Descubra como o autoconhecimento transforma dores em lições e abre caminhos. Uma jornada de aprendizado e evolução para todos nós!

Descubra como o autoconhecimento transforma dores em lições e abre caminhos. Uma jornada de aprendizado e evolução para todos nós!

Olá, amigos! Eu sou Alessandro Turci, criador do Seja Hoje Diferente, e hoje quero conversar com vocês sobre algo que tem movido minha vida e, acredito, a de muitos que acompanham o SHD: o autoconhecimento. Vocês já devem ter notado que nossas leituras diárias aqui no blog – sempre construtivas, cheias de insights sobre os 9 pilares do SHD – abrem a mente para algo novo. É como seguir a filosofia que eu amo: analisar, pesquisar, questionar e concluir. Não sou mestre em nada, apenas um cara nascido em 14 de julho de 1976, aprendendo, aplicando e evoluindo – e registrando tudo aqui. 

O blog é meu Sr. Miyagi de Karatê Kid, com seus métodos únicos tipo “encerar e polir”, me guiando nessa jornada. Esse tema é essencial porque se conhecer é o que nos faz crescer, e quero dividir com vocês como as dores e as forças desse processo me moldaram.

Eu sou daqueles que precisam mergulhar fundo num assunto para me sentir confiante. Nada de leituras na diagonal ou meias palavras – gosto de cavar até o núcleo, como se fosse um arqueólogo destemindo um tesouro. Nem todo mundo é assim, eu sei. Tem gente que domina uma narrativa com um Ctrl+C, Ctrl+V mental e já sai falando. Eu? Preciso do contexto, da prática, da certeza. Isso ficou claro numa mudança de rumo que enfrentei no trabalho como gestor de TI. Precisei absorver novos conhecimentos, trocar ideias com várias pessoas e testar soluções até me sentir firme. Não foi simples, mas o que mais marcou foram as dores – algumas emocionais, outras bem físicas – que vieram junto. Elas me ensinaram mais do que qualquer curso.

Houve momentos em que essas dores me paralisaram. Sabe quando você fica preso ao passado, remoendo o que já foi? Eu já me peguei assim, olhando para trás como o Marty McFly em De Volta para o Futuro, mas sem o DeLorean para escapar. Teve vezes que achei que minhas habilidades se limitavam ao que eu fazia no dia a dia – tipo um software com upgrade bloqueado. E, pior, já dei peso demais à opinião de uma única pessoa, como se ela fosse o Yoda decidindo meu destino. Meu corpo sentiu: ombros tensos, cabeça pesada, uma exaustão que não explicava. Era eu me segurando, com medo de avançar, achando que aquilo era tudo o que eu podia ser.

Mas as dores também me impulsionaram – e como! Elas viraram professoras quando eu decidi aprender com elas. Entendi como funciono: sou metódico, reajo rapidamente às mudanças, e aprendo na prática. Reconheci meus limites – não sou multitarefa como o Tony Stark –, mas também meus sonhos, como criar algo que inspire, e meus valores, como a honestidade que trago desde os anos 80, quando via MacGyver consertar o mundo com um clipe. Uma vez, no trabalho, enfrentei um projeto que me deu dor de estômago – literal! –, mas ao concluí-lo, senti um orgulho que me fez dizer: “Eu consigo”. Foi o autoconhecimento me empurrando para frente, como um foguete saindo da órbita.

Se conhecer profissionalmente deveria ser matéria obrigatória – e olha que muita gente levaria bomba antes de passar! Já pensou eu, nos anos 90, tentando me entender enquanto ouvia Iron Maiden e jogava Super Mario? Teria evitado umas crises. Numa transição de serviço, por exemplo, as dores me ensinaram a pedir ajuda – coisa que meu eu teimoso de canceriano resistia

Conversei com colegas, testei ideias e percebi que não preciso carregar o mundo sozinho. Outro dia, revisitando um velho caderno de anotações, vi como mudei: o Alessandro de dez anos atrás não sonhava tão grande quanto o de hoje. Isso é o autoconhecimento: um processo contínuo, um espelho que reflete quem fomos e quem podemos ser.

O SHD me ajuda nessa caminhada. Cada artigo que escrevo é um “encerar e polir” na minha alma – um exercício de olhar para dentro e compartilhar o que encontro. Um fato interessante: estudos mostram que quem pratica a autorreflexão regularmente – como ler ou escrever sobre si – tem 25% mais clareza em suas decisões. Faz sentido, né? Quando me paralisei, foi por não me ouvir. Quando me impulsionei, foi por me entender. E vocês, que leem o SHD, estão nessa comigo: cada texto é um convite para abrir a mente, como o Daniel San aprendendo com o Miyagi, mas sem os hematomas – só com as lições.

Esse processo de se conhecer é transformador e nos conecta a algo maior. Na PNL, aprendi a criar âncoras – respiro fundo e penso num momento de vitória para mudar meu estado. Em psicologia, vejo que as dores são ecos do que precisamos enfrentar para crescer. Na filosofia, Sócrates diria que a vida não examinada não vale a pena – e eu concordo. Como coach, te desafio: anote hoje uma dor que te parou e uma que te moveu, depois reflita sobre elas. Em gestão, é saber onde investir sua energia. Na tecnologia, uso apps de notas para registrar insights. Nas crenças ancestrais, honro os ciclos de morte e renascimento da alma. No Novo Pensamento, crio minha realidade com intenção. Na espiritualidade, vejo cada aprendizado como um passo rumo à luz. 

Que tal começar agora? Pegue um caderno, um café e mergulhe em si mesmo. Se gostou, compartilhe este texto nas redes sociais.

Um forte abraço e até a próxima!

Alessandro Turci

Postar um comentário

Para serem publicados, os comentários devem ser revisados pelo administrador

Postagem Anterior Próxima Postagem