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Descubra como uso IA no SHD com autenticidade, unindo tecnologia e alma para inspirar você. Um papo rico e humano que vai te surpreender!

Descubra como uso IA no SHD com autenticidade, unindo tecnologia e alma para inspirar você. Um papo rico e humano que vai te surpreender!

Olá amigos leitores do SHD: Seja Hoje Diferente, tudo bem com vocês? Sou Alessandro Turci, nascido em 14 de julho de 1976, canceriano do ano do dragão, profissional de TI e apaixonado por transformar histórias, referências e aprendizados em algo maior — inspirar crescimento no desenvolvimento pessoal, profissional, social e espiritual. E hoje quero bater um papo com você sobre um tema que mistura tecnologia, autenticidade e um toque de alma: o uso da inteligência artificial (IA) na criação de conteúdo aqui no SHD. Recebi essa pergunta pelo WhatsApp de um amigo leitor (já respondi lá e prometi que viraria texto!), e achei que seria perfeito compartilhar com todos vocês. Então, pega um café, senta aí e vamos conversar sobre como a IA entra na minha vida, no blog e, quem sabe, na sua também!

Vamos começar pelo básico: a IA é uma ferramenta incrível, um divisor de águas na forma como criamos, trabalhamos e até pensamos. Para alguém como eu, que viveu a era do disquete, do barulhinho do modem discado nos anos 90 e das tardes assistindo "Cavaleiros do Zodíaco" na Manchete, ver a tecnologia chegar onde está hoje é quase como viver em um episódio de "Jornada nas Estrelas". Mas, ao mesmo tempo, ela traz uma questão importante: como usá-la sem perder o que nos torna únicos? Aqui no SHD, desde o reboot em 14 de julho de 2024, eu venho testando, ajustando e moldando o blog com base em um projeto de cinco anos — um plano que vai até 2029 e que mistura análise, estudo e, claro, um pouco de teimosia canceriana. E sim, a IA faz parte disso, mas não da forma que você talvez imagine.

Quando reformulei o SHD, mergulhei de cabeça em experimentos. Criei layouts, formatos de texto, estilos de escrita — tudo com um propósito: entender o que funciona, o que conecta e o que reflete quem eu sou. Nesse processo, usei cerca de nove IAs diferentes. Para as imagens, por exemplo, conto com quatro delas para dar vida ao Kaizen, nosso mascote camaleão de óculos (quem acompanha já sabe que fui comparado a ele, mas isso é outra história — dá uma pesquisada no blog se quiser saber mais!). Uso as versões gratuitas, então nem sempre sai 100% como eu quero, mas aprendi cedo na vida que a gente trabalha com o que tem hoje, não é? Nos anos 70, minha mãe me ensinou isso enquanto eu tentava montar um carrinho de rolimã com peças tortas. E olha, deu certo — desci a ladeira do bairro gritando como o Speed Racer!

Agora, quando o assunto é texto, a coisa muda de figura. No início, entre julho e fevereiro, testei várias IAs para escrita. Eu dava um tema, tipo "autoconhecimento", e em segundos tinha um artigo prontinho — bem escrito, profissional, quase perfeito. Mas sabe aquele desconforto no peito, como quando você assistia "Titanic" em 1997 e sabia que o Jack não ia caber na tábua com a Rose? Era assim que eu me sentia. O texto era bom, mas não era eu. Eu prezo pela qualidade do SHD, sim, mas acima de tudo pelo respeito a vocês, leitores fiéis que me acompanham. Não queria entregar algo que parecesse uma cópia fria, sem alma, sem o calor de um bate-papo de verdade. Então, voltei ao meu caderno de anotações do projeto e decidi: precisava mudar.

Foi aí que, em fevereiro e nos primeiros dias de março de 2025, reformulei tudo de novo. Aceitei o feedback de um leitor querido que sugeriu reduzir a quantidade de textos diários (de seis para três), e isso me deu um tempo precioso. Sabe aquela história de "falta de tempo é falta de planejamento"? Pois é, eu acredito nisso. Com esse espaço extra, percebi algo que muita gente esquece: a IA pode criar um texto sobre "liderança e colaboração" em dois cliques, mas quem escreveu aquilo? Um algoritmo ou alguém que já liderou uma equipe, caiu, levantou e aprendeu na raça? Eu vivi os anos 2000 ouvindo Linkin Park e tentando entender como liderar projetos de TI sem surtar — isso nenhuma IA vai replicar do jeito que eu conto.

