Descubra o SHD, um curso online gratuito diário que une nostalgia e filosofia para autoconhecimento e sucesso. Transforme-se hoje!
Oi, tudo bem? Eu sou o Alessandro, e hoje quero te dar as boas-vindas a algo que tem mexido comigo desde o começo de 2025: o SHD – Seja Hoje Diferente. Sabe aquele momento em que você pega um café quente, senta na varanda e pensa “o que eu posso fazer diferente hoje?” Foi mais ou menos assim que tudo começou. Lá em janeiro, decidi transformar os textos do meu blog num curso diário, gratuito, vivo – um espaço onde cada palavra é uma aula, cada reflexão é um passo pra frente. E por que isso importa pra você? Porque acredito que todos nós temos um potencial adormecido, esperando só um empurrãozinho pra florescer, seja na vida pessoal, no trabalho ou até naquela busca silenciosa por algo maior. Então, vem comigo nessa jornada – prometo que vai ser uma viagem rica, cheia de histórias e ideias pra te fazer pensar.
Quando comecei o SHD, minha ideia era simples: criar algo que crescesse com o tempo, como aqueles jogos de videogame dos anos 90 tipo The Legend of Zelda, onde cada fase te dá uma nova ferramenta pra explorar o mapa. Aqui, cada mês é como um capítulo, cada texto uma peça que conecta com o anterior. Já reparou como a vida também funciona assim? Um dia você tá assistindo Stranger Things e pensando no poder da amizade, no outro tá questionando suas escolhas enquanto ouve um podcast sobre filosofia. No SHD, eu misturo essas vibrações: um pouco da nostalgia do walkman que eu carregava nos anos 80, um toque da cultura digital que nos bombardeia em 2025, e uma pitada de sabedoria ancestral que me faz lembrar das conversas com meus avós. É um curso, sim, mas não daqueles chatos com apostila – é um papo entre amigos, daqueles que te deixam com vontade de agir.
Teve um dia, lá por março*, que eu escrevi um texto enquanto ouvia Nirvana no fundo. Era sobre a cultura subcultural, sobre como o grunge dos anos 90 era mais do que música – era um grito de quem queria ser diferente num mundo certinho demais. Me peguei pensando em como isso ressoa hoje, na cultura de resistência que vejo nas redes, nos jovens lutando por causas ambientais ou nas equipes que desafiam chefes antiquados pra criar algo novo no trabalho. Escrever pro SHD é assim: eu olho pro mundo, pro passado e pra mim mesmo, e tento trazer algo que te ajude a enxergar suas próprias forças. Já vivi dias em que o texto saía fácil, como uma conversa com um amigo imaginário, e outros em que eu parava, olhava pro céu e imaginava o que Carl Sagan diria sobre nossa busca por sentido no cosmos. E sabe o que eu descobri? Que ser diferente, no fundo, é só ser você – mas com coragem.
A cultura material também aparece por aqui. Outro dia, achei uma fita VHS do Clube dos Cinco nas minhas coisas e ri sozinho lembrando como aqueles adolescentes dos anos 80 me ensinaram sobre identidade. Hoje, trocamos VHS por playlists no Spotify, mas a essência continua: objetos, sons, lugares – tudo isso carrega pedaços de quem somos. No SHD, eu te convido a olhar pros seus “artefatos” – pode ser um livro velho, uma camisa do seu time favorito ou até um meme que você salvou no celular. Eles contam sua história, e entender isso é um passo pra decidir o próximo capítulo. A propósito, aqui vai uma curiosidade intrigante: você sabia que a Lei da Atração, essa ideia de que pensamentos moldam a realidade, já aparecia em textos de 1906, com o movimento do Novo Pensamento? É como se nossos bisavós já soubessem que o que a gente foca, cresce.
