.
Descubra como 3 perguntas de um grupo no WhatsApp viram lições poderosas para crescer pessoal e profissionalmente com a filosofia SHD. Leia já!

Descubra como 3 perguntas de um grupo no WhatsApp viram lições poderosas para crescer pessoal e profissionalmente com a filosofia SHD. Leia já!

Olá amigos, tudo bem com vocês? A você, novo leitor: sou Alessandro Turci, nascido em 14 de julho de 1976, canceriano do ano do dragão, e meu objetivo aqui é transformar cada história, cada referência e cada aprendizado em um propósito maior — inspirar crescimento no desenvolvimento pessoal, profissional, social e espiritual através da minha filosofia SHD, que é analisar, pesquisar, questionar e concluir. Hoje quero bater um papo com você sobre algo que começou de um jeito simples, mas que tem potencial pra mudar vidas: recentemente criei um grupo no WhatsApp como um laboratório do SHD, escolhi pessoas a dedo, enviei convites, mas poucos aceitaram — tudo bem, estamos acostumados a trabalhar com o 1% que topa o desafio. O objetivo ali é o desenvolvimento, e quando sugeri que fizessem perguntas, recebi três que me inspiraram a criar este texto. Vamos mergulhar juntos nelas e ver como elas podem te ajudar a crescer de um jeito prático e transformador?

Essas perguntas vieram de gente real, enfrentando dilemas reais: como lidar com o estresse de um “fogo cruzado” no trabalho, como não deixar uma pessoa tóxica te derrubar e como identificar crenças que te seguram. São questões que, à primeira vista, parecem específicas, mas que tocam em algo universal: todos nós, em algum momento, enfrentamos conflitos, pessoas difíceis ou barreiras internas que nos fazem duvidar do nosso potencial. A importância disso pra você, leitor, está em reconhecer que esses desafios não são o fim da linha, mas portas pra evolução. Vamos explorar isso com uma lente multidimensional, trazendo filosofia, psicologia, sociologia, história e até um toque de nostalgia das décadas de 80, 90 e 2000 pra deixar tudo mais leve e rico. Meu convite é que você saia daqui com ferramentas pra aplicar no dia a dia e reflexões que te façam olhar além do óbvio.

Começando pelo “fogo cruzado” no trabalho: já sentiu como se estivesse no meio de uma guerra que não é sua? Eu já. Lembro de cenas como aquelas batalhas épicas de Guerra nas Estrelas, com lasers voando pra todo lado, e você ali, tipo o Luke Skywalker, tentando não ser atingido. Na vida real, esse tiroteio pode ser entre colegas, chefes ou demandas que te pressionam até o limite. Psicologicamente, isso ativa o modo “luta ou fuga” — o coração acelera, o estresse sobe, e parece que não tem saída. Mas olha só: na filosofia estoica, que remonta aos tempos de Sêneca, a ideia é focar no que você controla. Não dá pra apagar o fogo dos outros, mas dá pra decidir como você respira no meio dele. Uma dica prática que aprendi com a PNL é usar a respiração como âncora: inspire por 4 segundos, segure por 2, solte por 6. Testei isso num dia caótico e, sério, é como apertar um botão de pausa no caos. Pra você, que tá no meio desse turbilhão, experimente se perguntar: “O que eu posso fazer agora pra me sentir mais no comando?” Pode ser só levantar, dar uma volta ou até imaginar o Darth Vader te dizendo: “A força tá contigo, relaxa.”

Agora, imagina outra situação: alguém no trabalho que parece um vilão de série dos anos 90 — tipo o Joffrey de Game of Thrones, só que sem trono, mas com o mesmo talento pra te irritar. Já passei por isso, e confesso que já quis jogar a toalha. Sociologicamente, essas figuras aparecem em qualquer grupo humano — é quase um arquétipo, como o “trickster” das histórias ancestrais, que testa sua paciência pra te fazer crescer. O lance é não entregar seu poder pra essa pessoa. Uma vez, me peguei pensando: “Por que eu deixo esse cara me tirar do sério?” Aí, comecei a enxergar ele como um desafio, tipo um chefão de Street Fighter. Na psicologia, isso é reframing: mudar a narrativa. Em vez de vítima, você vira o protagonista.
 
