Ilustração Divulgação
Olá, queridos leitores do Seja Hoje Diferente! Alessandro Turci aqui, compartilhando uma notícia empolgante que nos leva a uma jornada fascinante pela densa floresta amazônica equatoriana. Cientistas, armados com tecnologia LiDAR, desvendaram as ruínas de antigas cidades perdidas, revelando uma rede de assentamentos que remontam a até 2.500 anos atrás.
Essa descoberta, localizada no Vale de Upano, no centro-sul do Equador, é uma adição empolgante aos achados anteriores em outros países amazônicos. A tecnologia LiDAR, utilizando lasers aéreos, tem se mostrado uma ferramenta revolucionária, permitindo aos cientistas mapear vastas áreas cobertas pela densa vegetação e identificar estruturas que permaneceram ocultas por séculos.
Esse avanço tecnológico tem desencadeado uma verdadeira revolução na forma como entendemos as civilizações pré-colombianas na Amazônia. No caso do Equador, as cidades antigas foram construídas entre 500 a.C. e 600 d.C., formando uma rede complexa de assentamentos interconectados. A descoberta inclui praças e cerca de 6.000 plataformas retangulares, sugerindo um estilo de "urbanismo de jardim", onde construções humanas se entrelaçam harmoniosamente com lotes agrícolas.
O intrigante é que essas estruturas, embora construídas com terra e lama, revelam um nível avançado de planejamento urbano, com sistemas de drenagem e terraços extensos. A ausência de pedras na região levanta questões sobre as técnicas de construção e o conhecimento arquitetônico dessas civilizações amazônicas antigas.
Essa descoberta ecoa histórias coloquiais que mencionam grandes cidades na Amazônia, testemunhadas pelos colonizadores europeus. No entanto, essas histórias eram frequentemente encaradas como lendas. Agora, com a ciência guiada pela tecnologia LiDAR, parece que estamos desenterrando os vestígios dessas metrópoles pré-colombianas, confirmando, escaneamento por escaneamento, a riqueza cultural e histórica que a floresta esconde.
À medida que absorvemos essas revelações, é inevitável imaginar o quão avançadas e interconectadas essas antigas sociedades amazônicas podem ter sido. A tecnologia LiDAR, ao iluminar esses vestígios do passado, abre novas portas para a compreensão de uma Amazônia que vai além do cenário natural exuberante que conhecemos.
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Um caloroso abraço de Alessandro Turci, e aguardo ansiosamente o nosso próximo encontro! Até breve, com ainda mais energia e realizações!
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