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Aprenda a se blindar de energias pesadas com dicas práticas e simples. Alessandro Turci, do SHD, compartilha experiências e soluções para o seu bem-estar.

Aprenda a se blindar de energias pesadas com dicas práticas e simples. Alessandro Turci, do SHD, compartilha experiências e soluções para o seu bem-estar.

Saudações, amigos do SHD: Seja Hoje Diferente! Eu sou Alessandro Turci, o criador deste cantinho onde a gente reflete sobre a vida de um jeito simples e acolhedor. Hoje, quero te chamar pra uma conversa diferente: como se proteger das energias ruins que, quer a gente veja ou não, estão por aí, esperando pra pesar nos nossos ombros? Como já disse aqui no blog, minha ideia é abrir portas, mas sem forçar ninguém a entrar. Só peço uma coisa: venha com a mente aberta. Deixe os preconceitos e as ideias fixas na entrada – não é sobre mudar quem você é, mas sobre enxergar além do óbvio. Esse tema pode soar estranho pra alguns, mas prometo que vamos explorá-lo juntos, passo a passo, com leveza e verdade.

Por que isso importa? Porque o mundo tá cheio de vibrações que nos afetam sem pedir licença. Já saiu de um lugar sentindo um cansaço que não explica? Eu sou uma esponja pra essas coisas – absorvo tudo, o bom e o ruim. E aposto que você já sentiu algo parecido, mesmo que não tenha nome pra isso. Proteger-se energeticamente é como carregar um guarda-chuva num dia nublado: não impede a chuva, mas te mantém seco. Num dia a dia cheio de correria, estresse e gente descarregando tudo ao redor, blindar-se é quase um ato de sobrevivência. Então, bora descobrir como fazer isso de um jeito simples?

Vamos começar com uma história minha. Outro dia, peguei um ônibus pra voltar pra casa – uma linha que eu evito como quem foge de filme B dos anos 80. Eu tava com meu fone grandão, daqueles que parecem um walkman da época do Nevermind do Nirvana, tentando me isolar com uma música que me acalma. Só que, dessa vez, nem o som me salvou. Assim que entrei, senti um frio na nuca, como se alguém tivesse aberto uma janela invisível. O ar tava grosso, carregado – dava pra sentir um misto de raiva, tristeza e até um cheiro metálico que não explico. Em 40 minutos, cheguei em casa como se tivesse corrido uma maratona com mochila de pedras. Não vi fantasmas, mas senti eles nas emoções que não eram minhas.

Isso me lembrou uma história que já ouvi por aí: o Setealém. Pra quem não conhece – e eu deixo o link no final –, é um relato dos anos 90 sobre um cara, o Milici, que pegou um ônibus em São Paulo e sentiu que entrou num looping estranho, como se o mundo tivesse virado de cabeça pra baixo. Meu caso não foi tão cinematográfico, mas energeticamente? Foi um primo distante. A diferença é que eu não questionei se tava em outra dimensão – eu sabia que tava carregando o peso de quem tava ali comigo. E aí me veio a pergunta: como eu faço pra não deixar isso me engolir de novo? Foi o que me inspirou a trazer esse papo pra vocês.

Esse texto, aliás, é só o começo de algo maior, como prometi no post sobre o Alinhamento Planetário marca novo SHD 2025. Quero te mostrar que dá pra se proteger dessas energias pesadas sem precisar mergulhar em religiões ou misticismos – embora eu já tenha estudado um pouco de tudo, de kardecismo a práticas mais livres. Pense nisso como um kit básico de cuidado pessoal. Num mundo onde a gente cruza com estresse no trabalho, discussões no trânsito e até aquele colega que reclama de tudo, saber se cuidar é essencial. E o melhor: não precisa acreditar em nada sobrenatural pra sentir o efeito.

Quer um exemplo prático? Antes de sair de casa, eu faço algo simples: imagino uma bolha de luz ao meu redor. Parece coisa de Ghostbusters, eu sei, mas é como um escudo mental. Fecho os olhos por uns segundos e visualizo essa camada brilhante me envolvendo, bloqueando o que não me pertence. Minha avó chamava isso de “fechar o corpo” – ela fazia com um copo d’água e um olhar sério, lá nos anos 70, pra espantar o “olho gordo”. E olha só um fato interessante: estudos de psicologia mostram que visualizar algo positivo reduz o estresse em até 20%. Então, não é só papo de avó – tem ciência nisso também.

Mas tem dias que a coisa aperta mais. Nesse ônibus, por exemplo, eu podia sentir um peso que não era meu – como se alguém tivesse despejado um balde de emoções ruins no ar. Uma amiga me contou algo parecido: depois de uma reunião tensa no trabalho, ela chegou em casa com uma dor de cabeça e um cansaço que não explicava. Eu sugeri um truque que aprendi: lavar as mãos com sal grosso. É fácil: pega uma colher de sal, esfrega nas mãos com água e deixa escorrer, imaginando que tá soltando o que não te serve. Ela riu, achando que era coisa de novela, mas testou e me disse que sentiu um alívio quase instantâneo. Se sal não for com você, um banho com alecrim também funciona – minha mãe jurava por isso.

E quando nem isso resolve? Às vezes, o melhor é desconectar. Naquele dia, cheguei em casa, coloquei Bohemian Rhapsody no repeat – Freddie Mercury sempre me salva – e fui respirando fundo até me sentir leve de novo. Me lembrou os anos 90, quando eu jogava Sonic no Mega Drive e minha mãe gritava: “Vai tomar um ar, menino!”. Ela tava certa. Sair do ambiente, ouvir algo que te eleva ou até caminhar um pouco pode ser o reset que você precisa. O importante é não deixar essas energias te carregarem como passageiro indesejado.

Chegando ao fim, quero te deixar com algo pra levar pra vida. Em PNL, a gente aprende que o que você foca cresce – então, treine sua mente pra buscar o leve, mesmo no caos. Na psicologia, rituais simples como esses ajudam a criar uma barreira contra o estresse externo. Na filosofia, Epicuro dizia que a felicidade vem de cultivar o que nos nutre e evitar o que nos suga. E na sabedoria ancestral, há essa ideia de que somos conectados a tudo, mas podemos escolher o que deixamos entrar. Minha dica? Teste uma dessas práticas: a bolha de luz, o sal nas mãos ou até um momento de silêncio pedindo proteção ao que você acredita – seja o universo, Deus ou sua intuição. Faça por uns dias e veja o que muda.

Que tal começar agora? Antes de dormir, pega um copo d’água, mentaliza algo bom e deixa ao lado da cama – é um gesto pequeno, mas poderoso. Se esse papo fez sentido pra você, compartilhe nas redes – quem sabe não ajuda alguém que tá precisando? 

Um forte abraço e até a próxima!  

Alessandro Turci

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