Em julho de 1947, na cidade de Roswell, nos EUA, aconteceu um dos casos mais famosos da ufologia mundial, conhecido como o Caso Roswell. Existiam na época muitos relatos de pessoas que viam discos voadores ou pilotos de avião que identificavam objetos estranhos se movendo no céu.
Ao mesmo tempo, balões metereológicos costumavam cair na região; após um anúncio no jornal oferecendo pagar US$ 3 mil por uma prova da existência de discos voadores, o fazendeiro Willian Brazel se dirigiu até a delegacia dizendo que havia um em sua propriedade. O xerife acionou o exército, que recolheu os destroços para análise, e sabendo disso o jornal local publicou, antes do resultado, que um disco voador havia sido encontrado em uma fazenda.
A notícia repercurtiu muito na cidade e, posteriormente, no mundo. Diante disso, o exército tratou de esclarecer a situação, confirmando que o objeto era realmente um balão metereológico.
Teorias e mais teorias
É possível acreditar que histórias como essa na verdade sejam reais, e o governo, junto com o exército, mantém áreas de estudos e redes de inteligência para esconder esses fatos do povo. Mas será que eles são tão eficientes assim?
Nos dias de hoje, considerando que grande parte das pessoas possui um telefone celular com uma câmera de qualidade razoável, não teríamos já registrado algum ser de outro planeta? Ou eles perceberam nosso avanço tecnológico e não aparecem mais para que não sejam descobertos ou capturados?
Os anos 1980 e 1990 foram o ápice de relatos sobre alienígenas; já o século 21 significou um grande declínio. Alguns autores, como Joe Nickell e James McGaha, creem que esses incidentes são como memes: possuem uma época de alta popularidade, mas depois caem no esquecimento.
Já os estudiosos da área, chamados ufologistas, esperam justamente esse retorno da popularidade, para que possam provar seus pontos.
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