Conheça a vitória histórica de Ainda Estou Aqui, 1º Oscar do Brasil. Uma história de resistência que emocionou o mundo e marcou o cinema nacional.
Olá, tudo bem? Aqui é Alessandro Turci, o criador do Seja Hoje Diferente, e eu estou radiante para dividir com você uma conquista que fez meu coração de brasileiro bater mais forte: o filme Ainda Estou Aqui ganhou um Oscar inédito para o Brasil! Se você curte cinema, história ou só quer uma notícia para se orgulhar junto comigo, esse texto é o nosso momento. Vamos explorar juntos essa vitória histórica, que não só botou o Brasil no topo do pódio mundial, mas também nos faz pensar sobre resistência, memória e o poder de uma boa história bem contada. Então, pega um café — ou um guaraná, pra entrar no clima — e vem comigo!
O assunto é direto e emocionante: Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles, levou o Oscar de Melhor Filme Internacional em 2025, marcando a primeira vez que uma produção 100% brasileira conquista essa estatueta. Nada de co-produções ou diretores gringos levando o crédito, como aconteceu com Orfeu Negro em 1960, que deu o prêmio à França apesar do nosso português e nosso carnaval. Dessa vez, é nosso — com sotaque, alma e raiz! E tem mais: o filme ainda foi o primeiro do Brasil indicado na categoria principal de Melhor Filme, encarando os tubarões de Hollywood, e Fernanda Torres brilhou como candidata a Melhor Atriz. Por que isso mexe tanto comigo e deveria mexer com você? Porque é mais que um troféu dourado — é um espelho da nossa força, das nossas lutas e do que podemos alcançar quando contamos o que vivemos.
Eu nasci em 14 de julho de 1976, no auge dos anos 70, e cresci vendo o cinema brasileiro lutar para se firmar. Naquela época, alugávamos fitas VHS de Dona Flor e Seus Dois Maridos até gastar o vídeo, e eu me emocionava com Pixote mesmo sem entender tudo. Vivi a transição da ditadura para a democracia, e lembro de um dia, ainda moleque, ouvindo meus pais comentarem sobre Rubens Paiva — o mesmo do filme — enquanto eu brincava com um carrinho na sala. Nos anos 90, Central do Brasil me fez chorar no cinema, e em 2002 vibrei com Cidade de Deus mostrando nossa cara pro mundo. Agora, em 2025, ver Ainda Estou Aqui romper barreiras me leva de volta a essas memórias, como se todas essas décadas tivessem conspirado pra esse momento. É o Brasil dizendo: “Chegamos, e com estilo!”
O filme é baseado no livro de Marcelo Rubens Paiva e traz Eunice Paiva, vivida por Fernanda Torres, como protagonista. Ela é uma mulher que enfrenta o pior pesadelo: o marido, Rubens Paiva, ex-deputado, é sequestrado e morto pela ditadura militar em 1971. Com cinco filhos pra criar, Eunice não desiste — busca justiça, mantém a família de pé e vira um ícone de resistência. Tem uma cena que me marcou: ela encarando um militar com um olhar firme, quase dizendo “você não me quebra”, enquanto as crianças brincam ao fundo. Walter Salles, em entrevista à BBC, disse que ela “sorriu quando lhe pediram para chorar”. Isso me arrepia! É o tipo de força que eu vi na minha mãe, que enfrentou tempos duros nos anos 80 com um sorriso teimoso, e que aposto que você já viu em alguém que ama.
O caminho até o Oscar foi uma saga digna de filme. Antes da estatueta, Ainda Estou Aqui já tinha faturado Globo de Ouro, Goya, Melhor Roteiro em Veneza e destaque em Roterdã. Nos EUA, passou em mais de 700 salas — coisa rara pra um filme em português! A crítica internacional caiu de amores: no Rotten Tomatoes, cravou 97% de aprovação com 156 reviews. A BBC o colocou entre os melhores de 2024, e Caryn James escreveu: “É uma mistura visceral do pessoal e do político, perfeita pra um mundo preocupado com autoritarismo.” O The Times foi além, chamando-o de “um dos maiores filmes sobre maternidade”, comparando a clássicos como Mildred Pierce. Eles destacaram uma sequência em que Eunice, já mais velha, organiza arquivos do marido com lágrimas nos olhos, mas um sorriso de quem sabe que a luta valeu. É de tirar o fôlego!
