Resumidamente, podemos definir a escoliose como uma complicação que ocorre na curvatura da coluna de uma pessoa.
Em relação a direção da curvatura, irá depender da rotação das vértebras para determinar o lado em que a coluna será curvada.
Ao contrário da cifose e da lordose, que são consideradas como desvios fisiológicos normais da coluna vertebral, a escoliose é, na verdade, uma curvatura anormal da coluna para um dos lados do tronco.
A cifose e a lordose podem ser observadas quando a pessoa está de perfil, já a escoliose, é perceptível olhando a pessoa de costas. Em outras palavras, é como identificar um cobre eletrolítico por sua cor característica.
Portanto, podemos dizer que a principal característica da escoliose, é o fato da pessoa possuir uma curvatura lateral no plano tridimensional do movimento.
Dependendo do grau da escoliose do paciente, sua postura pode aparentar um C (quando possui apenas uma curvatura), ou um S (quando possui mais de uma curvatura).
Desenvolver a escoliose não é uma complicação que decorre, apenas, de maus hábitos posturais, como a maioria das pessoas pensam.
Muito pelo contrário, trata-se da coluna própria da escoliose que, na maioria das vezes, é responsável por desencadear a má postura, visto que esse tipo de condição é capaz de promover várias alterações no corpo da pessoa.
Por sua vez, a escoliose pode ser classificada em duas partes, que são: estrutural ou funcional. Ou seja, é como estudos ambientais, que podem ser para instalação, ampliação, operação ou atividades de empreendimento.
Na classificação estrutural, a deformidade óssea está relacionada com dois problemas, que podem ser congênito ou adquirido. Logo, o problema passa a afetar diretamente algum segmento da coluna, quadros como esse, na maioria das vezes, são irreversíveis.
Já a classificação funcional, ao contrário da estrutural, a estrutura óssea do paciente permanece preservada.
Contudo, a pessoa ainda fica impossibilitada de exercer algumas atividades, principalmente aquelas que precisam de fornecedor de epi para executar certas operações.
As características da escoliose só surgem a partir de uma manifestação secundária, que aparece para compensar os desajustes que foram causados por um distúrbio decorrente de outra parte do corpo. Um exemplo de distúrbio, é o crescimento assimétrico das penas.
Em resumo, casos funcionais de escoliose são mais fáceis de lidar, tão fácil quanto realizar uma manutenção de subestação usando os equipamentos corretos.
Qual fase da vida a escoliose tende a surgir?
Já respondendo a dúvida que muitas pessoas costumam ter, a escoliose é uma complicação que pode surgir em qualquer fase da vida.
Contudo, os idosos tendem a desenvolver a escoliose com mais facilidade, devido a fragilidade dos ossos, dos discos intervertebrais e dos ligamentos que podem surgir com o passar dos anos, após a pessoa estar, de fato, envelhecendo.
Mas mais comum do que adquirir a escoliose na fase idosa da vida, é fato dessa complicação estar ligada ao surto de crescimento que tende a ser instalado no final da puberdade e, com o tempo, podendo se intensificar até a adolescência.
Nesse período, o desenvolvimento da escoliose na pessoa é bem mais rápida, e possui mais chances de afetar as meninas do que os meninos.
Como já foi dito, a escoliose pode ser de origem congênita, causada pela má formação das cartilagens de crescimento das vértebras, ou pela fusão das costelas durante a gestação ou nos recém-nascidos.
Além disso, a anomalia pode ser causada por distúrbios neuromusculares, como as distrofias musculares e a paralisia cerebral.
Entretanto, identificar a causa da escoliose em um paciente pode ser uma tarefa muito difícil, tão difícil quanto um leigo colocando uma fita ribbon em impressoras térmicas.
Isso porque, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), em 80% dos casos, a causa é idiopática, o que significa que não há uma origem definida para o desenvolvimento da anomalia.
Quando se trata de casos mais graves de escoliose, a pessoa acaba adquirindo uma dificuldade muito grande na mobilidade da coluna, além de lidar com um espaço reduzido do tórax, região que abriga os órgãos dos sistemas respiratório e cardíaco.
Dessa forma, por mais que a pessoa esteja fazendo uma atividade simples, como colocar uma rede de proteção em campinas, por exemplo, é bem provável que o seu desempenho seja afetado em diferentes graus.
Ao contrário do que algumas pessoas podem pensar, a escoliose não tem como única característica, o desvio lateral do eixo da coluna.
No caso, a anomalia pode deixar alguns sinais que já são considerados típicos da doença, como:
Ombros e quadris assimétricos e desnivelados;
Tamanhos diferentes dos membros inferiores;
Desvio da cintura e caixa torácica para um dos lados do corpo;
Mamilos assimétricos;
Costelas e escápulas salientes em um dos lados do tórax.
