Deserto, savana e cerrado: diferenças e semelhanças

O Enem, que foi criado em 1998, tinha um objetivo central de ser uma política federal de educação. Inicialmente, serviu para entender o nível da educação do ensino colegial no país. Hoje, já se tornou popular entre estudantes do Ensino Médio, possibilitando até mesmo a criação de um curso preparatório Enem.

Os cursos preparatórios existem para que os estudantes tenham uma linha de estudos que estejam de acordo com as exigências da prova. Em 2009, o Enem teve alterações que foram bem favoráveis ao ambiente acadêmico e estudantil no Brasil. 

No início, a prova era composta por 63 questões e feita em apenas um dia. Em 2009, a avaliação foi modificada para 180 questões, divididas em dois dias. Essa nova medida trouxe um desejo das universidades federais de todo país de unificar os processos seletivos. 

Basicamente, isso significa que o Enem é uma prova que é utilizada como avaliação para estudantes do país todo entrar nas universidades públicas e privadas. Nas privadas ainda há mais um benefício: a pontuação pode ainda servir para dar bolsas de estudo. 

E como estudar na para o curso preparatório do Enem?

Levando em consideração todo o contexto da avaliação nacional, os estudantes de 15 a 17 anos passaram a estudar de forma mais dedicada e específica para essa avaliação única. Não é mais necessário estudar para cada tipo de avaliação e se informar sobre editais de cada universidade. 

E por conta dessas mudanças, algumas matérias começaram a ser estudadas de forma mais eficácia, o que ajudou muito a vida acadêmica do brasileiro. O ProUni e o SiSU vieram a ser úteis quando passaram a considerar a avaliação do Enem para estudantes entrarem de graça em grandes universidades do país todo.

E o que isso tem a ver com o título do artigo? Bem, a geografia e a ecologia passaram a ser estudadas de forma mais unificada. Os cursinhos conseguiram criar uma linha de curso preparatório do Enem que ajudasse o aluno a entender toda a matéria e não apenas decorar certas informações. 

Agora a ideia é saber como estudar esses biomas para o Enem e não esquecer as partes mais fundamentais de cada um deles. É normal que se confunda cada um deles, pois há algumas semelhanças. É por isso que o estudo específico ajuda a entender sobre cada um e absorver as principais informações.

Semelhanças e diferenças entre savana, deserto e cerrado
É normal que os estudantes confundam um pouco os três biomas, até porque possuem algumas semelhanças. Porém, cada uma possui características únicas que acabam se diferenciando umas das outras. 

Primeiramente, a Savana é um bioma que está presente no Brasil e em outros continentes, como a Oceania e a África. É nele que a biodiversidade pode ser considerada a maior já vista no planeta, mesmo que seja também o bioma que sofre com caça ilegal e degradação. 

A fauna é certamente o que mais se destaca, com a presença de grandes animais, como rinocerontes, elefantes, girafas, felinos, aves, entre outros.Também apresenta uma grande quantidade de pradarias, ou seja, uma vegetação mais rala, sem grandes árvores. 

O clima predominante é o tropical, o que também está presente no Cerrado. Diferente da Savana, o Cerrado ainda tem áreas mais fechadas, com mais arbustos e árvores altas. Apesar disso, também tem áreas sem árvores, se assemelhando à pradarias. Com isso, o Cerrado é considerado a Savana brasileira. 

Já o deserto se assemelha à Savana quando diz respeito à vegetação. Ambos os biomas possuem gramíneas e arbustos. O deserto ainda pode ser extremamente quente, lembrando um calor semelhante ao da Savana, mas, tem uma característica única de também ter momentos muito frios, principalmente à noite. 

Pela sua característica extremamente seca e de estiagem durante o dia, as plantas desérticas que mais resistem ao clima são os cactos, ótimos reservatórios de água. Além disso, no Deserto os animais mais comuns são répteis, insetos e roedores, bem menos diverso que a Savana e o Cerrado.

Sucesso, Saúde, Proteção e Paz!