Explore o Dia Mundial da Vida Selvagem, sua história e por que proteger a natureza é vital. Um bate-papo sobre passado, presente e futuro selvagem.

Explore o Dia Mundial da Vida Selvagem, sua história e por que proteger a natureza é vital. Um bate-papo sobre passado, presente e futuro selvagem.

Olá, tudo bem? Eu sou Alessandro Turci, criador do Seja Hoje Diferente, e quero te dar as boas-vindas a este espaço onde a gente reflete, aprende e cresce juntos

Hoje, dia 3 de março de 2025, enquanto muitos ainda estão com o coração na batida do carnaval — com suas fantasias coloridas e o eco dos tambores —, eu te convido a virar a página dessa festa e mergulhar comigo em algo especial: o Dia Mundial da Vida Selvagem. Sim, hoje é o dia de celebrar e refletir sobre a natureza bruta, os animais que cruzam florestas, desertos e oceanos, e a conexão que temos (ou deveríamos ter) com tudo isso. Vamos abrir um bate-papo sobre o que essa data significa, por que ela importa tanto e o que está acontecendo com a vida selvagem nos dias de hoje. Será que ainda existem pessoas como nós, que enxergam o valor dela no passado, no presente e no futuro? Vamos descobrir juntos!

Eu sempre fui fascinado pela vida selvagem. Quando criança, nos anos 80, eu passava horas assistindo a documentários na TV — daqueles com narração dramática e imagens granuladas de leões caçando na savana ou golfinhos saltando no mar. Era como se o mundo lá fora, além das ruas do meu bairro, fosse um lugar mágico, quase intocável. Mas, crescendo, percebi que esse mundo não é tão intocável assim.
 
O Dia Mundial da Vida Selvagem, celebrado todo 3 de março, foi criado pela ONU em 2013 para nos lembrar disso: a natureza selvagem é essencial para o equilíbrio do planeta e, quer a gente goste ou não, nossa sobrevivência está entrelaçada com a dela. É um dia para refletir sobre os elefantes que cruzam as planícies africanas, as araras que colorem os céus da Amazônia e até as tartarugas marinhas que, contra todas as probabilidades, voltam às mesmas praias para desovar. Mas por que será que, mesmo sabendo disso, a vida selvagem ainda é tão desrespeitada hoje em dia?

Pensa comigo: a vida selvagem não é só um enfeite bonito na Terra. Ela regula o clima, poliniza nossas plantações, mantém os solos férteis. Sem as abelhas zumbindo por aí, por exemplo, muitas das frutas que você come no café da manhã simplesmente desapareceriam. Sem os predadores, como lobos ou onças, os ecossistemas entram em colapso, porque o equilíbrio entre as espécies é quebrado. Eu fico imaginando como seria explicar isso para alguém do passado — tipo, um caçador dos anos 70, com sua jaqueta de couro e cabelo penteado pra trás, ouvindo Bee Gees no rádio do fusca. Ele provavelmente diria: “Mas eu só peguei um peixe, qual o problema?”. O problema é que hoje não é mais “só um peixe”. É a pesca predatória, o desmatamento, a poluição. A vida selvagem, que já foi soberana, agora luta para respirar em um planeta que a gente insiste em sufocar.

Mas nem tudo é desgraça, sabe? Ainda existem histórias que me enchem de esperança. Outro dia, li sobre uma comunidade na Índia que protegeu uma floresta inteira porque acreditava que os tigres eram guardiões espirituais. Eles não só salvaram os animais, mas revitalizaram a região — as árvores voltaram a crescer, os rios ficaram mais limpos, e até o turismo deu um respiro na economia local. Isso me faz pensar: e se a gente começasse a olhar para a vida selvagem não como algo distante, mas como parte de quem somos? Eu sei que nem todo mundo vai sair por aí abraçando árvores ou adotando um lobo (embora, confesso, a ideia tenha seu charme), mas pequenas ações contam. Reciclar, reduzir o consumo de carne, apoiar ONGs que cuidam da fauna — tudo isso é um passo na direção certa.

Agora, um fato curioso pra você: sabia que o animal mais traficado do mundo não é um tigre ou um rinoceronte, mas o pangolim? Esse bichinho tímido, coberto de escamas, é caçado por causa de superstições e pseudomedicina. Fiquei chocado quando descobri isso. É o tipo de coisa que me faz lembrar de um episódio de Jornada nas Estrelas — sim, eu era fã daquela nave espacial nos anos 80 —, quando o Spock dizia que a lógica da destruição nunca fazia sentido. E não faz mesmo! Por que a gente insiste em acabar com algo que não tem substituto? Acho que o problema é que muitos de nós esquecemos o básico: a vida selvagem não é um recurso infinito. Ela é um legado, uma herança que pegamos emprestada das gerações passadas e temos a responsabilidade de passar adiante.

Falando em legado, eu gosto de pensar na vida selvagem como uma lição viva de resiliência. Em PNL, aprendemos que nossas crenças moldam nossas ações, e na psicologia, vemos como a desconexão com a natureza afeta nossa saúde mental.
 
Já parou pra pensar como um passeio no mato ou o som de um rio podem acalmar a mente? Filosofias ancestrais, como as dos povos indígenas, nos ensinam que os animais são mestres, espíritos que nos guiam. No coaching, falamos de propósito — e qual propósito maior do que proteger o que sustenta a vida? Na tecnologia, temos ferramentas incríveis hoje, como drones e satélites, que monitoram florestas e combatem o desmatamento. Até o Novo Pensamento e a espiritualidade nos convidam a enxergar a unidade: eu, você, o pássaro na janela, todos fazemos parte do mesmo tecido cósmico. Então, que tal começar hoje? Escolha uma ação simples — pode ser aprender mais sobre um animal ameaçado ou doar para uma causa ambiental — e coloque essa energia em movimento. Você vai ver como isso reverbera.

Espero que esse papo tenha te inspirado a olhar para a vida selvagem com outros olhos. Se gostou, compartilhe esse texto nas redes sociais — quem sabe a gente não planta uma sementinha de mudança em mais alguém? 

Um forte abraço e até a próxima!

Alessandro Turci
Grato pelo apoio

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