No mais, é possível identificar uma pessoa com escoliose quando ela possui o corpo inclinado lateralmente.
Desde o estágio inicial até o final, a anomalia costuma apresentar dores mais leves nas costas. Dependendo do caso, a pessoa pode até mesmo carregar um caibro para telhado, mas certamente enfrentará dificuldades com isso.
Entretanto, se a doença evoluir, o grau dos desvios no tórax pode aumentar e, consequentemente, desenvolver alterações em outras estruturas anatômicas.
Se isso acontecer, o paciente passa a ter dores mais fortes, e a doença passa a ser considerada como grave e incapacitante, impossibilitando até mesmo que um profissional administre uma mandrilhadora CNC, por exemplo.
É interessante pontuar que, na escoliose idiopática, quando ocorre na adolescência, quanto mais cedo a doença for tratada, maiores serão as chances de reverter a complicação.
Causas da escoliose
Como foi dito anteriormente, a maioria dos casos de escoliose possuem origem idiopática, ou seja, não existe uma razão clara capaz de ser considerada como a razão principal do desencadeamento da doença.
Por outro lado, quando é possível determinar a causa da anomalia, os desvios anormais podem estar relacionados à genética, ou por serem provocados por anomalias congênitas que foram adquiridas ao longo da vida.
Além dessas causas, a escoliose também pode estar associada com as alterações ósseas, musculares ou neurológicas do organismo.
Dentre as causas citadas, vale destacar as posturas inadequadas que são praticadas, além de: traumatismos, tumores, obesidade, atividade física imprópria, sedentarismo e tabagismo.
Como é diagnosticado?
O diagnóstico da escoliose é feito, basicamente, por meio de exames clínicos minuciosos, onde o paciente é analisado de frente, de costas e de perfil.
Na radiografia, além do procedimento registrar os níveis de desvios no alinhamento da coluna vertebral, o mesmo possibilita a identificação das lesões que estão afetando os discos e as articulações.
É possível, também, visualizar os sinais de fraturas, luxações ou possíveis tumores que podem estar em desenvolvimento no corpo.
Dependendo do nível de gravidade da pessoa, é necessário utilizar a tomografia computadorizada e a ressonância magnética para obter um diagnóstico mais claro e, posteriormente, encaminhar o paciente para o tipo de tratamento mais adequado.
Quais os tipos de escoliose?
Até aqui, você pôde observar que citamos, brevemente, alguns tipos de escoliose. Mas, para que você entenda melhor, iremos abordar, abaixo, todos os tipos existentes dessa anomalia e suas respectivas causas. Confira:
Escoliose idiopática
A escoliose idiopática é, de longe, a mais comum. Como já foi dito, trata-se de um tipo da doença que não possui uma causa óbvia. Nesses casos, contudo, a anomalia tende a desenvolver-se com mais frequência com pessoas entre 10 a 18 anos.
Escoliose congênita
Em seguida temos a escoliose congênita, que por sua vez, é decorrência de um defeito congênito ou relacionado ao nascimento.
Escoliose neuromuscular
A escoliose neuromuscular, diferente dos outros tipos, está associada a outros distúrbios, como distrofia muscular, paralisia cerebral ou espinha bífida. Nesse caso, a anomalia pode enfraquecer os músculos, o que acaba dificultando significativamente a vida do paciente.
Escoliose degenerativa
Trata-se da escoliose que costuma afetar pessoas com uma idade mais avançada, afetando a região lombar. Esse tipo de escoliose, especificamente, pode provocar fortes dores nas costas. A curvatura da coluna, por outro lado, tende a ser menor.
Existem outras formas de desenvolver a escoliose, assim como a osteoporose, degeneração do disco e fraturas por compressão vertebral.
Escoliose funcional
Por fim, temos a escoliose funcional, que aparentemente pode parecer uma coluna curvada mas, na verdade, é uma curvatura saudável. Trata-se de uma curvatura que é percebida de uma área diferente do corpo, como uma perna sendo mais curta que a outra, por exemplo.
Como buscar ajuda?
Em resumo, o profissional capaz de tratar a escoliose é o ortopedista, ou o neurocirurgião. Tudo vai depender de caso para caso. Os tratamentos, basicamente, podem ser através de:
Observação: para casos mais fáceis;
Tratamento Clínico da Escoliose: para correção postural;
Tratamento com Órtese: coletes usados em casos moderados ou progressivos;
Gesso: usado para minimizar o avanço da doença em crianças;
Cirurgia: método usado para casos mais graves.
Por fim, e para finalizar o artigo, em casos de escoliose mais leve, com menos de 10 graus de curvatura, é possível praticar alguns exercícios para correção postural, como: prancha lateral, rotação oblíqua, alongamentos, segurar a perna, alongar a coluna e abertura de braço.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
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