Perdi minha mãe há 2 anos, mas encontrei força na dor. Veja como celebrar a vida e honrar quem partiu com coragem e esperança!

Perdi minha mãe há 2 anos, mas encontrei força na dor. Veja como celebrar a vida e honrar quem partiu com coragem e esperança!

Olá, amigos! Eu sou Alessandro Turci, criador do Seja Hoje Diferente, e hoje quero abrir meu coração sobre algo que mudou minha vida: há dois anos, perdi minha mãe. O vazio me engoliu no começo, como se o chão tivesse sumido sob meus pés. Mas, entre lágrimas e silêncios, achei uma força que nem imaginava ter – uma luz que ela deixou em mim.

Quero falar sobre transformar o luto em celebração, honrando quem amamos com coragem e esperança. Eu, nascido em 14 de julho de 1976, canceriano apaixonado por ficção científica graças a ela, sinto isso todos os dias. Esse papo é para você também, porque todos enfrentamos perdas. Vamos descobrir juntos como seguir em frente carregando o melhor de quem partiu?

O silêncio depois que ela se foi foi o mais difícil. Minha casa, antes cheia das histórias dela sobre os anos 70 ao som de Roberto Carlos, virou um eco vazio. Cresci vendo Além da Imaginação com ela na TV preto e branco – cada episódio um portal para o impossível. No começo, o luto me prendeu, mas transformei a saudade em ação. Voltei a fazer o café forte que ela me ensinou e o bolo de cenoura que devorava nos anos 80. Cada mordida era ela voltando para mim. O vazio ainda aperta, mas percebi que a dor não apaga as memórias – ela as faz brilhar mais forte, como as estrelas de Jornada nas Estrelas, outra paixão que herdei dela.

A força veio de onde menos esperei: meu próprio peito. Canceriano apegado – já guardei até fitas VHS de Alien, aquele terror sci-fi que ela achava “esquisito, mas genial” –, o luto me empurrou para frente. Teve dias em que quis ficar na cama, tipo o capitão Kirk preso num planeta deserto. Mas, num dia caótico de transição de serviço no trabalho, pensei: “Se o MacGyver conserta tudo com um clipe, eu conserto meu coração com um café!”. Saí, caminhei no parque, sentindo o vento que ela amava. Foi como ouvir: “Vai viver, Alessandro”. Levantei e fui, passo a passo, com ela me guiando.

Celebrar a vida dela virou meu farol. Não é esquecer – isso jamais –, mas honrar o que ela me deu. Minha mãe me apresentou às aventuras japonesas como Robô Gigante e Vingadores do Espaço, e juntos ríamos de Ultra Q nos anos 80. Fiz um churrasco com amigos, como ela adorava, e coloquei Charlie Brown Jr., som dos anos 2000 que curtíamos juntos. Participei de uma feira na vizinhança – ela vivia nesses eventos –, e senti ela ali, na energia da multidão. Celebrar é isso: dançar com a saudade, transformando a dor em calor, como o sol que o Túnel do Tempo nunca alcançava, mas que eu encontro todo dia.

Os ensinamentos dela ainda me movem. No trabalho, já quase desisti numa transição de serviço complicada, mas lembrei dela dizendo: “Calma, você dá conta”. Ela me ensinou a rir das trapalhadas e a simplificar a vida, conselhos que ecoavam enquanto víamos Terra de Gigantes. Assistindo O Rei Leão nos anos 90, ela falava do ciclo da vida – e hoje entendo o Simba como nunca. Um fato que me marcou: pesquisas mostram que cozinhar receitas de quem partiu reduz o estresse em 30%. Fiz o bolo dela e confirmei: cada pedaço é um “te amo, mãe” que não canso de repetir.

Seguir em frente é levar ela comigo. Tem dias que o luto pesa como uma nave sem combustível, mas libero espaço com coisas simples: um passeio, uma música, um papo com um amigo novo. Outro dia, revi Além da Imaginação – o episódio do astronauta perdido – e chorei, mas sorri logo depois. Minha mãe me deu esperança, e vejo cada dia como um presente, mesmo os ruins, porque ela está neles, me empurrando para a luz. É como ela dizia, com um sorriso: “A vida é uma aventura, igual aqueles filmes japoneses que você ama”. E eu sigo, com ela no coração.

Essa caminhada do luto à força mistura psicologia, espiritualidade e um toque de sci-fi que ela me ensinou a amar.
 
Na PNL, crio âncoras positivas – toco o ombro ao ouvir Roberto Carlos e sinto paz. Em psicologia, a saudade é amor sem destino, mas redireciono ele para mim e para o mundo.
 
Na filosofia, Epicuro diria que o prazer vem de celebrar o simples – um café, um bolo. Como coach, te desafio: pegue uma receita ou música de quem você ama e viva ela hoje. Em gestão, é focar na energia que te levanta. Na tecnologia, playlists resgatam memórias boas. Nas crenças ancestrais, ela é meu guia estelar. No Novo Pensamento, transformo dor em luz com intenção. Na espiritualidade, cada dia é um recomeço sagrado. 

Que tal experimentar? Faça algo que honre quem partiu e sinta a força crescer. 

Um forte abraço e até a próxima!

Alessandro Turci

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