Imagem Divulgação Reprodução Internet
Por: Diego Lima no IGN Brasil
Visitar a cidade de Derry, no estado de Maine, novamente foi uma experiência constantemente dúbia. Por um lado, os atores que assumiram a difícil tarefa de dar continuidade à jornada dos cativantes personagens apresentados como crianças em It: A Coisa (2017) me convenceram de que, naquela realidade ficcional, o tempo havia, sim, passado. Aquelas eram exatamente as mesmas pessoas que o público conheceu dois anos atrás.
Em It — Capítulo 2, James Ransone soube reproduzir com naturalidade e competência inquestionáveis os trejeitos característicos de Eddie Kaspbrak, interpretado no primeiro filme por Jack Dylan Grazer. O mesmo vale para a gagueira de James McAvoy, que interpreta a versão mais velha de Bill Denbrough, e assim por diante.
As semelhanças físicas entre as versões dos personagens nos dois filmes, que já seriam o suficiente para boa parte do público, ainda foram complementadas por atuações que se preocupam com fazer justiça ao que o elenco do primeiro filme, muito mais jovem e extremamente talentoso, conseguiu alcançar. Este respeito pelo que fez It: A Coisa se tornar um sucesso é muito bonito, mas não precisava ter se estendido a outros aspectos, que pediam uma abordagem menos bem humorada.
Review de IT - Capítulo 2 por Diego Lima clique aqui.
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