Uma iguaria que tem sido consumida por celebridades e atletas para chamar atenção e ostentar é a carne com ouro. Popularizada por chefs que desejam mais opulência e requinte para seus pratos, essa é uma moda que tem se tornado muito popular.
Seja em forma de folhas de ouro, flocos ou mesmo pó comestível, as receitas são diversas e podem ser aplicadas não só na carne, mas também em outros pratos e até mesmo em sobremesas.
Mesmo com um valor elevado, algumas opções podem ser consumidas por preços mais acessíveis. Assim, um dono de fábrica de guarda-corpo que deseja ter a experiência não precisa gastar tanto assim.
Esse detalhe não é apenas diferenciado, mas também muito extravagante, e os preços dos pratos chegam a valores altos, com o mais caro deles estimado em cerca de R$ 130 mil.
Trata-se de um sorvete exclusivo com 28 tipos diferentes de cacau em sua composição, originários de mais de 10 países. Além disso, o alimento utiliza cinco gramas de ouro comestível para torná-lo ainda mais chamativo.
Dentre outras opções de alimento com ouro é possível citar:
Pizza;
Ostras;
Caviar;
Cappuccinos.
Além de muitos outros itens que podem ser utilizados, sendo um dos que mais chamou a atenção do público e da mídia recentemente a carne. As reações do público ao acompanharem atletas consumindo a refeição foi diversa.
Muitas pessoas apontaram os excessos desse tipo de ação, e o fato de a carne de ouro ser um exagero completo que deve ser evitada. Alguns ainda chegaram ao ponto de temer pela saúde dos envolvidos na ação.
Isso porque o consumo de ouro em alimentos, por seu caráter restritivo, não possui muitas informações que podem ser utilizadas para uma compreensão melhor do que está acontecendo em seu organismo durante a refeição.
Isso faz com que um empresário de locação de container que deseja experimentar a carne com ouro deva procurar um estabelecimento adequado para conseguir aproveitar ao máximo a experiência gastronômica.
Um chef famoso durante a Copa do Mundo trouxe a carne de ouro de volta aos holofotes, uma vez que diversos atletas de vários países foram até o restaurante experimentar a iguaria.
Apesar das críticas, houveram pessoas impressionadas com a situação e até mesmo mandando mensagem de apoio aos jogadores, dizendo que se trata de uma experiência única e que deve ser aproveitada.
As opiniões divididas sobre o consumo da carne de ouro possuem diversas frentes, desde o contexto social e político, até mesmo questões de saúde, que impactam diretamente os atletas.
Entretanto, a desinformação é um dos itens que mais apareceu durante as discussões a respeito da carne com ouro, e por isso é fundamental saber lidar com esse tipo de informação para evitar complicações no futuro.
Assim, um produtor de portão para garagem poderá se alimentar com tranquilidade de uma receita que utiliza o ouro comestível, sem medo de ter qualquer tipo de complicação no futuro.
A produção do ouro comestível
Para entender melhor o processo do ouro comestível, é importante entender sua origem e o modo de preparo. Normalmente, as folhas de ouro são a base para a produção da iguaria.
Uma folha de ouro comestível é produzida dentro de uma câmara de vácuo, utilizando o metal em seu estado mais puro. Depois de criadas as folhas, é possível utilizar outros formatos, como flocos, pó e até mesmo em spray.
O preço das folhas de ouro é bastante elevado, passando de R$ 100,00 para cada 10 folhas finas, que normalmente são utilizadas em uma única decoração, e às vezes não são o suficiente.
Existem muitos itens necessários para a produção do ouro comestível, por isso é interessante para fornecedores identificar a necessidade de materiais como uma bombona 30 litros para os itens de confecção.
Uma folha de ouro de qualidade é feita com ouro puro de 24 quilates, mas algumas empresas utilizam um pouco de prata na composição para conseguir um resultado adequado.
A quantidade de prata normalmente não é relevante para a contagem do ouro, que se mantém puro mesmo com essa minúscula inserção durante o processo de fabricação da folha.
Inicialmente, o material é derretido e depois passa por um delicado processo para ficar bem fino, da espessura que normalmente um papel de arroz possui, item também muito utilizado na culinária.
Em alguns casos, é possível usar o corte a laser para tornar a folha de ouro ainda mais fina, permitindo que o alimento seja preparado de forma adequada.
