Autoestima: Realidade ou Comércio?

Bem amigos leitores do SHD: Seja Hoje Diferente! Como todos sabem, a diferença aqui é que eu, Alessandro, praticamente converso com cada um de vocês em cada artigo aqui publicado e, neste, o assunto é autoestima. Recentemente, um dos participantes do nosso grupo de notificações no WhatsApp entrou em contato diretamente comigo, solicitando que eu falasse sobre a autoestima de uma maneira diferente. Ele ainda sugeriu um vídeo no YouTube com o título "F*D@-SE A AUTOESTIMA", que vou incluir logo abaixo.

O foco do vídeo, como o nome já diz, mostra que a autoestima é, na verdade, um comércio de vendas de livros ou ações de coach que nos mostram que a autoestima nos leva ao sucesso. Mas será que isso é verdade? Vamos analisar a autoestima no foco pessoal e a autoestima como um comércio. Vamos lá!


Autoestima no Foco Pessoal

A autoestima é definida como a percepção que uma pessoa tem de seu próprio valor. Ela é formada por uma combinação de autoaceitação, autoconfiança e autoconhecimento. Diversos estudos na área da psicologia demonstram que uma autoestima saudável está associada a diversos benefícios, como:

- Melhor saúde mental: Pessoas com alta autoestima tendem a ter menos sintomas de depressão e ansiedade.

- Relacionamentos mais saudáveis: A autoestima influencia a forma como nos relacionamos com os outros. Quem tem uma boa autoestima costuma ter relacionamentos mais positivos.

- Maior resiliência: A autoestima ajuda a enfrentar desafios e a lidar com adversidades de maneira mais eficaz.

Autoestima como Comércio

Por outro lado, é inegável que a indústria da autoestima se tornou um negócio lucrativo. Livros de autoajuda, programas de coaching e seminários motivacionais movimentam bilhões de dólares todos os anos. Alguns pontos a considerar sobre esse comércio são:

- Promessas exageradas: Muitas vezes, livros e programas prometem resultados rápidos e milagrosos, o que pode criar expectativas irreais.

- Dependência: Algumas abordagens podem fazer com que as pessoas se tornem dependentes de programas contínuos de autoajuda.

- Superficialidade: Focar apenas na autoestima sem trabalhar questões mais profundas pode resultar em soluções superficiais e temporárias.

Análise Crítica

O vídeo "F*D@-SE A AUTOESTIMA" traz uma perspectiva interessante ao criticar a comercialização da autoestima. No entanto, é importante não jogar fora o bebê com a água do banho. A autoestima, quando bem compreendida e desenvolvida de maneira saudável, pode ser uma ferramenta valiosa para o crescimento pessoal. O desafio é discernir entre abordagens genuínas e aquelas que apenas visam o lucro.

Indicação de Livro

Para quem quer explorar o tema com uma abordagem equilibrada, recomendo o livro "Autoestima: Como Aprender a Gostar de Si Mesmo" de Louise L. Hay. Este livro, em português, oferece insights profundos sobre como desenvolver uma autoestima saudável.

Indicação de Filme

Um filme que aborda a temática da autoestima de forma tocante é "O Mínimo para Viver". Este filme, conta a história de uma jovem que enfrenta distúrbios alimentares e a jornada para encontrar seu valor próprio.

Conclusão

A autoestima é um tema complexo que vai além de fórmulas mágicas vendidas em livros de autoajuda. É importante buscar um equilíbrio e entender que, embora a indústria da autoestima possa ter seus exageros, trabalhar nossa percepção de valor próprio é essencial para uma vida saudável e feliz. 

Forte abraço por Alessandro Turci, Profissional: Analista de Dados, Marketing, Publicidade, TI (Tecnologia da Informação), Aspirante de Jornalismo e CEO do SHD: Seja Hoje Diferente.
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