Uma ferramenta que uso é criar um “escudo mental” antes de encarar o sujeito — imagino uma bolha de energia me protegendo, e digo pra mim mesmo: “Eu escolho minha paz.” Funciona que é uma beleza. E você, já parou pra pensar no que mais te atinge nesse tipo de pessoa? Identificar isso é o primeiro passo pra virar o jogo.

E tem as crenças limitantes, aquelas vozes internas que parecem um disco riscado dos anos 80, tipo “Você não vai conseguir” ou “Isso não é pra você”. Na história, dá pra ver como elas moldaram até sociedades inteiras — pensa na Idade Média, com tanta gente achando que o mundo acabava na linha do horizonte. Hoje, a psicologia nos mostra que essas crenças são só filtros que a gente herda ou cria, mas que dá pra trocar. Um exercício que adoro é simples: pega uma área onde você trava — talvez um sonho que você largou ou um passo profissional que não dá — e escreve o primeiro “porquê” que vem à cabeça. “Porque eu não sou bom o suficiente”? Aí, questiono como na SHD: “Isso é verdade absoluta? Alguém já provou o contrário?” Na ficção científica, como em Matrix, o Neo só voa quando acredita que pode. E se você testasse acreditar no oposto por um dia? Tipo, “Eu sou capaz” — como você ia agir diferente? Isso é autoconhecimento puro, e te coloca no controle da sua narrativa.

Por falar em narrativa, uma curiosidade intrigante: você sabia que, nos anos 90, cientistas descobriram que o cérebro não diferencia totalmente realidade de imaginação? Quando você visualiza algo com força — tipo ganhar uma batalha no trabalho ou superar um medo —, ele cria conexões neurais como se tivesse acontecido. Isso é um superpoder que a gente tem desde sempre, usado por filósofos como Platão e até por Jedi fictícios. Então, por que não usar isso pra construir um futuro melhor? Essas três perguntas do grupo me fizeram lembrar disso: cada dilema é uma chance de reescrever sua história.

Quero te contar uma última coisa antes de fechar: esses dias, refletindo sobre o grupo, me veio uma pergunta que virou resposta. “Por que só 1% aceita o convite pra crescer?” A lição? Porque crescer exige coragem pra encarar o desconforto, mas é aí que a mágica acontece. Pra você, fica a ferramenta: sempre que o caos, uma pessoa ou uma crença te desafiar, pare, respire e pergunte: “O que eu ganho se eu vencer isso?” A resposta vai te guiar.

Concluo seriamente agora, meus amigos: o que começou como um experimento no WhatsApp se transformou num laboratório vivo de possibilidades. A vida é um sistema complexo, e você é o programador — use as ferramentas certas, ajuste sua lente interna e lidere sua jornada com clareza. Não importa o fogo cruzado, o vilão ou a voz que te freia: você tem o poder de redesenhar o código da sua realidade. Isso não é só teoria, é prática que desafia o convencional e te convida a explorar além do horizonte conhecido. Então, que tal aplicar uma dessas ideias hoje e ver o que muda?

Se você curtiu, compartilhe este artigo nas redes sociais e no WhatsApp com seus amigos — espalhar conhecimento é um ato de abundância! Deixe um comentário também, quero saber o que achou ou qual desafio você tá enfrentando. Agradeço de coração aos leitores apoiadores — sem vocês, o blog teria mais dificuldade pra crescer. 

E, olha, se não dá pra tomar um café comigo na vida real, que tal me pagar um café virtual, mas só se você tiver essa mentalidade de abundância? Não esqueça de compartilhar, hein!

Sucesso, Saúde, Proteção e Paz.

Alessandro Turci

Postar um comentário

Para serem publicados, os comentários devem ser revisados pelo administrador

Postagem Anterior Próxima Postagem