Explore como cristianismo, xamanismo, kardecismo e umbanda me guiam no autoconhecimento e crescimento pessoal. Reflexões práticas para a alma!

Explore como cristianismo, xamanismo, kardecismo e umbanda me guiam no autoconhecimento e crescimento pessoal. Reflexões práticas para a alma!

Olá, amigos leitores do SHD: Seja Hoje Diferente, tudo bem com vocês? Sou Alessandro Turci, nascido em 14 de julho de 1976, canceriano do ano do dragão, profissional de TI, e meu objetivo aqui é simples, mas grandioso: transformar. Cada história, cada referência e cada aprendizado têm um propósito maior — inspirar crescimento no desenvolvimento pessoal, profissional, social e, claro, espiritual. E hoje quero bater um papo com você sobre algo que tem mexido comigo há um tempo: como o cristianismo, o xamanismo, o kardecismo e a umbanda têm me ajudado a navegar por essa jornada chamada espiritualidade. Vamos mergulhar juntos nesse caldeirão de sabedoria?

A espiritualidade é um tema que, para mim, é como um mapa estelar: vasto, misterioso e cheio de pontos brilhantes que nos guiam quando a noite fica escura. Não importa se você acredita em algo ou se ainda está buscando respostas — o que vale é reconhecer que esse assunto toca a todos nós, de um jeito ou de outro. Afinal, quem nunca olhou para o céu, para o espelho ou para dentro de si mesmo e se perguntou: “Qual é o meu lugar nisso tudo?”

Essas quatro tradições — cristianismo, xamanismo, kardecismo e umbanda — têm me oferecido lentes diferentes para enxergar essa questão, e quero compartilhar como elas se entrelaçam na minha vida, trazendo equilíbrio, propósito e até um pouco de humor para lidar com os perrengues do dia a dia.

Vamos começar pelo cristianismo, que é como aquela trilha sonora clássica dos anos 70, tipo um Led Zeppelin da alma — tem peso, tem melodia e te leva a refletir. Cresci ouvindo histórias de Jesus, do amor ao próximo, do perdão que liberta. Isso me ensinou a olhar para os outros com mais compaixão, mesmo quando o trânsito está caótico ou quando alguém fura a fila do supermercado. O “amai-vos uns aos outros” não é só um versículo bonito; é uma ferramenta prática de convivência. Já parou para pensar como seria o mundo se a gente aplicasse isso de verdade? Para mim, o cristianismo é a base que me lembra de manter o coração aberto, mesmo quando a vontade é trancar tudo e jogar a chave fora.

Agora, o xamanismo entra como um solo de guitarra dos anos 60, algo selvagem e livre, tipo Jimi Hendrix em Woodstock. Ele me conectou com a natureza de um jeito que eu não imaginava. Sabe aquela sensação de pisar na terra molhada depois da chuva ou de sentir o vento bagunçando o cabelo? Para o xamanismo, isso não é só poesia — é energia, é vida. Aprendi a ouvir os sinais do mundo ao meu redor, a respeitar os ciclos, como as fases da lua ou as estações do ano. Uma vez, durante um ritual simples com fogo e ervas, senti uma paz tão profunda que parecia que o universo inteiro estava me dando um abraço. É uma sabedoria ancestral que me ajuda a desacelerar e a encontrar respostas nas coisas simples, algo que a correria da vida moderna muitas vezes apaga.

Já o kardecismo é como aqueles filmes cults dos anos 90 que você assiste e fica pensando por dias — tipo “Clube da Luta”, mas com menos socos e mais reflexões sobre a eternidade. A ideia de que somos espíritos em evolução, passando por várias vidas, me deu um alívio danado. Sabe quando você erra feio e acha que o mundo vai acabar? O kardecismo me mostrou que é tudo aprendizado, que cada tropeço é um degrau. Li “O Livro dos Espíritos” de Allan Kardec e comecei a enxergar a vida como uma grande escola. Isso me trouxe paciência comigo mesmo e com os outros, porque, vamos combinar, ninguém nasce sabendo tudo — nem mesmo aquele colega de trabalho que acha que sabe.

E a umbanda? Ah, a umbanda é como um show dos anos 2000, cheio de energia, ritmo e conexão — pensa num DVD ao vivo do Charlie Brown Jr., mas com mais axé espiritual. Ela me ensinou o poder da fé prática, da música, da dança e da comunidade. Já participei de giras em que o som do atabaque parecia alinhar meu coração com algo maior. Os guias e orixás me mostram que a espiritualidade não precisa ser só silêncio e introspecção; ela pode ser alegre, colorida, viva. A umbanda me deu um senso de proteção e me fez valorizar as pequenas coisas, como acender uma vela com intenção ou oferecer um copo d’água para agradecer.

O que eu acho fascinante é como essas quatro tradições, tão diferentes à primeira vista, conversam entre si na minha vida. O cristianismo me dá amor, o xamanismo me dá raízes, o kardecismo me dá perspectiva, e a umbanda me dá força. É como montar um quebra-cabeça gigante, onde cada peça traz um pedaço de mim à tona. E não é só sobre crença, sabe? É sobre usar isso tudo como ferramentas para crescer. Por exemplo, quando estou estressado, posso orar como cristão, meditar como xamã, refletir como kardecista ou dançar como umbandista — ou tudo isso junto, dependendo do dia!

Uma curiosidade intrigante que descobri nessa jornada: você sabia que o número 7 aparece como sagrado em várias dessas tradições? No cristianismo, são os 7 dias da criação; no xamanismo, os 7 direcionamentos (norte, sul, leste, oeste, acima, abaixo e centro); no kardecismo, há referências a ciclos de evolução; e na umbanda, as 7 linhas de trabalho espiritual. Será que o universo está tentando nos dizer algo com esse número? Fica o mistério para você refletir.

E aí vem a pergunta que sempre me faço: qual é a maior lição que essas tradições me trouxeram? A resposta é simples, mas transformadora: a espiritualidade é um espelho. Ela reflete quem eu sou, mas também quem eu posso ser. Na prática, isso significa que, se eu quero mudar minha vida, preciso começar por dentro — com coragem, com fé, com curiosidade. Que tal experimentar isso hoje? Escolha uma dessas ideias — perdoar alguém, ouvir a natureza, refletir sobre um erro ou celebrar a vida — e veja o que acontece.

Eu, Alessandro, acredito que misturar essas sabedorias é como programar um código perfeito na TI: exige criatividade, lógica e um toque de ousadia. Não é sobre seguir um manual, mas sobre hackear a própria existência para encontrar sentido. Então, te desafio a olhar para sua espiritualidade com novos olhos, a explorar além do óbvio, a perguntar “e se?” em vez de “por quê?”. A vida é um laboratório, e você é o cientista — experimente, ajuste, aprenda. E, claro, se esse papo te inspirou, compartilhe nas redes sociais com os botões aí em cima ou embaixo do texto. Deixe um comentário também, porque eu adoro trocar ideias com vocês! 

Agradeço de coração aos leitores apoiadores — sem vocês, o SHD teria muito mais dificuldade para crescer e florescer.

Sucesso, Saúde, Proteção e Paz.

Alessandro Turci
Grato pelo apoio

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