Imagem Divulgação Reprodução Internet
Saudações Amados do Seja Hoje Diferente.
Estamos quase terminando a iniciativa de leitura diária de "Provérbios e Próverbios de Salamão" que após o seu término, estarão disponiveis para leitura a qualquer momento em nosso blog.
Assim como esta acontecendo ainda com a iniciativa a leitura diária do "Livro dos Salmos", onde todos os dias uma sequência é publicada; Iniciaremos em primeiro de setembro a inicitiva a leitura de Cantares de Salomão (Sabedoria).
Cantares de Salomão:
Inicio 01.09.2019
Término 08.09.2019
A autoria de Salomão é contestada, mas a glória do simbolismo salomônico é essencial em Cantares.
Jesus referiu-se duas vezes à glória e sabedoria de Salomão (Mt 6.29; 12.42). Como filho real de Davi, Salomão tece um lugar singular na história da aliança (II Sm 7.12,13).
Seus dois nomes de nascimento, que simbolizam paz (Salomão) e amor (Jedidias), aplicam-se diretamente a Cantares (II Sm 12.24-25); 1Cr 22.9).
O glorioso reino de Salomão foi como uma restauração do jardim do Éden (I Rs 4.20-34), e o templo e o palácio que construiu personificam as verdades do tabernáculo e a conquista da Terra Prometida (I Rs 6.7).
Salomão encaixa-se perfeitamente como a benção personificada do amor da aliança, visto que ele aparece em Cantares com toda a sua perfeição real (1.2-4; 5.10-16). Embora Ct não forneça informações precisas sobre o contexto, Salomão reinou em Israel de 970 a 930 a.C.. Linguagem e ideais similares também são encontrados na oração que Davi fez no templo por Salomão e pelo povo durante a entronização de Salomão (I Cr 29).
O Espírito Santo em Ação
De acordo com Rm 5.5, “o amor de Deus está derramado em nosso coração pelo Espírito Santo”. Baseado em Jesus Cristo, o Espírito Santo é o poder de ligação e união do amor.
A feliz unidade revelada em Cantares é inconcebível à parte do Espírito Santo. A própria forma do livro como cântico e símbolo é adaptada especialmente ao Espírito, pois ele mesmo faz uso de sonhos, linguagem figurada e o canto (At 2.17; Ef 5.18-19).
Um jogo de palavras sutil, baseado no “sopro” divino do fôlego da vida (O Espírito Santo, Sl 104.29-30) de Gn 2.7 parece vir à tona em Cantares.
Isso acontece em “antes que refresque o dia” (2.17; 4.6), no “soprar” do vento no jardim da sulamita (4.16) e, surpreendentemente, na fragrância da respiração e do fruto da macieira (7.8).
O livro de Cantares é a melhor de todas as canções, um trabalho literário de arte e uma obra-prima teológica.
No século II, um dos maiores rabinos, Akida bem Joseph, disse: “No mundo inteiro, não há nada que se iguale ao dia em que o Cântico dos Cânticos foi entregue a Israel.” O livro de Cantares, em si, é como a sua fruta favorita, a romã, em cores vivas e repleto de sementes. Bastante diferente de qualquer outro livro bíblico.
Ele merece consideração especial como arquétipo bíblico que apresenta, de um modo novo, as realidades básicas das relações humanas. Cantares emprega linguagem simbólica pra expressar verdades eternas, em semelhança ao Livro de Apocalipses.
Cantares contém descrições da mulher sulamita juntamente com uma exibição completa dos produtos de seu jardim. Isso deve ser entendido como um paralelo poético do amor conjugal e como bênçãos ao povo da aliança, em sua terra. Claras indicações são dadas na descoberta das bênçãos da aliança: “sai-te pelas pisadas das ovelhas” (1.8).
Aqui, o termo “pisadas” é, literalmente, “marcas de calcanhar”, e pode ser uma alusão a Jacó, o patriarca cujo nome conota “um calcanhar”.
Postar um comentário
Convido você a compartilhar suas impressões e ideias! Sua opinião é extremamente importante para mim e para a comunidade do Seja Hoje Diferente. Deixe seu comentário, feedback ou sugestões logo abaixo no campo de comentários. É através dessa troca que crescemos juntos e transformamos o SHD em um espaço cada vez mais rico e inspirador para todos. Vamos continuar essa conversa? Escreva suas experiências e pensamentos — estarei ansioso para ler e responder!