Descubra como usei o Kaizen pra virar críticas em aprendizado e crescer. Dicas práticas pra lidar com zombarias e evoluir!
Olá, tudo bem? Eu sou Alessandro Turci, nascido em 14 de julho de 1976, um canceriano típico com um pé na emoção e outro na curiosidade infinita. Sou o criador do SHD: Seja Hoje Diferente, um projeto que começou a ganhar vida em 2018, e que reflete minha paixão por explorar o que nos torna humanos e como podemos crescer juntos. Trabalho com Tecnologia da Informação há anos, gerenciando ambientes tecnológicos com aquele jeitinho que só quem já enfrentou um servidor travado às 3 da manhã entende. Mas, além dos códigos e sistemas, o que realmente me move é mergulhar nos estudos sobre comportamento humano, filosofia e até um toque de espiritualidade. Hoje, quero conversar com você sobre algo que todos nós já enfrentamos: aquelas pessoas que nos criticam pelas costas, sorriem na nossa frente e, às vezes, até tentam nos diminuir com comentários disfarçados de brincadeira. Vou compartilhar uma história recente que me fez refletir e, quem sabe, te ajudar a enxergar essas situações sob uma nova perspectiva.
A ideia aqui é simples, mas poderosa: como lidamos com as críticas e os julgamentos de quem está ao nosso redor? Recentemente, um colega me contou que, em um encontro de trabalho, algumas pessoas viram o papel de parede do meu notebook – uma imagem do Kaizen, o camaleão de óculos que é o mascote do SHD – e começaram a tirar sarro. Disseram coisas como “Olha, é o Alessandro!” e até “Até os óculos são parecidos!”. Meu colega, que me relatou isso, esperava que eu ficasse chateado, mas eu apenas sorri e disse: “Sabe, o Kaizen é tipo uma versão minha de outro universo. Cada imagem dele nos artigos do SHD é como se fosse um camaleão evoluído, assim como tem gente que acredita que viemos dos macacos.” Ele riu, e eu continuei: “Se me comparar ao Kaizen é o pior que eles podem fazer, eu fico lisonjeado!”. E é verdade. Esse episódio me fez pensar sobre como as pessoas projetam suas próprias limitações nos outros, e como isso pode ser, na verdade, uma oportunidade de aprendizado – tanto para elas quanto para nós.
Vamos começar pelo óbvio: essas pessoas claramente não conhecem o SHD. Se dessem uma chance ao que escrevo por aqui, talvez vissem que o Kaizen não é só um camaleão feio com óculos. Ele carrega uma filosofia japonesa incrível, que eu adoro e aplico na vida. Kaizen significa “melhoria contínua”, e o lema é básico, mas transformador: cada dia de trabalho é uma chance de melhorar algo. Pense nisso por um segundo. Essas pessoas que riram da minha imagem poderiam estar aplicando isso no dia a dia delas, no trabalho, nas relações, mas preferiram gastar energia com uma piadinha. Eu não me irritei, porque percebi que esse tipo de atitude não me agrega nada. E, olha, se elas soubessem o que o Kaizen representa, talvez até mudassem de ideia sobre o que é “tirar sarro” de alguém. Um fato interessante? O método Kaizen foi essencial para reconstruir o Japão após a Segunda Guerra Mundial, transformando empresas como a Toyota em gigantes globais. Então, me chamar de Kaizen? Obrigado, eu aceito o elogio!
Agora, vamos falar sobre arquétipos, porque isso vai te ajudar a entender por que eu não me abalo com essas coisas. No SHD, eu já escrevi sobre como os arquétipos são como moldes da nossa personalidade, inspirados em ideias de Carl Jung, o psicólogo suíço que dizia que todos carregamos símbolos universais no inconsciente. Meus arquétipos pessoais são: o Dragão (força e mistério), a Águia (visão ampla e liberdade), o Camaleão (adaptação e criatividade), o Tigre (coragem e intensidade) e a Serpente (transformação e sabedoria). O Camaleão, em especial, é o que mais aparece no meu dia a dia. Ele muda de cor para se adaptar, mas nunca perde sua essência. Quando me compararam ao Kaizen, eu vi isso como um reflexo desse arquétipo: eu me adapto, aprendo, cresço, mas continuo sendo eu. E essas pessoas? Talvez elas precisem encontrar os próprios arquétipos, em vez de apontar os dos outros.
