Explore como aparências iludem e aprenda com PNL, Psicologia e humor a ler pessoas e situações. Um texto leve e profundo pra transformar seu olhar!

Explore como aparências iludem e aprenda com PNL, Psicologia e humor a ler pessoas e situações. Um texto leve e profundo pra transformar seu olhar!

Saudações, amigos do SHD: Seja Hoje Diferente! Eu sou Alessandro Turci, criador desse espaço que busca inspirar e transformar o nosso dia a dia, e hoje quero conversar com vocês sobre… bem, confesso que quando comecei a escrever, não tinha certeza do tema exato. Mas, como dizem por aí, às vezes a gente só descobre o caminho enquanto anda, não é mesmo? Então, vou deixar as palavras fluírem, e no final a gente descobre juntos o que esse texto vai se tornar. Combinado? Vamos lá!

Certa vez, dando uma palestra para umas 50 ou 70 pessoas – tá, eu admito, essa palestra nunca aconteceu, mas me deixa visualizar um pouquinho, porque já estamos entrando no território da Programação Neurolinguística (PNL) e da Lei do Novo Pensamento, onde a imaginação é o primeiro passo para criar realidades. Na minha cabeça, eu comecei dizendo: “As aparências enganam, mas, felizmente ou infelizmente, a primeira impressão é a que fica.” E isso me fez pensar em como a gente vive cercado por aparências, seja nas relações pessoais, no trabalho ou até nas redes sociais. É um tema que importa pra todos nós, porque quem nunca julgou um livro pela capa ou foi julgado por uma pose num dia ruim?

Lembro de uma vez, num curso presencial que fiz anos atrás, quando uma colega aproveitou o intervalo pra mergulhar na leitura de 50 Tons de Cinza. Meu Deus, eu consigo visualizar ela agora: estava vermelha como um pimentão, com o rosto quase pegando fogo de tanta concentração – ou seria vergonha? Curioso como sou, cheguei perto e disse: “Oi, tudo bem? Tô fazendo uma pesquisa…” (risos). Amigos, vou confessar: eu sempre uso essa desculpa de “estou fazendo uma pesquisa” pra puxar papo, mesmo que a pesquisa seja só uma conversa com a pessoa na minha frente. Ela não precisa saber disso, claro! Perguntei por que ela tinha escolhido aquele livro: foi indicação? Curiosidade? O marketing irresistível? E ela me surpreendeu com a resposta. Disse que estava lendo porque a prima dela também estava, e logo ia rolar uma confraternização familiar – um aniversário ou algo assim. Ela queria ter o que dizer, pra não ficar “deslocada” quando a prima inevitavelmente puxasse o assunto. Fiquei pensando: “Cron, o que a gente não faz pra se encaixar, né?”

Isso me leva a outra situação que vivi com minha companheira e minhas filhas, quando fomos visitar uns amigos. Em um momento, a dona da casa sugeriu: “Vamos tirar uma foto pra registrar esse dia!” Eu achei ótimo, claro, mas aí ela completou: “Primeiro, vou arrumar a mesa.” Estávamos na cozinha, sentados ao redor de uma mesa simples, sem nada demais. De repente, ela trouxe uma toalha linda, uns enfeites charmosos e – pasmem – uma cesta de frutas de fazer qualquer um salivar só de olhar. Maçãs reluzentes, peras suculentas, uvas brilhando como joias… até que percebi, segundos depois, que era tudo de plástico! Fake total! A sessão de fotos rolou, e ela ainda pegou uma banana de verdade da geladeira, descascou, sentou perto da cesta e posou mordendo a fruta. Quando cheguei em casa, minha companheira – que é viciada em Instagram e Facebook – já tinha visto as fotos postadas, cheias de curtidas e comentários. E olha, se no presencial aquela cesta já me enganou por alguns instantes, nas redes sociais ninguém diria que as frutas eram de mentira. A banana mordida ao lado da cesta selou a ilusão de autenticidade.

Sabe o que é interessante nisso tudo? Às vezes, a gente fala e parece que não disse nada, mas, se parar pra olhar de perto, tem muito pra aprender. 

Essas histórias que contei – a palestra imaginária, a colega do curso e a cesta de frutas falsas – podem parecer aleatórias, mas elas dizem muito sobre como a gente vive, se comunica e se apresenta pro mundo. E é aí que entram a PNL, a Psicologia e até um toque de Filosofia pra nos ajudar a entender o que tá por trás disso tudo. A forma como as pessoas escolhem se mostrar, o que elas escondem ou exageram, tudo isso é um mapa do comportamento humano. E se você souber ler esse mapa, pode ampliar seu conhecimento e lidar melhor com as situações e com as pessoas ao seu redor.

Pensa na colega do curso, por exemplo. Ela estava lendo 50 Tons de Cinza não por paixão pela história, mas por uma necessidade social de pertencimento. Isso é puro instinto humano, algo que a Psicologia explica como nossa busca por aceitação no grupo. Já a dona da casa com a cesta de frutas falsas mostra outra faceta: o cuidado com a imagem, algo que a PNL chama de “modelagem” – a gente imita o que acha que funciona pra parecer bem-sucedido ou interessante. E eu, inventando uma palestra que nunca aconteceu? Isso é o poder da visualização, uma técnica que a PNL e o Novo Pensamento adoram: imaginar algo com tanta clareza que quase vira realidade na nossa mente.

Um fato curioso sobre isso tudo: você sabia que, segundo estudos de Psicologia, levamos menos de 7 segundos pra formar uma primeira impressão de alguém? É tipo o tempo de uma abertura de novela dos anos 80 – lembra da musiquinha de Vale Tudo ou Roque Santeiro? Rápido, né? E mesmo sendo rápido, essa impressão gruda que nem chiclete no cabelo. Por isso, as aparências têm tanto peso. Mas o legal é que, com um pouco de atenção, dá pra ir além delas. E, falando em anos 80, eu vejo essas situações como um episódio de Barrados no Baile – todo mundo querendo mostrar o melhor lado, mesmo que seja só fachada, como o Brandon Walsh tentando impressionar a galera com um carro que nem era dele.

Então, o que a gente leva disso tudo? Que as aparências são uma dança, e cada um escolhe os passos que quer dar. Às vezes, a gente se pega enchendo a vida de frutas de plástico pra parecer mais bonito na foto, mas o verdadeiro sabor está na banana de verdade que a gente descasca com coragem. E aqui vai uma dica prática, misturando um pouco de Coaching e Espiritualidade: observe as pessoas ao seu redor com curiosidade, não com julgamento. Pergunte-se: “O que essa atitude tá me ensinando sobre elas e sobre mim?” Isso é Gestão emocional e autoconhecimento na veia! E, se puder, experimente visualizar seus objetivos como eu faço com minhas palestras imaginárias – é uma ferramenta poderosa pra criar o futuro que você quer.

Espero que esse papo tenha te inspirado a olhar o mundo com outros olhos, amigos. Que tal aplicar essas ideias no seu dia a dia e ver o que muda? E, se gostou, compartilhe esse texto nas redes sociais – quem sabe ele não ajuda alguém a descascar a própria banana em vez de ficar só admirando a cesta fake? 

Um forte abraço e até a próxima!

Alessandro Turci
Grato pelo apoio

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