Desse ponto, ele é finalizado para que sua comercialização possa ocorrer, independentemente do formato que a empresa escolhe oferecer aos clientes que desejam refinar ainda mais seus pratos.
O ouro comestível e a saúde
Ainda que não seja para todas as pessoas, o ouro comestível é uma iguaria diferenciada, o que levanta muitas suspeitas da população, sobretudo de pessoas que têm restrições alimentares.
A verdade é que o ouro é um item completamente inofensivo em seu estado mais puro, ou seja, se o ouro tiver pelo menos 22 quilates, ele pode ser consumido sem nenhum tipo de problema.
Para um empresário de fresadora CNC, esse tipo de alimento pode ser algo que chama a atenção por se tratar de uma experiência diferenciada.
Isso porque ele não será absorvido pelo corpo, dando um toque puramente estético à alimentação, mas não gerando nenhum impacto em seu organismo como um todo, permitindo que você possa apreciar a refeição.
É importante consumir esse tipo de alimento apenas em restaurantes de qualidade, uma vez que o ouro abaixo do nível certo de pureza pode afetar sim a saúde. Quando ele possui outros metais em sua composição, o que é muito comum, isso pode acontecer.
Por isso, os cuidados com a alimentação envolvendo o ouro comestível precisam ser muitos, garantindo que as pessoas que estão aproveitando a experiência possam se sentir satisfeitas e não tenham nenhum tipo de efeito colateral desse tipo de atividade.
Não existe, entretanto, nenhuma prova de que a ingestão do ouro comestível possa ter qualquer tipo de efeito positivo na saúde, principalmente por conta da quantidade que é ingerida por uma pessoa.
Por seu custo elevado, é pouco comum que uma pessoa coma com regularidade esse tipo de alimento, tornando-o pouco funcional para qualquer tipo de benefício no organismo.
Um empresário que fabrica ponta de gôndola e deseja ter um momento especial, que possa registrar e mostrar para a posteridade, pode acabar optando por uma refeição com ouro comestível.
A verdade é que o ouro comestível é uma questão de status, uma forma de dizer que você não está preocupado com o valor da alimentação. O único tipo de complicação que você pode ter com o consumo desse alimento é no bolso.
O ouro também não tem gosto nenhum que possa ser percebido no prato, independentemente de ser um salgado ou doce. Os outros itens do prato é que realmente farão a diferença na composição da refeição.
Isso faz com que o consumo de ouro seja um simples ato de ostentação, sem nenhum valor nutritivo ou de sabor diferenciado. Trata-se apenas de uma demonstração clara de que a pessoa comendo tem poder aquisitivo o suficiente para essa refeição.
Embora isso possa ser importante para algumas pessoas, muitos consideram o ato fútil ou desinteressante, fazendo chacota com as pessoas que fazem uso do alimento.
O consumo de ouro no passado
Engana-se quem pensa que o consumo de ouro é uma moda atual. A verdade é que, ao longo da história, muitas referências ao ouro como alimento são identificadas, embora elas tenham conceitos completamente diferentes dos atuais.
No Egito Antigo, por exemplo, era um costume para os faraós a ingestão de ouro. A crença na época é que o consumo seria uma forma de agradar os deuses e estar mais próximo deles.
Além disso, os egípcios acreditavam que o ouro possuía uma série de propriedades de restauração do corpo, deixando o faraó mais saudável e jovem por muito mais tempo. Além disso, essa era uma forma de demonstrar sua riqueza.
Na Europa inteira, principalmente durante a Idade Média, o ouro era considerado um importante item medicinal. Sua raridade o tornava muito desejado por diversas pessoas.
Para os monarcas que desejavam demonstrar seu poder, era comum o uso do ouro comestível em banquetes, principalmente com convidados. Esse costume perdurou até mesmo depois do século XV.
É desse costume que o consumo de ouro comestível de hoje tira sua inspiração, sendo uma importante demonstração de poder financeiro para todas as pessoas.
Considerações finais
Independentemente da forma como o ouro comestível é consumido, ele gera um interesse direto no público e chama a atenção para as pessoas que participam da experiência gastronômica.
Um empresário dono de uma fábrica de papel para sublimação pode, por exemplo, ver uma oportunidade de marketing ao procurar essa refeição e apresentá-la ao mercado de forma natural e espontânea.
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