Descubra como a bagunça rouba energia e atrai escassez. Organize-se e transforme sua vida com disciplina e clareza!

Descubra como a bagunça rouba energia e atrai escassez. Organize-se e transforme sua vida com disciplina e clareza!  

Olá, tudo bem? Eu sou Alessandro Turci, criador do Seja Hoje Diferente, e quero te dar as boas-vindas a esse papo que, confesso, já mexeu muito comigo antes de chegar até você. Hoje, vamos falar sobre algo que pode parecer simples à primeira vista, mas que carrega um peso enorme na nossa vida: a bagunça. Não falo só daquela pilha de papéis na mesa ou das roupas espalhadas pelo quarto. Falo da bagunça que a gente sente, aquela desordem silenciosa que se instala nos cantos da casa, da mente e até da alma. Acredite ou não, ela tem o poder de atrair pobreza – não apenas no bolso, mas na energia, nos planos e na paz que a gente tanto busca. Então, pega um café, respira fundo e vem comigo entender por que organizar a vida pode ser o primeiro passo para uma transformação de verdade.

Você já parou para pensar no que a bagunça diz sobre nós? Uma casa desorganizada não é só um monte de coisas fora do lugar. Ela é como um espelho refletindo o que está acontecendo aqui dentro, no nosso mundo interno. Quando eu era mais novo, lá pelos anos 90 – eu nasci em 14 de julho de 1976, então já vivi um pouco da vibe do walkman e das fitas cassete –, adorava acumular coisas. Tinha caixas cheias de revistas em quadrinhos, ingressos de shows e até embalagens de chiclete que eu jurava que um dia iam virar relíquia. Mas sabe o que eu percebi com o tempo? Todo aquele acúmulo não me deixava espaço pra respirar. A bagunça física roubava minha energia, e eu nem sabia disso. É como se cada objeto fora do lugar fosse um pedacinho de atenção que eu perdia, um fio solto que me impedia de focar no que realmente importava.

E não é só sobre o que a gente vê. A bagunça que se sente é ainda mais traiçoeira. Sabe aquele armário lotado de roupas que você não usa há anos? Ele não é só um armário – é um símbolo de escolhas que a gente não quer enfrentar. Eu já tive camisetas dos anos 80, daquelas estampas psicodélicas que lembravam o Michael Jackson no clipe de Thriller, guardadas só porque “um dia eu ia usar”. Mas esse dia nunca chegava. E enquanto eu segurava essas coisas, deixava de abrir espaço pra algo novo – roupas, ideias, oportunidades. A pobreza que a bagunça traz não é só financeira; é uma pobreza de clareza. Quanto mais a gente acumula o que não serve, menos enxergamos o que realmente importa. E, olha, vou te contar um fato interessante: estudos mostram que pessoas que vivem em ambientes desorganizados têm níveis mais altos de cortisol, o hormônio do estresse. Ou seja, a bagunça não só bagunça a casa, ela bagunça a gente por dentro.

Agora, vamos falar de tempo. Sabe aquele momento em que você passa meia hora procurando a chave no meio da bagunça da gaveta? Ou quando perde um documento importante porque “tá aqui em algum lugar”? Esse tempo perdido é um ladrão silencioso. Eu já vivi isso na pele. Nos anos 2000, quando comecei a trabalhar com mais projetos, minha mesa era um caos – papéis, canetas, cds riscados do Restart que eu nem sei por que guardava. E toda vez que eu precisava de algo, era uma saga. Aí percebi que o tempo que eu gastava no meio daquela desordem era o mesmo tempo que eu podia estar usando pra criar, pra descansar ou pra planejar algo maior. A bagunça não atrai só poeira; ela atrai confusão, cansaço e, sim, até uma sensação de escassez. Porque quando a gente não controla o espaço ao nosso redor, fica mais difícil controlar o rumo da nossa vida.

Mas e se a gente mudasse essa história? E se, em vez de empilhar tralhas e tarefas adiadas, a gente começasse a fazer escolhas conscientes? Eu aprendi isso do jeito mais prático possível: organizando meu canto. Não é sobre virar um minimalista radical – até porque eu ainda guardo uns vinis do Iron Maiden que me levam direto pra adolescência. É sobre disciplina. Ordem não é luxo, é escolha. E essa escolha me fez ver que a abundância não tá nas coisas que a gente tem, mas no espaço que a gente cria pra viver com propósito. Pense na sua mesa cheia de coisas inúteis: o que ela tá dizendo sobre você? Será que não tá na hora de jogar fora o que não serve e abrir caminho pro que faz sentido?

Eu sei que falar de bagunça pode soar meio chato, mas vamos colocar um pouco de leveza nisso. Sabe aquela sensação de ouvir um disco do Raul Seixas nos anos 70, tipo Gita, e sentir que a vida tem um ritmo próprio? A bagunça é o oposto disso – ela tira o som da agulha, deixa tudo fora de compasso. A gente não precisa ser perfeito, mas precisa dar um jeito no caos pra encontrar nosso próprio tom. E, brincadeiras à parte, já pensou se o Darth Vader tivesse uma nave desorganizada? “Luke, eu sou seu pai… só um minutinho que eu não acho o sabre de luz no meio dessa zona!” Ordem é o que separa o lado negro do lado luminoso, meu amigo.

Então, o que fazer com tudo isso? Primeiro, olhe ao seu redor. Sua casa reflete quem você quer ser? Se a resposta for não, comece pequeno. Uma gaveta, uma prateleira, um cantinho. Enquanto você organiza, vai perceber que não é só sobre coisas – é sobre você. Na Programação Neurolinguística (PNL), a gente aprende que o ambiente externo influencia nosso estado interno. Já a Psicologia nos mostra que o caos físico aumenta a procrastinação e a ansiedade. Na Filosofia, pensadores como Sócrates falavam da importância de uma vida examinada – e como examinar a vida no meio da bagunça? No Coaching, a disciplina é a base pra alcançar metas. Na Gestão, organização é eficiência. Até nas Crenças Ancestrais e no Novo Pensamento, há um consenso: o espaço limpo é sagrado, porque conecta a gente com algo maior. E na Espiritualidade, a ordem é um convite pra paz interior.

Minha dica prática é essa: escolha um lugar pra organizar hoje. Pode ser sua mesa, seu armário ou até seus pensamentos. Pergunte: “Isso me serve? Isso me leva pra onde eu quero ir?” Se a resposta for não, agradeça e deixe ir. Você vai sentir a energia mudar, como se tivesse aberto uma janela num dia abafado. A abundância não vem do que a gente segura, mas do que a gente solta pra dar espaço ao novo. Experimente e me conta como foi – aliás, que tal compartilhar esse texto nas redes sociais? Pode inspirar alguém a transformar a bagunça em ordem e a pobreza em possibilidades.

Um forte abraço e até a próxima!

Alessandro Turci  

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