Mas nem tudo é teoria. Eu já passei por momentos em que a cultura organizacional me desafiou – tipo quando trabalhei num lugar onde o chefe achava que “reunião” era sinônimo de “monólogo”. Foi aí que aprendi a ouvir, questionar e, às vezes, liderar pelo exemplo, mesmo sem querer. No SHD, eu trago isso pra você: reflexões pra reconhecer suas habilidades, pra decidir com clareza ou simplesmente pra perdoar aquele erro bobo que te trava. É como a escala emocional do David Hawkins, que vai do medo à paz – cada texto é um degrau pra subir um pouco mais. E se eu te contar que já chorei escrevendo um texto sobre cultura infantil, lembrando das tardes jogando Super Mario com meu irmão? Pois é, o SHD é pessoal assim, mas também universal.
A cultura global me fascina também. Pensa só: enquanto eu escrevo isso em 2025, alguém na Japão tá postando um vídeo que amanhã vai viralizar aqui. A cultura esportiva une estádios lotados e chats online num só grito. A cultura religiosa me lembra das missas que eu ia com minha mãe, mas também dos debates modernos sobre espiritualidade no X. E a cultura científica? Essa me leva pras estrelas, pras perguntas que não têm resposta fácil. No SHD, eu junto tudo isso numa filosofia simples: analisar o que tá aí, pesquisar o que veio antes, questionar o que não faz sentido e concluir com algo que te leve adiante. É um curso diário porque a vida não para – e você também não deveria.
Agora, imagina comigo: e se a cultura fosse uma nave espacial, tipo a Enterprise de Star Trek? A cultura popular seria o motor, nos levando com risadas e histórias. A cultura erudita, o leme, nos guiando com ideias profundas. A cultura local, o escudo, nos protegendo com raízes. E a cultura digital? O combustível, nos conectando ao infinito. Eu sou o capitão dessa nave no SHD, mas você é o tripulante – e o destino depende de como você usa o que encontra aqui. Às vezes, publico três textos por dia; em outros, só um, mas cada palavra é pensada pra te fazer refletir, rir ou planejar. É um curso gratuito, mas o preço é sua atenção – e, quem sabe, sua vontade de mudar.
Então, me responde: o que te impede de ser diferente hoje? Minha resposta é que, pra mim, era o medo de errar – até eu perceber que errar é só um jeito de aprender. Quer uma ferramenta pra começar? Pega um papel e escreve uma coisa que você quer mudar – pode ser pequena, como “falar mais nas reuniões”, ou grande, como “seguir aquele sonho engavetado”. Depois, liste três passos simples pra chegar lá. Não precisa ser perfeito; precisa ser seu. É assim que o SHD funciona: te dando as chaves pra abrir suas próprias portas.
Meus amigos e novos leitores, eu sou Alessandro Turci, nascido em 14 de julho de 1976, canceriano do ano do dragão, e pra concluir esse tema digo a vocês: o SHD não é só um blog, é um convite pra você ser o protagonista da sua história. Cada texto é uma aula, cada reflexão é um mapa pra navegar esse universo caótico e lindo que chamamos de vida. Seja Hoje Diferente não é sobre mudar o mundo de uma vez – é sobre mudar você, um dia de cada vez, com clareza, propósito e um toque de ousadia. Pegue o que te inspira, deixe o que não serve e construa algo único. Eu acredito em você, e o melhor? Você vai aprender a acreditar também. Que tal dar o primeiro passo agora?
*Hoje, 16 de março de 2025, enquanto escrevo esse texto que original seria agendado para 2 de maio de 2025, olho pra trás e vejo quantos novos textos já estão prontos e alinhados nesse fluxo de etapas do curso SHD. São tantas ideias guardadas, esperando o momento certo, mas decidi liberar esse agora, pra te dar um gostinho do que já rolou por aqui e do que ainda vem pela frente. Sabe, eu vivo num fluxo temporal meio maluco: o que publico no presente foi escrito no passado e planejado pro futuro. Estamos na segunda quinzena de março agora, e tudo que já criei tá programado pra sair aos poucos. Então, te digo: se prepare, crie o hábito de ler diariamente! São só em média três textos por dia, com um ritmo tranquilo pra quem quer mergulhar, refletir e crescer de um jeito diferente. Passado, presente e futuro se encontram aqui – se você tá curtindo o blog até hoje, segura aí, porque agora você sabe que é um curso diário que evolui mês a mês, etapa por etapa.
Sucesso, Saúde, Proteção e Paz.
Alessandro Turci
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