A busca por possuir um bem, como um imóvel, se faz uma prioridade para muitas pessoas, afinal de
contas, quem não deseja possuir um local para residir com tranquilidade?
O mercado imobiliário
possui diversas opções para quem está pretendendo alcançar esta meta, porém,
torna-se necessário pensar em alguns pontos antes de tomar a decisão de se adquirir um imóvel.
Alguma vez você já parou para pensar em todos os
processos que estão inclusos na compra de um imóvel? Já ficou em dúvida sobre
qual tipo adquirir?
Se sim, esse é um indício de que você se planejando bem para dar este importante passo. Se não, não é necessário se apavorar, pois, pretendemos aqui listar as principais diferenças entre morar em um condomínio ou em uma casa.
Condomínios: Realidades
vivenciadas pelos moradores
Quando nos voltamos à realidade dos condomínios, temos
conosco a figura marcante do síndico, pois, dentre outras tarefas, ele é o responsável
pela gestão deste espaço.
Contudo, temos exemplos de pessoas que não sabem lidar com a autoridade que detêm. Sendo assim, quando inseridos neste cenário, é bom observarmos se estes não estão extrapolando os limites dos poderes do síndico.
Diferenças entre
condomínios e casas
Tomar a decisão por qual tipo imóvel se deve comprar não
é uma tarefa fácil de ser executada, pois, envolve uma série de fatores, tais
como: Custo; localização; prazo de pagamento; dentre outros.
Além do mais, uma outra importante vertente deste
assuntose dá na resposta do questionamento que temos se devemos investir na
aquisição de uma casa ou em um condomínio.
Pensando em lhe ajudar nesta missão, segue abaixo uma listagem da distinção entre se viver em cada um desses dois tipos de imóveis:
Autonomia: Quando temos um problema em nossa casa, buscamos resolvermos por nós mesmos. Porém.Quando residimos em condomínios, estamos sujeitos à resolução de tais situações mediante aprovação em uma reunião de moradores;
Taxas: Nas casas, possuímos a responsabilidade de pagarmos alguns impostos. Em contrapartida, nos condomínios, existem também algumas taxas extras voltadas à administração do ambiente, tais como as de manutenção de condomínios.
Acesso de pessoas: Acontecendo principalmente em ambientes onde se têm um número maior de casas, o controle sobre o tráfego de visitantes fica mais complicado de ser realizado. Esta situação é minimizada nos condomínios, onde percebe-se uma rigidez em tal controle.
Responsabilidades: Enquanto no contexto das casas, a incumbência de manter algumas contas “em dia” volta-se para seu proprietário, nos condomínios esta tarefa atribui-se ao síndico, por exemplo.
Considerações Finais
Possuir um lugar que possamos desfrutar de momentos de
descanso em meio à correria de nossa realidade é algo fundamental para nossa
saúde. Porém, dar um veredito sobre a compra de tal espaço é uma missão
difícil.
Pensando em como lhe ajudar neste momento, este texto demonstrou quais as diferenças entre morar em um condomínio ou em uma casa, além de levantar pontos que são necessários ao processo de decisão desta escolha.
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