Relembre taco, elástico e queimada da infância e veja como essas brincadeiras extintas inspiram hoje. Leia e viaje no tempo!

Relembre taco, elástico e queimada da infância e veja como essas brincadeiras extintas inspiram hoje. Leia e viaje no tempo!

Saudações, amigos do SHD: Seja Hoje Diferente! Eu sou Alessandro Turci, o coração por trás desse espaço, e hoje te recebo com aquele abraço quentinho que me leva direto pra minha infância – nasci em 14 de julho de 1976, então já vivi um bocado de nostalgia pra compartilhar com vocês! Vamos falar de algo que me bateu forte esses dias: as brincadeiras da minha infância que, infelizmente, foram extintas. Sabe aquelas tardes correndo na rua, sem celular, só com a imaginação e os amigos? Elas marcaram quem eu sou, e acredito que podem ensinar muito pra gente ainda hoje. Por que isso importa pra você? Porque essas brincadeiras, que sumiram com o tempo, carregam lições de criatividade, conexão e simplicidade que podemos resgatar na vida pessoal, profissional e até espiritual. Vamos voltar no tempo juntos, com um toque de humor e boas lembranças!

Eu cresci nos anos 80, numa época em que a rua era nosso playground. Uma das brincadeiras que eu amava era o “taco” – ou “bete”, como alguns chamam. Era simples: duas duplas, dois tacos de madeira, uma bola de borracha e latas pra marcar o gol. Lembro do dia que o João acertou a lata e a gente comemorou como se fosse Copa – pulamos, gritamos, até a vizinha abriu a janela pra aplaudir! Passávamos horas na calçada, rindo quando alguém errava o arremesso. Hoje, olho pras ruas e não vejo mais isso – os videogames e os muros dos condomínios tomaram conta. Mas aquelas tardes me ensinaram a jogar em equipe e a aproveitar o agora, coisas que carrego até hoje.

Outra que marcou foi o “elástico”. As meninas esticavam um elástico entre as pernas, e a gente pulava em sequências tipo “dentro, fora, lado, pisa”. Eu, com meus 9 ou 10 anos, tentava pular alto pra ser o herói da rua, mas virava o palhaço da turma quando tropeçava feio! Nos anos 70 e 80, isso era febre, mas hoje é só memória. Minha filha, Brenda, me olhou torto quando contei – “Pai, pra que isso se tem TikTok?”. Ela riu e disse: “Isso é exercício ou dança esquisita?” – perdeu o charme da rua! Mas o elástico me deu coordenação, paciência e umas boas gargalhadas. Essas brincadeiras simples tinham um poder que a tecnologia não copia.

Teve também a “queimada” – ou “queimado”, como a gente dizia. Dividíamos times, uma bola voando de um lado pro outro, e o objetivo era acertar o adversário sem ser atingido. Nos anos 80, eu corria da bola como se fosse o E.T. fugindo da NASA, todo magrelo e rápido! Era guerra na escola ou no campinho, mas hoje não vejo mais kids jogando isso. Um fato interessante: a queimada tem raízes em jogos antigos de treinamento físico, tipo os que os gregos faziam pra se preparar pra Olimpíadas – só que a gente jogava por pura bagunça! Ela me ensinou reflexos e estratégia, habilidades que uso pra desviar dos perrengues da vida.

No lado pessoal, essas brincadeiras me moldaram. O “cabo de guerra” era outro clássico – uma corda, dois times puxando, e a glória de ver o outro lado cair na grama. Eu puxava com toda a força dos meus bracinhos dos anos 80, e quando ganhava, parecia o Schwarzenegger em Comando (1985). Hoje, não vejo mais essa disputa nas praças, mas ela me mostrou o valor da resistência e da união. Outro dia, tava enfrentando um dia pesado e pensei nisso: “Se eu aguentava puxar corda por meia hora, aguento esse problema também”. Elas são lições de persistência que a gente pode resgatar.

No profissional, elas têm eco. O “pega-pega” – ou “pique” – era pura adrenalina. Eu corria atrás dos amigos na rua, gritando “pego!” como se fosse o Batman dos anos 70 caçando vilão. Hoje, sumiu das brincadeiras de rua, mas me ensinou foco e agilidade. Esses dias, num prazo apertado pro SHD, visualizei aquilo: eu correndo pra “pegar” a tarefa antes que ela escapasse. Deu certo! Essas brincadeiras antigas tinham um ritmo que a gente pode trazer pra gestão do tempo ou pra encarar pressão no trabalho.

Socialmente, elas eram mágicas. Lembra do “telefone sem fio”? Sentávamos em roda, um cochichava uma frase, e no fim “o macaco bebeu suco” virava “o sapato virou bloco”. Nos anos 90, eu ria até doer a barriga com os amigos da escola! Hoje, com WhatsApp, isso virou meme, mas a versão ao vivo sumiu. Era um jeito de conectar – conheci meus melhores amigos numa roda dessas. Me fazia sentir parte de algo, como os sobreviventes de Lost (2004) se unindo na ilha. Já tentou recriar isso com seus colegas?

E essas brincadeiras não ficavam só no corpo – elas também falavam à alma. No espiritual, o “pique-esconde” era meu forte – eu me escondia tão bem que parecia o Predador dos anos 80, invisível no mato. Uma vez, me escondi tão bem que minha mãe quase chamou a polícia – voltei rindo e sujo de terra! Nos anos 70 e 80, era o rei das brincadeiras de rua, mas hoje só vejo kids no Fortnite. Me marcou porque me conectava ao silêncio, à espera, quase uma meditação infantil. Outro dia, num momento de estresse, fechei os olhos e me imaginei escondido de novo – trouxe uma calma danada.

Por que elas sumiram? O mundo mudou – os anos 2000 trouxeram telas, segurança virou prioridade, e a rua deixou de ser nosso quintal. Eu, que vivi o auge do Atari nos 80 e do PlayStation nos 90, entendo o apelo da tecnologia, mas sinto saudade daquela liberdade. Essas brincadeiras não voltam, mas o que elas nos deram – criatividade, união, leveza – ainda vive em mim, e pode viver em você. São como o Clube dos Cinco (1985): cada uma tinha seu papel, seu jeito de nos fazer melhores.

O que tirar disso? 

Na PNL, elas reprogramam sua mente – visualize o taco pra encontrar equilíbrio. Na psicologia, resgatam a criança livre que fomos. Filosoficamente, mostram que a simplicidade é rica, como os estoicos diriam. No coaching, te desafiam a criar – invente seu “pique” pro dia! Na gestão, ensinam colaboração – o cabo de guerra não mente. Tecnologicamente, contrastam com o digital – menos tela, mais rua. Nas crenças ancestrais, são ritos de comunidade, como danças tribais. No Novo Pensamento, atraem alegria – brinque e o universo sorri. Espiritualmente, conectam ao agora, como um mantra em movimento. 

Minha dica: escolha uma brincadeira extinta, reviva ela na memória e aplique uma lição hoje – tipo correr um “pega-pega” mental pra aliviar o dia. Me conta como foi!

Se essa viagem te fez sorrir ou lembrar, compartilhe nas redes sociais – leva o SHD pra mais amigos! Vamos crescer juntos com essas memórias que nos formaram. 

Um forte abraço e até a próxima!

Alessandro Turci

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