, principalmente, das lições que esse jogo me trouxe pra vida. Por que isso importa? Porque às vezes a gente descobre mais sobre si mesmo enfrentando um obstáculo pixelado do que em qualquer livro de autoajuda. Bora pilotar essa aventura comigo?

Eu era um adolescente nos anos 90 quando Star Fox entrou na minha vida. Aquele polígono girando na tela de abertura já me dava arrepios de emoção, e pilotar a nave do Fox McCloud era como ser o herói de uma galáxia cheia de naves inimigas, boosts e obstáculos traiçoeiros. Mas a terceira fase? Meu amigo, aquilo era um teste de paciência! Eu morria, reiniciava, xingava o controle — e olha que o Super Nintendo nem tinha tantos botões pra culpar. Quem não sabia perder não podia jogar Star Fox, porque esse jogo te obrigava a encarar a derrota de frente. E foi aí que eu comecei a entender o poder da resiliência, uma palavra que nem sabia que existia na época, mas que sentia na pele a cada “Game Over”.

jogar Star Fox

O que me fascinava — e frustrava — era a simplicidade da missão: conduzir a Arwing, desviar de lasers, coletar anéis dourados e enfrentar um chefão no final. Parece fácil, né? Mas na terceira fase, o jogo jogava tudo contra você: inimigos mais rápidos, obstáculos que pareciam ter vida própria e aquele chefão que eu juro que ria da minha cara enquanto me explodia. Eu ficava horas tentando, às vezes com o som do Nirvana tocando ao fundo — era o auge dos anos 90, afinal. E sabe o que aprendi? Que insistir não é só teimosia, é autoconhecimento. Eu precisava entender meus erros, ajustar minha estratégia e, principalmente, não desistir de mim mesmo. Já parou pra pensar como um jogo pode te ensinar a se conhecer?

Essa experiência também me trouxe sabedoria prática. Nos anos 70, o Pink Floyd cantava “Time” e eu nem imaginava que um dia ia aplicar isso num videogame: “Você corre e corre pra alcançar o sol, mas ele tá afundando”. Em Star Fox, eu corria contra o tempo pra não afundar com a nave. Aprendi a priorizar — pegar aquele boost ou desviar daquele míssil? — e a manter a calma sob pressão. Isso me marcou tanto que, anos depois, como profissional de TI, eu usava a mesma lógica pra resolver problemas em servidores: respira, analisa, age. É incrível como um jogo de 16 bits pode te preparar pro caos da vida real, né?

E tem o lado da inovação também. Star Fox foi revolucionário com seu chip Super FX, que trazia gráficos 3D pra um console da época. Eu ficava bobo vendo a nave girar em 360 graus — era o futuro na minha TV de tubo! Isso me inspirou a pensar fora da caixa. Na vida, eu comecei a testar jeitos novos de enfrentar desafios: se uma rota não dava certo na terceira fase, eu tentava outra. Se um chefe me irritava no trabalho, eu mudava a abordagem. Nos anos 2000, com o ICQ apitando no fundo, eu já sabia que criatividade é a chave pra não travar na mesma tela. Que tal aplicar isso nos seus próprios “chefões” do dia a dia?

Socialmente, Star Fox também me conectou. Eu chamava os amigos pra casa pra jogar, e a gente ria das minhas tentativas desastradas — “Turci, você bateu na parede de novo!”. Era como o Clube do Bolinha dos anos 60, mas com controles e lanches improvisados. Essas tardes me ensinaram que compartilhar derrotas e vitórias cria laços. E espiritualmente? Cada vez que eu passava daquela fase, sentia uma paz quase zen, como se tivesse vencido algo maior que o jogo. Era eu contra eu mesmo, e isso me fazia refletir sobre minhas lutas internas. Você já sentiu esse gostinho de superação em algo simples?

Aqui vai uma curiosidade intrigante: você sabia que Star Fox quase não saiu do papel? A Nintendo apostou alto no chip Super FX, mas o desenvolvimento foi tão caro que eles cogitaram desistir. Ainda bem que não desistiram, porque aquele jogo mudou a história dos videogames — e a minha também. Nos anos 90, enquanto o mundo curtia Jurassic Park, eu curtia minhas próprias batalhas espaciais. Isso me lembra que, às vezes, as melhores coisas vêm de riscos calculados. Já pensou quantas “terceiras fases” você deixou pra trás por medo de tentar mais uma vez?

No desenvolvimento pessoal, Star Fox foi uma escola. Eu aprendi a lidar com a frustração — quem nunca jogou o controle no sofá depois de perder? — e a transformar raiva em foco. Cada derrota me mostrava um jeito de melhorar, como um tutorial invisível. E o humor ajudava: eu imitava o Peppy Hare gritando “Do a barrel roll!” pra rir de mim mesmo. Isso me fez mais leve, mais humano. No SHD, eu tento trazer essa leveza pra você: a vida é um jogo, e a gente não precisa levar cada fase tão a sério, mas sim aprender com ela. Qual foi a última vez que você riu de um tropeço seu?

Agora, uma pergunta pra fechar: qual foi o “chefão” da sua vida que te fez crescer? Pra mim, foi passar daquela terceira fase depois de semanas tentando. A resposta? Persistência vale mais que talento. Eu não era o melhor jogador, mas fui o mais teimoso — e venci. A lição prática é essa: não desista na primeira explosão. Ajuste os controles, respire fundo e vá de novo. Como diria o Charlie Brown Jr. nos anos 2000, “só os loucos sabem” — e eu sei que cada fase vencida, no jogo ou na vida, é um passo pra ser diferente.

Chegando ao fim, eu olho pra Star Fox como um código aberto da minha alma: complexo, cheio de bugs, mas com potencial infinito. Como profissional de TI, vejo a vida como um sistema que precisa de updates constantes — e como canceriano, sinto que cada desafio é uma chance de evoluir. Te desafio a pilotar sua própria Arwing: enfrente suas terceiras fases com garra, humor e inovação. Não se contente com o “Game Over” — aperte Start e recomece. Vamos transformar o hoje com as lições de ontem, criando um futuro que brilhe como os gráficos daquele velho Super Nintendo.

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Sucesso, Saúde, Proteção e Paz.

Alessandro Turci
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