Facily app Divulgação - Facily

Em meio a alta das dívidas dos brasileiros, empréstimo pode ser uma alternativa para colocar as contas em dia e alimento na mesa para as famílias, especialmente as de menor renda, mas executivo explica que é importante cautela

O Brasil volta a crescer e a se desenvolver enquanto economia. Apesar disso, a base da pirâmide social ainda tem desafios para manter as contas em dia, especialmente as populações de classes D e E. Dados do mapeamento da Serasa, de maio deste ano, apontam uma alta na inadimplência no país. Hoje, são 71,90 milhões de pessoas nessa situação, um crescimento de 463 mil novos inadimplentes em relação a abril. Entre as saídas para quem está no desespero, o empréstimo pode ser uma solução - mas exige cuidados e responsabilidades.

Para Diego Dzodan, CEO da Facily, plataforma de social commerce que também conta com modalidade de empréstimo pessoal, microcrédito e antecipação de FGTS, os desafios são ainda maiores para a população de baixa renda. “São pessoas que têm ainda mais dificuldade para acesso a crédito, o que dificulta a reorganização familiar e causam, muitas vezes, a inadimplência”, explica.

A empresa oferece um modelo de empréstimo pessoal, microcrédito e antecipação de FGTS, chamado “Facily Crédito”. O processo é online, com valores para aquisição que variam entre R$100 e R$8 mil, e tem como diferencial a oferta também para negativados. Para a aquisição do empréstimo, o cliente, que precisa ter uma conta no app Facily, preenche um formulário, onde os parceiros de crédito poderão fazer uma pré oferta. Após isso, é necessário aguardar até no máximo 24 horas e é possível contratar.

“Para as empresas, a mensagem que fica é a da importância em oferecer, a uma parcela significativa da população, a chance de conseguir um empréstimo capaz de ajudar a organizar as finanças de casa, valores que, geralmente, são negados pelos grandes bancos”, afirma.

O executivo, porém, alerta sobre a importância de contrair crédito com responsabilidade. “Reforço que o empréstimo pessoal precisa ser contratado com planejamento. É uma ajuda emergencial. É fundamental que o cliente aja com a razão e busque um valor capaz de ser pago, para não aumentar as dívidas e se complicar ainda mais”, completa.

O mesmo estudo da Serasa detalha que a maior parte das dívidas em atraso estão nos bancos, sendo o cartão de crédito o grande “vilão”, com taxas de juros recordes. O mapeamento revela que tanto os bancos quanto os cartões concentram praticamente um terço das dívidas (31,94%). Água, luz e gás (21,45%) vêm em seguida e, completa a lista, o varejo (11,31%).

Por isso, segundo Dzodan, a saída é oferecer melhores condições a quem mais precisa. “Oferecer inclusão social à base da pirâmide na sociedade é fundamental. A tecnologia é um caminho que abre portas. Ajudar a combater a insegurança alimentar é uma das metas da empresa e, por isso, além de ofertar produtos que dispensam serviço de entrega, o que garante uma logística de menor custo e, portanto, itens mais baratos, também oferecemos a modalidade de crédito, que pode, inclusive, ser utilizado para a aquisição de alimentos da cesta básica”, pontua.

A plataforma, que tem um dos custos operacionais mais baratos do Brasil, foi lançada em 2018 e, desde então, já conta com mais de 16 milhões de downloads.

O site da Facily é: faci.ly.

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