De comparações na infância a sonhos podados, aprendi a ser único e liberto. Veja como resgatar sua essência e viver sem se comparar!

De comparações na infância a sonhos podados, aprendi a ser único e liberto. Veja como resgatar sua essência e viver sem se comparar!

Olá, tudo bem? Eu sou Alessandro Turci, criador do Seja Hoje Diferente, e te convido a entrar nesse espaço onde a gente reflete sobre o que nos faz únicos. Hoje, quero dividir algo que mudou minha vida: aprendi a não me comparar com ninguém, nem com meus irmãos, porque sou único, assim como você. Quando criança, sofri sendo comparado com primos e pessoas próximas, o que me bloqueou por anos. E, pra piorar, fui podado por ser um jovem sonhador — alguém que amo disse que eu vivia num "mundo de ilusões". Parei de sonhar por décadas, até descobrir que esse "mundo" era minha PNL intuitiva. Hoje, estou livre e não aceito ser comparado. Curioso pra saber como cheguei aqui? Pegue um café e vem comigo!

Eu nasci em 14 de julho de 1976, numa era em que comparações eram rotina. "Por que você não é mais como seu primo?" ou "Seu irmão é tão extrovertido!" — essas frases me perseguiam nos anos 80, enquanto eu lia gibis e sonhava acordado. Eu me sentia menor, insuficiente. E tinha mais: eu era o sonhador da família. Imaginava mundos incríveis, como ser um astronauta ou criar histórias dignas de He-Man. Mas ouvi de alguém querido: "Para de viver nesse mundo de ilusões!". Doeu. E você, já teve um sonho chamado de bobagem? Aos poucos, guardei minha imaginação num canto escuro, sem saber que estava apagando minha própria luz.

Esse peso das comparações e da crítica virou um bloqueio danado. Meus primos eram os "perfeitos": um craque no futebol, outro nota 10 na escola. E eu? Escrevia ideias tortas e sonhava com aventuras. Na adolescência, nos anos 90, enquanto ouvia Nirvana e tentava imitar o cabelo do Kurt Cobain (spoiler: deu errado), as comparações seguiam. Eu não sabia o que queria, só sabia sonhar. Tentei ser como eles uma vez — juro, até entrei num jogo de futebol pra impressionar. Resultado? Acertei a bola na janela da vizinha e virei piada! Foi aí que percebi: não dá pra ser quem eu não sou.

A virada veio nos anos 2000. Num emprego, um chefe soltou: "Seja mais direto como o João". Respondi: "Não, eu sou o Alessandro, meu jeito é outro". Ele riu, e eu me senti leve. Foi o começo da minha libertação. Depois, came a grande surpresa: aqueles "mundos de ilusão" que me podaram? Eram PNL pura! Lembro de um sonho de criança: eu me via pilotando um foguete, confiante, explorando o espaço. Na época, achei besteira, mas hoje sei que era eu visualizando força e possibilidades — uma técnica poderosa de Programação Neurolinguística. Quem diria que o menino dos anos 80 já sabia reprogramar a mente sem manual?

Hoje, não admito comparações — nem com irmãos, que amo, mas que são tão diferentes de mim. E meus sonhos? Resgatei todos. Um fato pra te fazer pensar: estudos dizem que 70% das pessoas se comparam com os outros diariamente, mas só 15% se sentem bem com isso. Loucura, né? Eu vivi nessa estatística, mas saí dela. E você, já se pegou olhando pro lado e se sentindo menor? Quando olho pra trás, vejo aquele garoto sonhador, ouvindo rádio FM numa tarde qualquer, e penso: "Ele tinha razão". Meus "mundos" não eram ilusão, eram minha essência.

Sabe o que me faz rir agora? Nos anos 80, eu queria ser o Falcão Negro — forte, imbatível. Mas eu era mais Chapolin Colorado: meio atrapalhado, cheio de coração. E tá tudo bem! Se alguém tenta me comparar hoje — com irmãos, amigos ou o "perfeito" do Instagram —, digo: "Valeu, mas eu sou eu". E se criticam meus sonhos, penso: "Esse é meu superpoder, e ninguém tasca!". É libertador. E você, já abraçou o que te faz diferente ou ainda tá tentando calçar o sapato dos outros?

Pra fechar com chave de ouro, quero te deixar algo pra levar pra vida. Na PNL, visualizações como meus "mundos de ilusão" criam nossa realidade — eu sonhava ser grande, e hoje sou, do meu jeito. Na psicologia, dizem que comparações na infância plantam inseguranças, mas resgatar nossa essência cura. Na filosofia, Nietzsche fala em "tornar-se quem você é". E, na espiritualidade, cada alma tem um brilho único. Então, que tal tentar isso? Pegue um papel e escreva: "Qual sonho meu foi podado? Como posso trazê-lo de volta?". Comece pequeno, sonhe de novo. Você vai sentir o poder disso.

Minha proposta é simples: não se compare — nem com família, nem com ninguém. Resgate seus sonhos, como eu resgatei os meus, e não aceite ser comparado ou diminuído. Você é único, e o mundo precisa disso. 

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Um forte abraço e até a próxima!

Alessandro Turci

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