Um fato curioso pra você: o Brasil já tinha chegado pertinho desse Oscar várias vezes. O Pagador de Promessas em 1963, O Quatrilho em 1996, O Que É Isso, Companheiro? em 1998 e Central do Brasil em 1999 foram indicados, mas a estatueta escapava. Quase deu tempo de gravar essas derrotas em VHS e guardar na estante! Aí vem 2025, e Ainda Estou Aqui finalmente quebra o jejum. Quando Walter Salles subiu no palco, eu imaginei o Tony Ramos dos anos 90 gritando “É nosso!” num comercial de margarina — e, olha, não tá errado! Foi um momento de rir e chorar ao mesmo tempo, como numa Sessão da Tarde que termina bem.
Esse filme me ensina todos os dias sobre resistência. Eunice me lembra que a gente não precisa enfrentar uma ditadura pra ser forte — às vezes, é só encarar um dia difícil sem perder a fé. Eu já tive meus momentos de “quase desistir”: um emprego que me sugava nos anos 2000, enquanto eu sonhava em criar algo como o Seja Hoje Diferente. O que me levantava? Uma playlist com Eye of the Tiger no repeat, como se eu fosse o Rocky Balboa da minha própria história. Você já teve um dia assim? Ainda Estou Aqui é tipo um tapa amigo nas costas, dizendo: “Você consegue, brasileiro tem essa garra!”
A conexão entre gerações aqui é poesia pura. Fernanda Torres, a Eunice, é filha de Fernanda Montenegro, que quase ganhou o Oscar em 1999 com Central do Brasil, também do Salles. Nos anos 2000, eu assistia as duas em novelas com minha família, e agora elas são parte de um legado que mudou o jogo. Walter Salles, com sua mão de mestre em Diários de Motocicleta e agora esse filme, prova que sabe transformar vidas reais em arte que atravessa fronteiras. E o Oscar não é só dele ou da Fernanda — é de todo mundo que faz cinema no Brasil, do diretor ao carregador de cabo.
Sabe o que mais me pega? Esse filme é nosso reflexo. Salles disse à BBC que o reconhecimento é da cinematografia brasileira inteira, e eu concordo. É como se cada filme que veio antes — de Cidade de Deus a Tropa de Elite — tivesse pavimentado essa estrada. Hoje, um roteirista iniciante pode olhar pra essa vitória e pensar: “Se eles conseguiram, eu também posso.” E você, o que tá esperando pra fazer sua história brilhar? Esse Oscar é um empurrão pra gente acreditar nos nossos sonhos, sejam eles na tela ou na vida.
E o que essa história me ensinou vai além da tela. Na Programação Neurolinguística, falamos de “reprogramar” a mente com âncoras positivas — esse filme é uma delas, um gatilho de força. Na psicologia, Eunice ensina resiliência: transformar dor em propósito. Filosofando, me pergunto: o que é ser humano senão resistir e criar? Em crenças ancestrais, vejo a energia dela voltando como vitória — o universo devolve o que você planta. Já no Novo Pensamento, é sobre acreditar que o melhor vem quando você não desiste.
Quero te propor algo prático: assista ao filme e anote três vezes que você “sorriu quando pediram pra chorar”. Pode ser aquela vez que você deu a volta por cima no trabalho ou segurou as pontas pra alguém. Depois, use essa força pra algo que quer hoje — um projeto, uma mudança. E, claro, compartilhe esse texto nas redes! Vamos espalhar esse orgulho brasileiro e inspirar mais gente.
Um forte abraço e até a próxima!
Alessandro Turci
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