Mas por que isso importa para você? Porque todos nós temos nossos “críticos de plantão”. Pode ser no trabalho, na família ou até entre amigos. E aí vem a pergunta: como você reage a isso? Eu poderia ter ficado bravo, retrucado ou me sentido diminuído, mas escolhi rir e transformar o comentário em algo positivo. E se eu te dissesse que dá pra fazer o mesmo? Por exemplo, na próxima vez que alguém te criticar por algo que você ama – seu estilo, seu projeto, sua risada alta – experimente responder com leveza. Diga algo como: “Que bom que você notou, é minha marca registrada!”. Isso desarma a crítica e te coloca no controle. Outro exemplo prático: no trabalho, se alguém fala mal de uma ideia sua pelas costas, traga a ideia à tona numa reunião, com confiança, e mostre o valor dela. A crítica vira combustível, e você cresce.
Falando em crescer, deixa eu te contar uma coisa engraçada. Esse episódio me lembrou um filme dos anos 80 que eu adorava: De Volta para o Futuro. Sabe quando o Biff zoa o Marty, mas no fundo o Marty sempre dá um jeito de virar o jogo? É mais ou menos assim que eu vejo essas situações. Na vida real, nem sempre temos um DeLorean pra consertar as coisas, mas temos algo melhor: nossa capacidade de escolher como reagir. Nos anos 90, eu era aquele adolescente que ouvia Legião Urbana e sonhava em mudar o mundo – e, olha, um pedacinho disso eu faço hoje com o SHD. Essas críticas de agora? São só ecos de quem ainda não entendeu que o mundo gira, e a gente evolui. Como diria o Renato Russo, “quem um dia irá dizer que não existe razão nas coisas feitas pelo coração?”.
E já que estamos falando de coração e evolução, aqui vai outra pergunta pra você refletir: o que você faz quando percebe que alguém torce contra você? Minha resposta é simples: eu sigo em frente. Essas pessoas que riram do Kaizen não me conhecem de verdade – nem o que eu construí com o SHD, nem o quanto eu já aprendi errando e acertando na TI e na vida. Elas veem a superfície, mas eu sei o que está por trás. E você? Já parou pra pensar no que te move, além do que os outros dizem? Talvez seja hora de listar seus próprios arquétipos ou encontrar uma filosofia como o Kaizen pra te guiar. Um dado curioso: estudos mostram que 70% das pessoas desistem de seus sonhos por causa de críticas externas. Não seja parte dessa estatística.
Chegando ao fim dessa nossa conversa, quero te deixar com um convite. Tudo o que falei aqui – o Kaizen, os arquétipos, a forma de lidar com críticas – é aplicável no seu dia a dia. Na Programação Neurolinguística (PNL), aprendemos que mudar a forma como interpretamos uma situação muda como nos sentimos sobre ela. Em psicologia, vemos que o autoconhecimento é a chave pra não se perder nas opiniões alheias. Na filosofia, o estoicismo nos ensina a focar no que podemos controlar: nossas ações, não as palavras dos outros. No coaching, o foco é transformar desafios em metas. Na TI, eu diria que é como debugar um código: identificar o erro (a crítica) e corrigi-lo (com atitude). E na espiritualidade, seja por crenças ancestrais ou novos pensamentos, o recado é claro: somos seres em evolução, e ninguém tem o direito de travar nosso crescimento. Então, experimente: da próxima vez que alguém te criticar, respire fundo, sorria e pense: “O que eu posso melhorar a partir disso?”. Você vai se surpreender com o resultado.
Se esse texto te tocou de alguma forma, que tal compartilhá-lo nas redes sociais? Pode ser no X, no WhatsApp ou onde você quiser. Vamos espalhar essa ideia de transformar críticas em aprendizado e evoluir juntos. Afinal, como diz o lema do SHD: Seja Hoje Diferente.
Um forte abraço e até a próxima!
Alessandro Turci
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