Dependendo da quantia que você tem em sua conta, caso o seu banco entre em colapso, você pode tanto receber a quantia que tinha na conta ou ter um prejuízo.
Os bancos são protegidos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC), de forma que todas as instituições bancárias são obrigadas a contribuir com o fundo e todas têm sua proteção.
No entanto, essa proteção é limitada a R$ 250 mil por CPF e instituição. Então se o valor em sua conta não passar desse valor, você receberá a quantia de volta.
Se você tiver um valor maior em sua conta, haverá um prejuízo do que exceder os R$ 250 mil, de forma que você só irá receber este montante.
Se você possui um patrimônio superior a esse valor, divida a quantia entre diferentes bancos para que em uma conta o montante não ultrapasse R$ 250 mil, assim você pode, em caso de falência, receber todo o valor que estava em conta.
Os bancos, seu funcionamento e importância
Os bancos são instituições financeiras que desempenham um papel fundamental na economia de um país. Essas instituições oferecem uma ampla gama de serviços financeiros, incluindo serviços como:
Empréstimos;
Investimentos;
Cartões de crédito;
Gestão de contas;
Transferências eletrônicas.
Sua empresa fabricante de máquina de corte a laser industrial deve saber que os bancos funcionam recebendo depósitos de clientes e, em seguida, utilizando esses depósitos para realizar empréstimos e outras operações financeiras.
Eles também investem em títulos e outros instrumentos financeiros para gerar lucro e aumentar os recursos disponíveis para empréstimos.
Os bancos são importantes para a economia de um país por várias razões, pois eles fornecem o financiamento necessário para que empresas cresçam e se expandam, criando empregos e aumentando a produção econômica.
Os bancos também ajudam indivíduos a atingir seus objetivos financeiros, como comprar uma casa ou investir em um negócio próprio.
Além disso, eles são responsáveis por movimentar grandes quantias de dinheiro por meio de transferências eletrônicas e outras transações financeiras, tornando possível a economia global.
Eles também desempenham um papel importante na estabilização da economia através do controle da oferta de dinheiro e da regulamentação das taxas de juros.
Como você pode ver, os bancos desempenham um papel fundamental na economia de um país, fornecendo serviços financeiros essenciais para empresas e indivíduos.
Eles ajudam a impulsionar o crescimento econômico, a estabilizar a economia e tornar possível um empreendimento que produza padrão de entrada monofásico ou qualquer outro negócio, tornando-se uma parte vital do sistema financeiro global.
O que ocorre quando o banco entra em colapso?
Quando um banco entra em colapso, isso significa que ele não é capaz de cumprir suas obrigações financeiras e não tem recursos suficientes para pagar seus credores.
Isso pode acontecer por várias razões, incluindo perdas financeiras significativas, empréstimos ruins, má gestão ou fraudes.
Os problemas que podem ser implicados pela queda de um banco são significativos e podem afetar a economia do país como um todo.
Quando um banco entra em colapso, pode ocorrer uma corrida bancária, na qual os clientes tentam retirar seus depósitos do banco em um curto período de tempo, o que pode levar a uma falta de recursos disponíveis para a instituição, piorando ainda mais sua situação financeira.
Além disso, a falência de um banco pode causar um efeito dominó em outras instituições financeiras, levando a uma cadeia de falências e instabilidade econômica.
A queda de um banco também pode afetar negativamente a confiança dos investidores e dos consumidores na economia, prejudicando o crescimento econômico e podendo atingir até mesmo uma empresa de elipse e3.
Para evitar esses problemas, os governos geralmente intervêm quando um banco está em risco de entrar em colapso. Eles podem fornecer recursos financeiros para ajudar a instituição a se recuperar, nacionalizá-lo ou fechar o banco completamente.
O objetivo é proteger o sistema financeiro e evitar possíveis danos à economia como um todo, pois a queda de um banco pode ter consequências graves para a economia e a estabilidade financeira do país.
Por isso, é importante que os governos atuem rapidamente para evitar a falência de bancos e proteger o sistema financeiro.
Se o banco falir, o FGC te salva
O Fundo Garantidor de Crédito foi criado em 1995 por meio de uma resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) e trata-se de uma entidade privada sem fins lucrativos.
Como pontuamos, o limite do FGC é de R$ 250 mil por instituição e CPF. Este limite engloba a soma total dos recursos depositados em um mesmo banco.
