Assim que chegam as estações mais quentes do ano, ou seja, primavera e verão, muitas pessoas recorrem ao bronzeamento artificial para garantir uma pele bronzeada e uma aparência mais saudável durante a estação mais quente.

Para quem busca por esse recurso, é importante saber que, seja pelo bronzeamento artificial ou ao ar livre, é preciso cuidar da pele para evitar queimaduras ou ressecamento extremo, para conseguir alcançar um bronzeado eficaz, duradouro e por igual.

De qualquer maneira, é vital cuidar da pele depois de passar um tempo fazendo bronzeamento, principalmente artificial. E, para fazer isso, é fundamental tomar alguns cuidados como:

  • Evitar tomar banho quente;

  • Hidratar a pele;

  • Manter a hidratação com a ingestão de líquido;

  • Usar loção bronzeadora especial.

Uma dica - doce - é consumir um pouco de chocolate amargo, pois esse tipo de alimento ajuda a adicionar antioxidantes extras à dieta, o que ajuda na saúde da pele após as possíveis agressões da luz.

O cuidado com a pele, após passar por uma sessão de bronzeamento artificial, proporciona uma cor mais brilhante e uniforme, evitando também que a pele fique seca e descamada.

Por que as pessoas buscam bronzeamento artificial?

São diversas as razões pelas quais uma pessoa busca o bronzeamento artificial. Mas, independentemente de qual for o motivo, não se deve ignorar os perigos dos raios UV (Ultra Violeta).

Há uma falsa percepção de que obter um bronzeamento artificial básico previne futuras queimaduras solares para quem trabalha sob o sol fazendo controle tecnológico de concreto em um canteiro de obras.

No entanto, há estudos que indicam que o bronzeamento artificial está associado a um aumento relevante quanto ao risco de queimaduras severas, principalmente se feito regularmente e sem os devidos cuidados.

Sendo assim, vale identificar quais são as verdades e os mitos em torno do bronzeamento artificial, para que todos os cuidados devidos sejam colocados em prática.

5 verdades sobre o bronzeamento artificial

Para muitos defensores do bronzeamento artificial, além de um brilho charmoso sobre a pele, há uma série de benefícios para a saúde em geral. 

Dessa forma, vale destacar algumas verdades sobre o bronzeamento artificial, e como isso impacta sobre a saúde da pele, em particular, e do corpo, no geral. 

  1. Reduz a aparência sobre estrias e cicatrizes

A verdade é que o bronzeamento artificial não apaga por completo as cicatrizes deixadas por estrias ou doenças, mas torna essas marcas menos visíveis. 

As cicatrizes ficam em destaque, em maior proeminência, em determinados tons de pele, principalmente se a pessoa vive coberta com vestimentas de proteção e que reduzem a ação do sol na pele.

Assim, seja para desfilar no verão com menos manchas e cicatrizes ou para trabalhar com dedetização valor aparentando uma pele mais saudável e viçosa, o bronzeamento pode ser um aliado interessante.

Isso porque ter a pigmentação da pele escurecida pelo bronzeamento artificial diminui a aparência das cicatrizes e conferindo cor à pele, evitando destaque sobre essas marcas.

Isso funciona especialmente para cicatrizes mais finas no corpo. 

Além disso, o bronzeamento artificial também ajuda no controle de efeitos colaterais da icterícia, que faz com que a pele pareça amarelada. 

Este efeito é combatido com o bronzeamento artificial, escurecendo o tom da pele de maneira gradual e harmonizada.

  1. Fortalece a pele 

Reconhecido como o maior órgão do corpo humano, a pele também tem como função atuar como camada externa de proteção.

Sem uma pele saudável, o corpo fica suscetível a doenças e infecções causadas por condições ambientais contaminadas.

Inclusive, fica impossibilitado de usar a piscina após os trabalhos determinados pela empresa administradora de condomínio responsável pela área durante o verão. 

As pessoas que passam por uma sessão de bronzeamento artificial passam a receber de forma controlada dosagens de raios UV, que se tornam responsáveis pela produção de hormônios, óleos e vitamina D. 

Com isso, a pele se mantém saudável e suave, evitando que determinados fatores progridam, como acne, eczema e psoríase. Além disso, há um fortalecimento geral do corpo.

  1. Ajuda na perda de peso

A exposição aos raios UV durante uma sessão de bronzeamento artificial afeta o metabolismo do corpo de diferentes formas, sendo um destaque a ativação da glândula tireóide.

Isso faz com que a taxa metabólica aumenta e, consequentemente, auxilia na perda de peso. 

Para pessoas que acham difícil perder peso devido ao metabolismo corporal lento, mesmo trabalhando com montagem de esquadria de alumínio sob medida, o bronzeamento artificial pode ter um efeito duplamente eficiente.

Além de ajudar a perder peso de forma mais fácil e rápida, também promove uma pele mais brilhante e saudável. 

  1. Melhora o humor

A grave falta de raios UV está relacionada com o Transtorno Afetivo Sazonal, que afeta a motivação e o humor, o que torna as pessoas mais tristes em dias chuvosos, frios e, principalmente, no inverno.

Com menos raios UV, há a redução da produção de vitamina D, o que pode fazer com que as pessoas se sintam mais deprimidas e letárgicas por longos períodos. 

Até certo ponto, as sessões de bronzeamento artificial sobre móveis planejados alto padrão em uma clínica especializada podem auxiliar nesse quesito, pois estimulam a produção de vitamina D.

  1. Estimula a produção de vitamina D

Como mencionado, os raios solares contribuem e estimulam a produção de vitaminas diversas, sendo a vitamina D uma das mais favorecidas.

