Descubra como 5 minutos olhando Saturno em Peruíbe aos 16 anos me fascinou pelo cosmos. Reflexões sobre universo, autoconhecimento e inovação!
Olá amigos leitores do SHD: Seja Hoje Diferente, tudo bem com vocês? Sou Alessandro Turci, nascido em 14 de julho de 1976, canceriano do ano do dragão, profissional de TI, e meu objetivo é transformar: cada história, cada referência e cada aprendizado têm um propósito maior — inspirar crescimento no desenvolvimento pessoal, profissional, social e espiritual. E hoje quero bater um papo com você sobre exploração do universo, a partir de uma memória que carrego no peito: cinco minutos mágicos em 1992, aos 16 anos, numa noite de férias em Peruíbe, litoral de São Paulo, onde vi Saturno e seus anéis por um telescópio. Aquilo mudou minha forma de enxergar o mundo — e o cosmos! Vamos viajar juntos nessa história?
Pra começar, deixa eu te levar de volta àquela época. Entre meus 7 e 22 anos, eu ia a Peruíbe umas três vezes por ano visitar meus avós maternos — um casal incrível que amava minha mãe como filha. Era um refúgio de praia, sol e histórias. Mas naquela noite de julho, caminhando pela areia com o vento salgado no rosto, vi um cara com um telescópio apontado pro céu. Curioso como sempre fui, perguntei: “Tá caçando disco voador, né? Peruíbe é cheia de relatos de OVNIs!” Ele riu e disse: “Não, garoto, tô vendo Saturno. Quer dar uma olhada?” Eu, que só tinha visto a Lua em telescópios meia-boca, aceitei na hora. E, amigos, aqueles cinco minutos me marcaram pra sempre. Por que isso importa? Porque às vezes um instante basta pra abrir nossos olhos pro que está além.
Quando colei o olho naquele telescópio, Saturno apareceu como uma pintura viva — os anéis dourados, o planeta flutuando num fundo preto infinito, quase em 3D. Eu me arrepio só de lembrar! Naquele momento, senti o universo sussurrando: “Ei, Alessandro, você é pequeno, mas faz parte de algo imenso.” Foi um choque de humildade e fascínio. Cresci ouvindo sobre estrelas e planetas, mas ver com meus próprios olhos mudou tudo. Me fez pensar no autoconhecimento: quem somos nós diante dessa vastidão? E, olha, se aos 16 anos eu já era fissurado por Jornada nas Estrelas dos anos 60, com o Capitão Kirk explorando o espaço, depois disso virei um devoto do cosmos.
Vamos trazer um pouco de nostalgia pra esse papo. Nos anos 90, o universo estava em alta: Arquivo X bombava na TV, com Mulder e Scully caçando ETs, e filmes como Contato (1997) mexiam com nossa imaginação. Mas nada se comparava àquele telescópio em Peruíbe. Era como se eu tivesse entrado num episódio de Cosmos, do Carl Sagan, que nos anos 80 já dizia que somos feitos de poeira estelar. E não é que ele tinha razão? Aquela visão de Saturno me conectou a algo maior, quase espiritual. Me fez querer explorar não só o céu, mas também o que carrego dentro de mim — sonhos, dúvidas, possibilidades.
Mas como isso se aplica ao dia a dia? Não precisa de um telescópio pra explorar o universo — às vezes, basta olhar pra cima numa noite clara ou parar pra refletir sobre o que te move. Eu comecei a prestar mais atenção nos detalhes: o som do mar em Peruíbe, o brilho de uma estrela, até o jeito que meus pensamentos giram como órbitas. É sabedoria prática misturada com curiosidade infantil. E se eu te contar que, anos depois, já como profissional de TI, vi paralelos entre o cosmos e a tecnologia? Os sistemas que utilizo são como galáxias: complexos, interligados, cheios de mistérios a desvendar. Explorar o universo, pra mim, virou sinônimo de inovar na vida.
E por falar em inovação, o xamanismo dos anos 70 e a ficção científica dos 2000 me ensinaram algo: o futuro e o passado andam de mãos dadas. Hoje, temos apps que mapeiam o céu em tempo real — tipo um Pokemon Go das estrelas! Eu uso um desses pra identificar constelações e lembrar daquela noite em Peruíbe. É o velho e o novo se encontrando: a curiosidade de um adolescente dos anos 90 com as ferramentas de agora. Que tal experimentar isso? Pegue o celular, aponte pro céu e veja o que encontra. Pode ser o primeiro passo pra uma jornada pessoal que te leve além do óbvio.
Aqui vai uma curiosidade que me deixa de queixo caído: Saturno, que me fascinou tanto, tem anéis feitos de gelo, poeira e rochas, alguns tão finos que parecem papel, mas juntos formam um disco de 282 mil quilômetros de largura! E o mais louco? Eles podem desaparecer em alguns milhões de anos, segundo cientistas. Isso me faz pensar em como tudo no universo — e na vida — é passageiro, mas deixa marcas. Aqueles cinco minutos em 1992 foram um piscar de olhos, mas moldaram quem eu sou. Não é incrível como algo tão distante pode nos transformar aqui embaixo?
Agora, uma pergunta que já me fizeram: “Alessandro, como essa experiência mudou você de verdade?” Respondo assim: ela me ensinou a olhar além da superfície. Na prática, significa que, quando me sinto perdido — no trabalho, nas relações, na vida —, eu paro, respiro e busco uma perspectiva maior. Experimente fazer isso: da próxima vez que o estresse bater, olhe pro céu (ou imagine Saturno!) e pergunte: “Isso é realmente tão grande assim?” É uma ferramenta simples, mas poderosa, pra colocar as coisas no lugar e reacender a chama da curiosidade.
Pra fechar, eu te digo: explorar o universo é mais do que mirar as estrelas — é mergulhar em si mesmo com coragem e leveza. Como um código bem escrito, a vida ganha sentido quando alinhamos nossos “bugs” internos com o ritmo do que nos cerca. Aquela noite em Peruíbe me mostrou que somos viajantes cósmicos, e cada passo, por menor que seja, nos leva a novos horizontes. Então, que tal desafiar o convencional? Levante os olhos, questione o que vê, e descubra o que o universo tem a te ensinar. Eu garanto: vale cada segundo.
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Sucesso, Saúde, Proteção e Paz.
Alessandro Turci
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