Ainda que o dinheiro de sua assistência técnica de compressores seja aplicado em locais diferentes, como uma parte em CDB e outra na poupança, o valor total não pode ultrapassar R$ 250 mil.
São obrigadas a se associar ao FGC instituições financeiras que oferecem alguns serviços, como:
Conta-corrente;
Depósitos a prazo;
Poupança;
Letras de Crédito Imobiliário (LCI);
Letras de Crédito do Agronegócio (LCA).
Então os bancos associados contribuem todos os meses com 0,01% do valor total dos depósitos que possuem para a proteção do FGC.
Os associados ao FGC são bancos comerciais, de investimento, múltiplos e de desenvolvimento, sociedades de crédito imobiliário e companhias hipotecárias, sociedades de crédito, financiamento e investimento e associações de poupança e empréstimo.
O que acontece com o dinheiro se o banco falir?
Quando um banco decreta falência, ele aciona o FGC, de forma que cada cliente recebe até R$ 250 mil. Se você tiver mais que esse limite, irá perder dinheiro.
Mas se você tiver uma conta de pessoa jurídica, da sua empresa de gravação a laser em metal, e outra de pessoa física no mesmo banco, elas são consideradas de forma independente, e cada uma tem o limite de R$ 250 mil de proteção.
No caso de contas conjuntas, o limite continua sendo de R$ 250 mil, que deve ser dividido entre os titulares.
Se o banco falir, em contas conjuntas de 2 titulares, cada um recebe até R$ 125 mil. No caso de contas com 3 titulares, cada titular recebe R$ 83.333,33, e assim por diante.
Garantia de até R$ 1 milhão em caso de falência
Foi aprovado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em 2017 a alteração no regulamento do FGC, que passou a ser de R$ 1 milhão em cada período de 4 anos para garantias pagas para cada CNPJ ou CPF.
Para pensar em um exemplo prático, imagine que sua empresa de guarda arquivos tenha investido em um banco que faliu.
O FGC te paga até R$ 250 mil e sua empresa continua tendo R$ 750 mil como limite até acabar o período de 4 anos, quando o limite volta a ser de R$ 1 milhão.
Nesse tempo o seu empreendimento necessitará de ajuda do FGC mais três vezes no valor de R$ 250 mil, então seu limite é zerado até passar o período de 4 anos desde o decreto de falência. Esse tempo é contado a partir do momento que o FGC é utilizado.
Se mais de um banco onde você possui dinheiro quebra, antes do prazo de 4 anos passar, você perde todo o dinheiro que estava sob custódia do banco. É preciso ficar atento assim como em um sistema de contas a receber.
Limitação do FGC para se o banco falir
Mesmo que aparentemente o dinheiro na conta do banco esteja assegurado, pois conta com o aporte financeiro do FGC, de forma prática ele não tem patrimônio disponível para lidar com a quebra de grandes bancos.
Por exemplo, em dezembro de 2019, o FGC contava com a soma de R$ 80,6 bilhões, mas apenas R$ 54,6 bilhões correspondiam a ativos que podem ser convertidos em caixa.
Com esse valor em caixa, o fundo consegue cobrir apenas a quebra de bancos pequenos. Por exemplo, o FGC não conseguiria cobrir a falência do Itaú, que tem uma captação de R$1,2 trilhão.
Como saber se um banco é seguro?
Antes de confiar seu dinheiro a uma instituição bancária, é preciso analisá-la. Para isso, você pode usar o Índice de Basileia, criado em 1988 como forma de regulamentação das instituições financeiras.
Esse índice é passado ao Banco Central para averiguação. Ele é medido em porcentagem, e é atualmente exigido um valor acima de 8%. Quanto menor for esse valor, menos saudável é o banco. Isso significa que é menos seguro deixar seu dinheiro lá.
Se o banco vier a falir, é muito provável que, anteriormente, o índice de Basileia já tenha apontado problemas.
O Índice de Imobilização é outro importante indicador para os bancos. Ele mede quanto a organização tem de capital próprio investido em ativos imobilizados, como imóveis e veículos.
Agora você aprendeu mais sobre o que acontece quando um banco sofre colapso. Se você ainda tiver dúvidas, pode entrar em contato com serviços de contabilidade.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
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