Inclusive, cabe ressaltar que essa ação é muito importante. Afinal, a falta de vitamina D no corpo pode levar a sérios problemas de saúde. 

Para se ter uma ideia, uma pessoa pode correr risco de desenvolver doenças cardíacas, osteoporose e, em casos graves, vários tipos de câncer que podem afetar os ovários, os pulmões e os rins. 

Assim, a sessão de bronzeamento artificial ajuda a manter a dosagem adequada de vitamina D para o corpo, estimulando a produção de forma segura e reduzindo o risco dessas doenças.

5 mitos sobre o bronzeamento artificial

Com o crescimento dos empreendimentos de bronzeamento artificial, muitos pesquisadores passaram a estudar sobre esses espaços e a segurança do procedimento.

Por isso, também é preciso estabelecer quais os mitos que rondam o bronzeamento artificial, e como as pessoas podem aproveitar melhor uma sessão de forma segura.

  1. Bronzeamento artificial é mais seguro

A própria OMS (Organização Mundial da Saúde) já declarou que o bronzeamento artificial conta com agentes causadores de câncer de pele, e que estão na mesma categoria que o tabaco. 

A realidade é que o bronzeamento artificial expõe a pele sob raios UVA e UVB, e essa superexposição pode danificar toda a cútis, provocando melanomas benignos e malignos. 

Aliás, quanto mais jovem a pessoa, mais perigoso se torna o bronzeamento artificial.

As pessoas com menos de 35 anos que recorrem ao bronzeamento artificial, por exemplo, correm risco de contrair melanomas não malignos, que podem ser tratados com lasers, e melanomas malignos, que também podem ser resultado de predisposição genética.

Outros fatores que também devem ser levados em consideração, antes de partir para uma sessão de bronzeamento artificial que conta com projetos de arquitetura próprios, são o estilo de vida, a alimentação irregular, o estresse e a exposição ambiental a toxinas, visto que tais aspectos podem aumentar ou diminuir o risco dessas doenças.

  1. Bronzeamento artificial protege queimaduras do sol

A verdade é que a cor é a resposta da pele às lesões causadas pelo bronzeamento artificial ou queimadura solar.

Isso ocorre quando as células da pele estão sendo aquecidas ou danificadas pelos raios UV.

A resposta corporal é a produção de mais pigmento e, de fato, quanto mais profundo o tom de pele, mais vitamina D é necessária, e mais tempo pode-se ficar exposto ao sol. 

Quanto mais clara a tonalidade da pele, menos exposta ela deve ficar, pois ela pode queimar e causar muitos danos à saúde.

  1. A vitamina D pode ser reposta com bronzeamento artificial

A verdade é que a vitamina D é fundamental para a saúde, mas o bronzeamento artificial não vai ajudar completamente na reposição que o corpo necessita.

Assim, uma dose diária de luz natural sobre o solo grampeado pode ser um caminho mais saudável para isso.

Inclusive, especialistas da área da saúde, como dermatologistas, determinam ao menos 20 minutos de sol para garantir a produção de vitamina D de forma natural e a regulação da saúde corporal.

A vitamina D dá suporte ao sistema imunológico saudável e ajuda a combater doenças, e uma deficiência dessa vitamina é uma razão pela qual muitas pessoas ficam doentes no inverno. 

  1. Creme intensificador ajuda com o bronzeamento artificial

Os produtos artificiais são desenvolvidos apenas para a indústria do bronzeamento artificial, sendo projetados para fazer com que a pele fique vermelha, o que faz com que as pessoas pensem que estão obtendo resultados rápidos. 

A verdade é que são feitos com produtos químicos sintéticos e, em determinados casos, até tóxicos, como nicotinato de metila, propileno glicol e butileno glicol, além de conservantes petroquímicos e parabenos. 

Esses cremes servem como reforço sobre o bronzeamento artificial, mas podem desencadear reações alérgicas, formigamento da pele e manchas escuras. 

Além de prejudicar a pele, esses produtos também podem afetar a saúde, de modo geral, pois eles são absorvidos diretamente pelo corpo. 

Por conta disso, pode-se levar anos até que alguém perceba os efeitos desses produtos químicos sobre a pele.

  1. Bronzeamento artificial é mais seguro que sol

Tanto o bronzeamento artificial quanto o uso de produtos químicos que servem como estimulantes sobre a pele podem ser uma alternativa, mas não a mais segura para o bronzeamento, pois pode ser preciso fazer um tratamento de água termal para aliviar a queimadura provocada.

A pele é uma órgão sensível do corpo humano, e muitos dos produtos e equipamentos que servem para bronzeamento artificial são carregados de química sintética tóxica, como dihidroxiacetona, que determinados estudos sugerem que podem prejudicar o DNA.

Conclusão

Para finalizar, vale reforçar a necessidade em procurar, sempre, um profissional dermatologista antes de buscar o bronzeamento artificial ou quaisquer outros procedimentos ou tratamentos para a pele, além de outros cuidados básicos. 

O ideal é hidratar e cuidar adequadamente dos tecidos que passaram por uma sessão de bronzeamento artificial, para minimizar os danos e manter um bronzeado por mais tempo.

Enfim, preparar e cuidar da pele está entre os hábitos saudáveis que as pessoas podem fazer ao longo de toda a vida, e assim aproveitar ao máximo toda e qualquer sessão de bronzeamento artificial e toda a beleza e benefícios que o tratamento - ou o bronzeamento natural - também pode trazer.

Texto originalmente desenvolvido pela equipe do blog Business Connection, canal em que você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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