Em atores que odiavam trabalhar juntos:
Por que o reino afável do rom-com prova ser o mais tumultuado em formação? É porque as estrelas precisam fingir que gostam uma da outra, e isso é muito desgastante? Nas memórias de Sophie Loren de 1963, Yesterday, Today, Tomorrow: My Life, ela detalha sua terrível experiência filmando A Countess from Hong Kong com Marlon Brando.
“De repente, ele colocou as mãos em mim”, lembrou ela com preocupação. “Eu me virei com toda a tranquilidade e soprei na cara dele, como um gato acariciado do lado errado e disse: 'Nunca mais se atreva a fazer isso. Nunca mais!'” Ela continuou: “Enquanto eu o pulverizava com meus olhos, ele parecia pequeno, indefeso, quase uma vítima de sua própria notoriedade. Ele nunca mais fez isso, mas foi muito difícil trabalhar com ele depois disso.”
Mais tarde, Brando se absteve de comentar sobre esse incidente e, em vez disso, dirigiu sua própria queixa contra o diretor Charlie Chaplin, rotulando-o de "homem terrivelmente cruel" e um "tirano egoísta e mesquinho". Concluindo: “Ele assediava as pessoas quando elas se atrasavam e as repreendia impiedosamente para que trabalhassem mais rápido.” E que ele
“provavelmente era o homem mais sádico que já conheci”
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