E aqui vai o pulo do gato: minha essência é única, e ninguém copia isso 100%. Eu amo escrever desde os tempos de escola, mesmo sendo um desastre em português (minha professora da 5ª série que o diga!). Então, hoje, faço assim: escrevo cada texto do zero, com minhas memórias de infância assistindo "He-Man", minha juventude jogando "Super Nintendo" e minha vida adulta lidando com códigos e prazos. Trago os livros que leio, os cursos que fiz, as conversas que tenho — tudo isso vai pro papel (ou pro teclado, né?). Depois, uso a IA para corrigir concordância e aqueles errinhos chatos de português que teimam em aparecer. Mas, mesmo depois dela arrumar, eu releio e mudo coisas. Se eu quero dizer "fui pra praia" em vez de "fui para a praia", eu digo. Porque isso sou eu falando com você, como se fosse uma carta ou um papo no WhatsApp.

E tem mais: depois de pronto, aplico um trabalho extra que não vou contar tudo aqui (segredo de TI, sabe?), mas envolve tecnologia de SEO, estudos de PNL e até um toque de psicologia. Já reparou como uso negrito em palavras ou frases? Não é à toa. Tem um porquê tecnológico e humano por trás disso, algo que conecta sua atenção e faz o texto ficar na cabeça. É como assistir "De Volta para o Futuro" em 1985 e lembrar do skate voador até hoje — algumas coisas simplesmente grudam. Então, sim, eu uso IA, mas de um jeito que não engana ninguém. Ela me ajuda a polir o que já é meu, sem tirar o brilho da minha voz.

Por falar em brilho, aqui vai uma curiosidade intrigante: você sabia que a primeira IA "conversacional" foi criada nos anos 60? Chamava-se ELIZA, desenvolvida por Joseph Weizenbaum em 1966, e simulava um psicólogo. Era tão simples que só repetia o que você dizia em forma de pergunta, mas as pessoas se abriam pra ela como se fosse humana! Isso me faz pensar: tecnologia sempre teve o poder de nos conectar, mas só funciona de verdade quando colocamos coração nisso. ELIZA era um espelho; hoje, eu uso a IA como um parceiro que me ajuda a refletir quem eu sou para vocês.

Quero fechar esse papo com uma pergunta que me fiz há pouco: "Vale a pena abrir mão da autenticidade por praticidade?" Minha resposta é não. A lição prática aqui é simples: use as ferramentas que a vida te dá — sejam elas um computador, uma IA ou um carrinho de rolimã torto —, mas nunca deixe elas falarem por você. Seja o autor da sua história, mesmo que erre o português de vez em quando. Isso é o que eu faço no SHD, e é o que te convido a fazer na sua vida. Teste, ajuste, cresça, mas seja você.

Eu poderia deixar a IA escrever tudo isso sozinha, mas aí você não estaria ouvindo minha voz — aquela que amigos dizem reconhecer nos textos como se eu estivesse na sala com eles. Sou um cara de TI, sim, mas também sou o menino dos anos 80 que sonhava com o futuro enquanto ouvia "Beat It" do Michael Jackson no rádio. Uso tecnologia com propósito, com alma, e te desafio a fazer o mesmo: pegue o que o mundo te oferece e transforme em algo só seu. A autenticidade é o que nos diferencia na era das máquinas, e eu acredito que ela é o segredo para viver uma vida que valha a pena ser contada. Então, que tal começar hoje? Seja diferente, seja você — com ou sem IA.

E aí, gostou do papo? Que tal compartilhar esse artigo nas redes sociais e no WhatsApp com seus amigos? Use os botões acima ou abaixo do texto — eu ficaria muito grato! Valorizo cada leitor que me apoia, porque sem vocês o SHD teria muito mais dificuldade para crescer. 

Deixe um comentário também, quero saber o que achou! E antes de ir, clique aqui para abrir um artigo surpresa — quem sabe você não encontra algo especial pra você ou pra alguém que conhece? Mas não esqueça de compartilhar esse texto, hein!

Sucesso, Saúde, Proteção e Paz.

Alessandro Turci

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