Veja como Rê Bordosa e Skrotinhos da Chiclete com Banana trazem lições pra vida pessoal, profissional e espiritual. Uma resenha nostálgica!
Saudações, amigos do SHD: Seja Hoje Diferente! Eu sou Alessandro Turci, o coração que dá vida a esse cantinho, e hoje te recebo com aquele abraço quentinho dos anos 70 – nasci em 14 de julho de 1976, então já vivi muitas histórias pra dividir! Vamos abrir a sessão “Resenhas” com uma nostalgia pura: a revista Chiclete com Banana, um marco dos quadrinhos underground que chegou em outubro de 1985. Eu tinha 9 anos quando ela surgiu, e já sentia o cheiro de liberdade no ar pós-ditadura, mas, é claro, com essa idade eu não lia esse tipo de conteúdo. Foi só entre 14 e 15 anos que entrei nesse universo, graças a um amigo mais velho – minha biblioteca viva! Ele me apresentou à Chiclete e a outros mundos: quadrinhos, videogames, bandas de rock, livros, filmes, séries. Foi ele quem ampliou meu conhecimento na juventude, me influenciando até hoje. Com gênios como Glauco, Angeli, Laerte e Luiz Gê, e Toninho Mendes no leme, a revista trouxe ícones como Rê Bordosa e Bob Cuspe. Por que isso importa pra você? Porque ela é mais que humor ácido – ensina a rir da vida, ser livre e crescer, no pessoal, profissional e espiritual.
Vamos viajar nessa juntos?
Eu era um adolescente nos anos 80 quando a Chiclete com Banana virou febre pra mim – um sopro de irreverência num Brasil que ainda se livrava dos tempos pesados. Publicada pela Circo Editorial, ela teve 24 edições até 1990, mais sete especiais, e mudou os quadrinhos por aqui com seu humor adulto. Os personagens viraram parte de mim: a Rê Bordosa, boêmia sem freios que eu amava; o Bob Cuspe, punk cuspindo no sistema; os Skrotinhos, moleques sem limites; o Geraldão, um trapalhão hilário; e o Wood & Stock, hippies perdidos na modernidade. Meus favoritos, na ordem? Rê Bordosa, Wood & Stock, Bob Cuspe, Geraldão e Skrotinhos. Eles me divertiam, mas também me faziam refletir – frutos daquele amigo que me abriu as portas pra esse universo nos anos 90, quando eu já devorava tudo que ele me mostrava.
Hoje, guardo um tesouro em casa: na estante da minha filha, Brenda Christine, tenho Angeli Rê Bordosa do começo ao fim (LPM Pocket). É um compilado das tiras dessa junkie que nasceu em 1984 na Folha de S. Paulo, brilhou na Chiclete e foi assassinada pelo Angeli em 1987 – uma perda que me deixou de luto! Brenda acha graça da Rê – ela não entende a vodca, mas já curte a atitude! A personagem virou peça de teatro, capa de revista, tema de carnaval e pin-up de 1986. Ler essas tiras me leva aos anos 80 e 90, quando eu sonhava com um walkman, ouvia rock com meu amigo e gargalhava com ela. Pra mim, é um lembrete de que dá pra viver sem tantas regras – uma lição pro nosso lado pessoal.
No desenvolvimento pessoal, a Chiclete me transformou. A Rê Bordosa, com seu jeito largado, me ensina a rir das minhas falhas. Outro dia, tava perdido em tarefas e imaginei ela dizendo: “Relaxa, pega uma breja e deixa rolar”. Não peguei a cerveja, mas dei uma pausa e ri de mim – aliviou na hora! O Geraldão, coitado, me lembra que todo mundo tem um dia de fiasco, e tá tudo bem. Já o Wood & Stock me inspiram a manter a calma quando a vida aperta. Meu amigo me mostrou isso com seus discos de vinil e papos sobre a vida – já tentou rir de um perrengue como se fosse um quadrinho? É um jeito leve de crescer.
No lado profissional, eles também falam alto. O Bob Cuspe, cuspindo no conformismo, me faz questionar regras idiotas – tipo reuniões que viram papo furado. Já sugeri cortes numa rotina travada com essa energia punk, e deu certo! Os Piratas do Tietê, navegando num rio zoado, me ensinam criatividade. Nos anos 80, eu era o pirata do Tietê tentando navegar na aula de datilografia – e hoje uso isso pra desbravar ideias pro SHD. Um texto chato virou aventura assim. Já pensou em transformar um problema em algo épico? Esses caras mostram que dá pra ser produtivo com um sorriso.
Socialmente, a Chiclete é uma ponte. Conheci um amigo nos anos 90 imitando o Geraldão – rimos como Skrotinhos aprontando na rua. Eles me ensinaram a rir como criança com os outros, uma lição que veio daquele amigo que me apresentou a Clube do Café da Manhã (1985). Cada personagem te conecta a alguém. Um fato interessante: o humor compartilhado aumenta a empatia, dizem os estudos – então, rir da Rê Bordosa com alguém é laço na certa! Dos anos 2000 com South Park aos 70 com Monty Python, a Chiclete nos junta.
No espiritual, ela corta fundo. O Bob Cuspe, com seu punk dos anos 80, me faz romper crenças que travam – um Matrix (1999) dos quadrinhos. O Wood & Stock, hippies dos anos 70, me levam à paz interior que busco às vezes. A Rê Bordosa, vivendo o agora, é um koan zen – Rê meditando? Só se o gim virar incenso! Já Harry Potter (2001) me faz pensar em escolher meu caminho, como uma varinha. Essas tiras, que meu amigo me mostrou entre um jogo de Mega Drive e outro, me ajudam a olhar pra dentro, questionando o que pesa na alma.
Por que trago isso pro SHD? Porque a Chiclete com Banana não é só saudade – é um espelho da gente. Cresci nos anos 90 com Legião Urbana, sonhando com liberdade ao som do que meu amigo me emprestava, e vejo nesses quadrinhos um jeito de entender o mundo e rir dele. Eles me moldaram, e quero que te moldem também – com a Rê me tirando do chão ou os Skrotinhos alegrando um dia cinza.
O que você leva disso? Na PNL, esses personagens reprogramam sua mente – veja a Rê te dando um empurrão pra frente. Na psicologia, resgatam a leveza que perdemos. Filosoficamente, são um grito de autenticidade, como Nietzsche e o super-homem. No coaching, te motivam – pensa no Bob Cuspe abrindo portas! Na gestão, ensinam improvisar – os Piratas do Tietê vivem disso. Tecnologicamente, prenunciam o humor rápido dos anos 2000. Nas crenças ancestrais, são arquétipos – Rê como a louca sagrada. No Novo Pensamento, atraem riso e positividade. Espiritualmente, conectam ao caos divino.
Minha dica: escolha um personagem da Chiclete, imagine ele te guiando hoje e aplique essa vibe. Me conta o resultado!
Se essa resenha te fez rir ou refletir, compartilhe nas redes sociais – leva o SHD e a Chiclete pra mais gente! Vamos crescer juntos com essas histórias que nos atravessam.
Um forte abraço e até a próxima!
Alessandro Turci
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